terça-feira, 6 de junho de 2017


Dom Quixote e a Mente Universal

 

EIS DON QUIXOTE (antigo compactado da Internet, sem correção)

Dom Quixote: o melhor livro do mundo
 
 
Em princípios de maio de 2002, uma impressionante comissão de críticos literários de várias partes do mundo escolheu o livro Dom Quixote de La Mancha, escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616), a partir de 1602, como a melhor obra de ficção de todos os tempos. Ao tempo em que narrava os feitos do Cavaleiro da Triste Figura em ritmo dos romances da cavalaria, Cervantes enervado com o sucesso daquele tipo de gênero literário junto ao grande público, realizou uma das maiores sátiras aos preceitos que regiam as histórias fantasiosas daqueles heróis de fancaria.

EIS JESUS (em poucas palavras, existem milhões de livros e artigos sobre ele; não se cansam de estudá-lo; artigo também compactado, sem correção)

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
"O Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz." Isaías 9:6
A Pessoa do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, está além da compreensão da mente humana. Ele mesmo disse: "Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar" (Mt. 11:27). O Filho revelou o Pai, mas NINGUÉM compreende o Filho

O que tem um a ver com o outro? Don Quixote é obra ficcional do escritor Miguel de Cervantes y Saavedra, ao passo que Jesus Cristo é obra real de Deus. Acontece que a Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) nos diz que Don Quixote = JESUS CRISTO = DEUS AUGUSTO = DEMÔNIO ATLANTE = DOMÍNIO GOVERNANTE, etc., muitas traduções. Parece nitidamente uma crítica. Mas não na forma espanhola Don QUIJOTE = Deus G. Depois, o subtítulo da obra de Cervantes é “o cavaleiro da triste figura” = O CRIADOR DO TEXTO SANTO = O GERADOR DA BOMBA PLANETÁRIA = O CRIADOR DO BRASIL SANTO = A QUEDA DE TANTA PLANTA, etc., igualmente muitas traduções.

Parece que Cervantes (= ATLANTES = CRISTÃOS = AUGUSTOS = GOVERNANTES, etc.) fez uma crítica (sabendo ou não; certamente em termos conscientes não sabia) profundamente ferina do DEUS AUGUSTO que combate contra moinhos de vento e tudo aquilo que está no livro. Poderíamos fazer muitas traduções dele se tivéssemos o programa automático de tradução e o passássemos por todas as frases, tanto traduzidas no português quanto no original.

Vitória, quinta-feira, 01 de abril de 2004.

Desenhônibus

 

                            Já falei de desenhos em ônibus, mas agora vou tentar aprofundar a questão, colocando a visão dos três retângulos grandes (dois dos lados e um em cima) e dois pequenos (um na frente e outro atrás) do ônibus como desenháveis, como se fosse um quadro ambulante gigante, para ser visto de todos os lados (menos de baixo), inclusive de cima, dos prédios.

                            Ora, venho tentando caracterizar as prefeituras municipais/urbanas como primitivas, amadorísticas, arcaicas, coisas do passado troglodita, havendo tanto dinheiro para ganhar prestando-lhes serviços (e, por via de conseqüência, aos povelites/nações). Quantos desenhos há para fazer sobre a Vida (fungos, plantas, animais, primatas) e sobre a psicologia (tudo que é humano: figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, economias ou produções, sociologias ou organizações, espaçotempos ou geo-histórias)? Milhões de fotos, uma infinidade de ônibus em todo o planeta – como é que não viram antes? Fico tão abismado com tudo que não fazemos! É completamente assustadora a nossa fragilidade.

                            Pois pense só nos milhares de quadros de autores famosos e nem tanto, solenes desconhecidos; fotos de prédios; poemas e pedaços de livros; fotos de praias e papéis de parede às dezenas de milhões; receitas; propagandas governempresariais; conselhos; uma infinidade de coisas. Mapas urbanos e suburbanos. Festas. Enfim, é de não acabar nunca, realmente ilimitado.

                            Agora, há os tecnartistas, os que podem se envolver com essas questões seja a raso seja a fundo, quer dizer, superficial ou mecanicamente, ou profunda e interessadamente. Imaginando que são de 200 a 300 mil municípios e dois ou três milhões de bairros e distritos, pensando em todos os ônibus que servem essa gente, 20 % de ricos e médios-altos (proprietários das linhas e dos veículos), é muita gente, muitos ônibus, uma avaliação mais ou menos completa deveria ser feita. Primeiro começar o negócio e quando todos convergirem em funil vender material para quem entrar na primeira onda; a seguir passar à terceira onda, de ensinar sobre como fazer, disseminar no mundo inteiro; depois treinar tecnartistas na quarta onda e assim por diante. Sempre que alguém der um passo estaremos na frente. Depois há a volta, a renovação, a reiniciação do ciclo.

