terça-feira, 6 de junho de 2017


Mortos e Falecidos

 

A RC, Rede Cognata, aponta coisas muito interessantes, inclusive a partir do domínio vigente da língua, que conforme previsto pela dialógica (dialética-lógica) torceria cada palavra para o seu contrário.

CAUSAS ACIDENTAIS E NÃO-ACIDENTAIS, PLANEJADAS

Falecido.
= ASSASSINADO = PRIVADO (da vida) = FINADO (como compreensão imediata, Dia de Finados = DIA DOS ASSASSINADOS e não de todos) = PERDIDO = SUICIDA e segue. Alguém disse, “o falecido Eduardo Campos” (governador de Pernambuco candidato à presidência, supostamente assassinado).
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fa/Eduardocampos31102006.jpg/300px-Eduardocampos31102006.jpg
Pernambuco, 1965-2014, o avião caiu em condições suspeitas, procure na Web.
Morto.
= NATURAL = MENTIRA = MITO = MODELO e segue. Os que morreram sem interferência humana (que, no entanto, são da Natureza dois, N.2, psicológica, racional).
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Morrer de velhice.

Isso deve ser trilhado, como quando dizem “o falecido”: vale para qualquer um? Pois se é lei, se é da língua universal, deve valer.

Você vê que todas as palavras dos dicionários deverão ser vasculhadas para obtermos sua condição de língua real, quando a RC atingir seu último estágio. E as enciclopédias também, para obtermos os verdadeiros perfis dos assassinados e dos mandantes rastreáveis.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.

Os 81 Duques e os 513 Barões

 

AVALIANDO A CORTE FEDERAL [com livro exemplificando no geral, e sítio de Internet esmiuçando as vidas de cada qual desde as origens da República, todos os tipos e castas de ladrões – como Kim Patroca Kataguri (São Paulo, 1996) disse, o custo do Judiciário é de 60 bilhões/ano]

Câmera dos Deputados.
513 barões, cada qual tentando enriquecer em poucos anos às nossas custas (exceções de praxe).
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Senado.
81 duques negociando todo tipo de oportunidade de auto enriquecimento: seu, de sua família (esposa e filhos ou marido e filhos), de seus amigos, de seus parentes – todos chupando nosso sangue.
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Congresso dos 594 duques e barões ladrões.
Fora os decentes, quase todos trabalhando unicamente para si: nada para o país e a nação.
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Chegam de todos os estados e do DF, são 60 mil dentro (presidente e vices, governadores e vices, senadores, deputados federais, deputados estaduais, vereadores – e Judiciário) e o triplo ou o quádruplo de mamadores em todo o país. Chegam já ricos ou remediados/médios ou pobres e querem multiplicar o patrimônio com o alheio, o trabalho alheio, as posses alheias – isso é furto (porque os ladrões não veem os que são depossuídos quando tiradas suas posses). E para realizarem seus propósitos, se corrompem com os corruptores para receber propinas que montam 1 %, levando os corruptores outros 99 %; ajudam a sonegar o trabalho do povo junto aos sonegadores dando-lhes benefícios fiscais de toda sorte (como no ES o governador Paulo Hartung Gomes faz com a Bolsa Empresário e os sucessivos refis ou perdões a cada governo seu) e praticam todo gênero de sordidez, querendo locupletar-se em um mandado de quatro anos ou, se puderem, vários.

Que vergonha!

Quantos salafrários indiferentes ao amor que o povo poderia lhes devotar, ordinários que em nada ajudam a nação a caminhar para diante e a redenção.

Bandidos.

Só merecem nossa indignação, repúdio e apedrejamento.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.

O Brasil no Centro do Mundo

 

Com a Lava Jato, como já disse, o Brasil chegou “gratuitamente” ao mundo inteiro, todos falam do Brasil: há um lado tenebroso, praticado e até teorizado pelos ladrões, mas há o outro lado da moeda, o lado luminoso, da propaganda universal do bom gosto, da correção de rumos que nos levará à posição 50BG1 (em 2050 Brasil G1, primeira nação, superpotência).

Só os mais espertos (Portugal nas conferências do Estoril sobre Sérgio Moro) vão percebendo logo a primeira circunferência da expansão.

SÉRGIO MORO NO MUNDO

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Sérgio Moro é destaque na Europa em outdoors da Conferências do Estoril: “O superjuiz brasileiro do caso Lava Jacto” | Imprensa Viva

A repercussão no mundo é intensa.

Alguém deveria fazer livro sobre isso, porque é o assunto mais relevante de todos os tempos, que começou como deboche ao Brasil e aos brasileiros e logo evoluiu para o susto e o assombro de um país inteiro estar se levantando contra os corruptos – que não aconteceu em lugar algum e em nenhum tempo, mesmo nas revoluções, que vem mais da propaganda revolucionária coincidir com alguma irritação popular muito grande, não tem continuidade pacífica.

DOIS TEMPOS

ANTES, PERIFÉRICO.
AGORA, CENTRAL.
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Brasil periférico.
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Inversão da inversão: Brasil endireitado.

Devemos começar logo a construção 50BG1, temos 33 anos para superacelerar a produçãorganização.

Como é sentir-se centro?

Logo saberemos, a superaceleração pegará a quase todos de surpresa, porém as pessoas não devem temer/tremer, apenas caminhar para diante, em frente sempre.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.

A República Golpista

 

No livro de Bruno Garschagen, Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, na página 119 (compre o livro e leia) há duas passagens notáveis:

“O que veio a seguir ao golpe republicano, feito na surdina e à noite para evitar manifestações do povo, que amava o imperador (...)”.
Amava e ainda ama, isso se pode ver nas demonstrações de carnaval, principalmente no Rio, quando o povo desfila esse amor incompletado. Nas pesquisas atuais (começo de 2017) 41 % votariam pela volta da monarquia.
“A República destruiu a herança e o espírito de continuidade que ‘fornece um princípio seguro de conservação e um seguro princípio de transmissão; sem de todo excluir um princípio de melhoramento’ (...)”.
Precisamos voltar com esse espírito de continuidade, porisso - logo eu que sou contra a monarquia -, prego a volta do império em República Imperial: “um seguro princípio de transmissão” e “um princípio de melhoramento”, quer dizer, plano de fundo onde os malandros sejam impedidos de nos governar.

O golpe republicano no Brasil foi contra o povo.

Para a volta da monarquia estabilizadora, pode ser mostrado que os dois imperadores eram anti-escravismo, e outros pontos positivos. E mostrado o golpe contra o povo, a traição das elites levando a essa República golpista que em 128 anos só fez trapalhadas, porque tem de atender aos 513 barões da Câmera Federal e aos 81 duques do Senado, todos querendo enriquecer a qualquer preço, à custa do país e da nação, roubando e roubando.

Então, que volte a monarquia.

Pelo menos teremos pacificação e gente impedida de furtar, pois eles devem trabalhar e não obter favores espúrios do Governo.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.

Objetos Voadores Neo-Identificáveis

 

                            A gente ainda vê esses aviões de dois bilhões de dólares (metade do PIB de um país pequeno) com surpresa inexcedível, mas para mim não passam de coisas atrasadas, desde que pensei ser desnecessário enviar seres humanos. Quando Santos Dumont descobriu a aviação em 1906 a mente que levava o avião era humana e foi assim por esses 100 anos, mas agora não precisa mais ser, pelo menos não de perto, ou segurando os instrumentos no raio da cabine. De fato, podemos ter “aviônica embarcada”, quer dizer, a eletroeletrônica concernente à dirigibilidade do avião de altíssima tecnociência toda miniaturizada e sem qualquer presença humana.

O QUE COLOCAR NO AVIÃO? (Ou em qualquer programáquina de guerra?)

·        O programáquina defensivo (ou ofensivo);

·        O motor que o leva (porque, custando pouco mais que a bomba o avião não precisa voltar).

O PROGRAMÁQUINA

a) A máquina (a máquina é inerte, é a vontade por trás dela que a leva e a traz, se for o caso – neste caso não é mais);

b) O programa (ofensivo ou defensivo).

São dois desenvolvimentos diferentes e competitivos, quer dizer, multiplicativos: se dobrar a capacidade de uma e a capacidade do outro no conjunto multiplica por quatro, de modo que é preciso entregar a produção deles a entidades competitivas, quer dizer, CONTRATADAS OPOSITIVAS, empresas em competição exclusiva, ou fica uma ou fica outra (ou seja, ou uma ou outra recebe a encomenda, mas não as duas).

Veja que coloquei motor separado, pois o P/M é a parte externa condutora do avião, a carcaça do motor, sendo este apenas o impulsionador, a energia, um terceiro elemento composto competitivamente com os dois acima. Porque o motor é o que desloca em flecha, o P/M é o que diz qual o sentido e direção de tal flecha. Não precisamos mais de muitos cuidados ao levar, porque não vai nenhum humano que deve ser preservado, nem máquinas caras, são apenas bombas voadoras.

A DILATAÇÃO QUE A MÁQUINA PERMITE (se não há ser humano dentro, se a humanidade condutora ficou na retaguarda)

·        Maiores acelerações e pressões;

·        Largo espectro de temperatura (negativas e positivas Celsius);

·        Sem oxigênio e outras condições de preservação da vida em carbono;

·        Maiores alturas e profundidades (o avião poderia viajar até a beira da praia do país-destino, subir ao ar e ir ao alvo);

·        Velocidades que seriam extremas para os seres humanos;

·        Nenhuns prejudicados na retaguarda (amigos, família, colegas, etc.);

·        Produção em série muito mais rápida e descuidada;

·        Desenhos utilitários e uma lista grande que não vou fazer questão de dar - vá pensar um pouco.

Em resumo, tudo de agoraqui começa já a me parecer completamente tolo, podendo-se considerar o “avançado” nível de hoje como primitivo. É um tema interessante. Aliás, é legal como pessoas que nem de longe estão envolvidas com guerras e esse tipo de atividade odiosa podem ter as melhores idéias para implementá-las.