                            Vitória, segunda-feira, 05 de abril de 2004.

Curva Inteira das Quedas de Meteoritos

 

                            Vimos em Relação das Quedas de Meteoritos e em Meteorito Grande e os Pequenos Depois, neste Livro 75, que há uma sucessão bem determinada de 26 em 26 milhões de anos, começando de 13 milhões para trás, indo até 65 e daí a cada 208 prosseguindo para 273 milhões de anos atrás e mais para trás ainda. Contando que em -65 milhões tivemos a extinção de 70 %, que em -273 milhões houve a extinção de 99 % da Vida geral na Terra, esta começou a Era dos Dinossauros e aquela a encerrou.

                            Sabemos onde está o zero, em -3.809 milhões de anos, ou 3,8 bilhões de anos, quando começou a Vida na Terra. Sabemos onde caem os grandes, é sempre no mesmo ponto, e considerando 208 milhões de anos a hora do nosso relógio maior, cada minuto dele vale perto de 3,5 milhões de anos. Cada queda de 26 milhões de anos vale 7,5 minutos. Desde o começo da Vida decorreram 18 horas ou 18 voltas na Galáxia.

                            Não sabendo de que tamanhos são não podemos dizer muito. Seria preciso investigar a fundo, descobrir uma grande quantidade de quedas, determinar as dimensões, as devastações que provocaram, quais os percentuais das extinções e assim por diante. Depois seria possível traçar aquela curva senoidal do modelo. Ela não vai ser regular, porque interfere o caos; será como uma daquelas da engenharia elétrica ou qualquer curva que represente a realidade. Obtendo aquela curva integral de todas as quedas, com as extinções representadas percentualmente como as verticais ou posições no eixo dos Y, poderemos pesquisar e investigar melhor o passado da Terra. É que a atividade febril de multiplicação da Vida vem justamente depois dos grandes perigos de extinção. É como a árvore que é golpeada por facão e sentindo-se ameaçada de morte dá frutos em abundância. Assim também é a Terra. Evidentemente, podemos prever que isso ajudará sobremaneira os biólogos a procurar QUANDO, faltando o ONDE. Como a Terra é essencialmente espaço, tendo-se que deduzir o tempo, temos ido sempre do espaço para o tempo; agora poderemos fazer os dois movimentos se alimentarem, obtendo-se disso uma visão mais apurada de tudo, o que será uma felicidade para muitos pesquisadores.
                            Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

Curva do Meteorito

 

                            Tomando as quedas de meteoritos de 26 em 26 milhões de anos e colocando-as contra o modelo de curvas senoidais de oito gomos, podemos obter (8 x 3,25 =) 26 como ciclo completo. Contando como certo que houve uma grande queda há 65 milhões de anos, podemos colocar assim:

MAIS PREOCUPANTE QUE QUEDA DE CABELOS (milhões de anos)

·        - 65 (esta foi aquela que encerrou o filme Já Era os Dinossauros).

·        - 39

·        - 13

·        +/- zero (óis nóis aqui) (não terá, pela ordem das coisas)

·        + 13

COMEÇANDO DE ZERO (para frente e para trás, do nosso ponto de vista, isto é, dos interessados em sobreviver)

·        - 13,00 (queda, fundo do poço)

·        - 9,75 (saída da crucialidade inferior, começo das soluções)

·        - 6,50 (início dos “anos de ouro”)

·        - 3,25 (início do brilho total)

·        +/- zero (topo) (podem aproveitar)

·        + 3,25 (começo dos novos problemas)

·        + 6,50 (chamada de “fogo do conflito”)

·        + 9,75 (início da crucialidade inferior, área de perigo, região da morte – o acaso vai tentar matar a Terra outra vez)

·        + 13,00 (quando cairá de novo)

Evidentemente interessa muitíssimo aplicar as técnicas e a nomenclatura esclarecedora do modelo à descrição da CN, Curva do Meteorito, porque ela nos mostrará QUANDO BUSCAR O QUÊ, ou seja, sabemos que depois da queda do meteorito (pequeno) de 13 milhões de anos atrás (foi tão pequeno, relativamente, que nem se ouviu falar dele, ainda), seguiu-se um CONGELAMENTO DESENFREADO modesto, simples, trivial, cuja parte maior deve ter ocupado 3,25 milhões de anos, até 9,75 milhões de anos atrás, uma segunda faixa menos aguda até -6,50, uma menos ainda até 3,25, quando os sapiens já estavam aí como pré-projeto dos hominídeos e hoje nós estamos na região de brilho total, no topo mesmo. Essa felicidade tem data marcada para acabar: daqui a 3,25 milhões de anos.

RESUMINDO

·        Daqui a 143 milhões de anos cairá um GRANDE meteorito;

·        Daqui a 13 milhões um pequeno;

·        a faixa em que nos inserimos durará mais 3,25 milhões de anos e novos problemas agudos advirão.