                            Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

O Modelo Cosmogônico e o Modelo do Balde

 

Nas posteridades e ulterioridades o primeiro texto foi Modelo Cosmogônico Solar, de 09 de agosto de 1998, falando da geração computadorizada de modelos de sistemas estelares. Também escrevi O Modelo do Balde, Livro 8, de 09 de setembro de 2002, em que raciocino sobre a transformação da esfera gravitacional no balde rotacional inercial, podendo-se ver o interior de qualquer objeto redondo através desse artifício. Cosmogônico (no Houaiss digital: adjetivo relativo ou pertencente à cosmogonia; cosmogenético) vem de cosmologia, que é, na Barsa digital 1999: Ciência que se ocupa da estrutura geral do universo e das leis que o regem. Abrange também a cosmogonia e a cosmografia.  ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

Portanto, o MCS fala da geração de sistemas estelares, mas apenas das posições das formas de todos os objetos e suas inter-relações modeláveis, isto é, suas posições e as superfícies que terão, suas aparências. Fala de exteriores e o conceito ou interior que leva em conta seria, quando pronto em suas equações, as destas, isto é, as relações de dependência dentro do sistema. Não aponta interiores de cada peça isolada, por exemplo, de cada planeta ou satélite ou de cada estrela ou do próprio Sol, no caso do sistema solar. O MB sim, fala de interiores. Se o MCS vê o condomínio de fora, o MB fotografa cada casa por dentro. O MCS é panorâmico, o MB é íntimo, interior. Ambos se completam em todoparte ou partodo ou hólon, como diria Koestler.

Primeiro aplicamos continuamente o MCS, gerando infinitos conjuntos, e a partir dos dados do planeta X qualquer podemos constituir os interiores pX(i), i variando indefinidamente para as densidades propostas, obtendo-se então os dados de pressão, de ventos dominantes, de inclinações, de categorias eletromagnéticas nos seus nichos de definição, de temperatura, de tudo mesmo. Como seria possível? É que, uma vez que tenhamos o interior e o exterior da Terra X, TX, eles entrarão em CONFLITO DE SOMA ZERO, quer dizer, o par polar oposto/complementar interior/exterior interagirá fortemente, provocando os FENÔMENOS DE INTERFACE, chamemos assim, todas essas coisas residuais (que, não obstante, são fundamentais para nós que estamos justamente nela) de superfície planetária que são as tempestades, as nevascas, os terremotos, os maremotos, os tsunamis, os furacões, os dias ensolarados, etc.

Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

O Falar Atlante


 

                            Já vimos que escrita ideográfica = MODELO AUGUSTO = MOLDE CENTRAL = ESCRITA ATLANTE e assim por diante na Rede Cognata. Então, na coletânea ASC a escrita ideográfica de todo o Oriente surgiu na Suméria com os atlantes e a chegada de Adão e Eva em 3,75 mil antes de Cristo e migrou para o Leste depois, a partir de quando uma leva de mesopotâmicos foi para lá depois de 2,40 mil a.C., creio que depois da Guerra do Alcance, vá ler.

                            Os atlantes ou augustos ou adâmicos ou celestiais dos primórdios devem ser vistos criando a língua ideográfica escrita, mas será mais interessante se os atores dos filmes quando falarem entre si ou com os humanos mestiços nos tempos antigos usarem uma língua antiga também, mesmo que morta e hoje só falada por uns poucos acadêmicos em regime muito restrito de demonstração. E quando isso for feito, que na tela apareçam as palavras marcadas por <sinal de menor e maior> ou +sinal de mais+ ou *asteriscos* ou {chaves} ou [colchetes] ou “aspas” ou qualquer outro par, de forma a distinguir das linguagens faladas hoje em qualquer parte do mundo. Não pode ser o hebraico ou outra língua, mesmo antiga, porque iria privilegiar o povo que a falasse. É preciso insistir nisso e não poupar esforços, mesmo que se tenha de sobrepor as vozes dos acadêmicos às dos atores, sugerindo-se que as vozes mudavam quando era falada a antiga linguagem celestial.

                            Em particular, a língua das serpentes-do-paraíso falada entre Adão, Eva e Set, quando ainda não tinham adotado corpo humano e consequentemente nosso sistema fonador, deve sibilar, como a das cobras, mas não exageradamente, inclusive com língua bífida podendo imprimir muitos sons que nós não saberíamos fazer. Adão e Eva devem travar discussões ásperas, sem que os espectadores entendam várias palavras. Inclusive terá sido Set que pediu também que adotassem voz humana ou sapiens, para poder brincar com as crianças sem maiores problemas de entendimento. Serão vistos adaptando-se ao uso do novo aparelho fonador, com certa dificuldade risível, adotando então a linguagem nativa local dos povos sumerianos para falar daí para frente, inventando em seguida a escrita tanto cursiva quanto ideográfica, que os humanos mestiços e os sapiens imitarão, inventando as suas e a partir daí a geo-história.

                            Vitória, domingo, 04 de abril de 2004.