O tempo humano está todo marcadinho e embora 3,25 milhões de anos seja mais do que nos mais fantásticos sonhos a humanidade possa esperar viver, não são aqueles cinco bilhões de anos em que o Sol esgotará sua energia, é BEM MAIS CURTINHO do que se pensava. Na realidade, em termos de tempo biológico/p.2 de evolução é um piscar de olhos, ainda que psicologicamente precisemos só de uma fração disso para completar o projeto.
Vitória, sexta-feira, 02 de abril de 2004.

Cornucópia, A Processadora de Alimentos de Adão

 

                            A CORNUCÓPIA NA Internet (várias versões, não corrigidas)

Cornucópia da Abundância - Expressão erudita que simboliza a fertilidade e a fartura. Tem origem no "como de Amalteia", a que são dadas várias interpretações. Uma delas: Zeus era filho de Cronos que, por uma profecia, sabia que havia de ser destronado por um filho.

Na sequência da coletânea ASC vamos imaginar que Adão, ao chegar do outro planeta, tivesse que durante um tempo (vimos que foram pelo menos uns 250 anos) de consumir mercadorias próprias, até passar a um corpo derivado de nativo, portanto defendido de ADRN invasor local, que o envenenaria. Se segue que na Grande Nave deve ter trazido um processador automático de alimentos, um programáquina como os de FC capazes de produzir tudo que se pede, como vemos nos filmes. Deve ser feita máquina convincente, ligada a depósitos de produtos em pó, podendo sintetizar qualquer coisa a partir deles, nas quantidades certas; ou seja, como se fabricasse os quatro grupos alimentares, inclusive as proteínas de que dependeriam Adão, Eva e Set. Deve-se empregar um tempo nisso, porque usaremos essa máquina naquelas negociações que Adão fará no futuro com os governos, comprando a ressurreição dos adâmicos. Deve ser convincente a ponto de contaminar as consciências, pois a humanidade sonha com a cornucópia há milênios. Isso embasará as lendas e mitos sobre Zeus/Adão.

Vitória, sábado, 03 de abril de 2004.

segunda-feira, 5 de junho de 2017


Maçonaria Azul e Maçonaria Vermelha

 

No livro de Bruno Garschagen, Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, na página 113 e seguintes ele fala das duas maçonarias, assunto surpreendente para mim e que dá unidade a vários fatos.

“O empresário escocês [Carruthers] era um maçom azul do rito inglês cujos membros ‘acreditavam em Deus, na defesa do rei e da Constituição, no trabalho de conscientização de cada indivíduo e das mudanças progressivas’ dentro da Inglaterra. Era esta a concepção da maçonaria inglesa moderna, que nasceu em 1717 com a formação da Grande Loja de Londres”.
Eles mantiveram o Canadá, mas a maçonaria vermelha se meteu em Quebec. Hoje a Comunidade das Nações tem 56 países e através do Brexit a Grã-Bretanha se apartou da Europa continental.
Bandeira da Inglaterra:
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As cores do exército inglês na guerra americana:
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Vermelho, apesar da maçonaria azul.
“Assim teria nascido o rito francês, identificado com a cor vermelha e que ‘pregava a destruição da Monarquia, a luta de morte contra o poder estabelecido, o ateísmo e o republicanismo. Destruição, morte e ateísmo eram algo a que os franceses se dedicavam com zelo (...)”. Página 114: “Washington, Jefferson e Franklin pertenciam à maçonaria do rito francês”.
A bandeira da Inconfidência Mineira é de fundo vermelho.
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Os franceses financiaram os americanos na luta contra a Inglaterra, depois da libertação; e a Rússia, que adota o vermelho, bem como a China, por razão cultural. Em todo caso, a França interferiu na Indochina, sendo sucedida pelos EUA.
Bandeira da França:
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Uniforme americano contra a Inglaterra:
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Azul, apesar de maçonaria vermelha.

O QUE A MAÇONARIA AZUL CONSEGUIU NO BRASIL

A DESTRUIÇÃO DA MONARQUIA.
Proclamação da República em 1889.
A LUTA DE MORTE CONTRA O PODER ESTABELECIDO.
Prossegue com o PT/PSDB/PMDB/REDE/PSOL.
O ATEÍSMO.
A Igreja sabiamente se opôs, não avançaram quase nada, mas estão tentando implantar demências (aborto, ideologia nas escolas, ideologia de gênero, homossexualismo, corrupção da família.
REPUBLICANISMO.
Obtido com o fim da monarquia.

Como se pode ver, a Igreja é defesa da liberdade dos povos.

Em resumo, essa conspiração de fundo influenciou e arruinou o mundo, estando em evidência e na condução desde 300 anos. É preciso rastrear mais, não tenho condições de empregar muito tempo nisso.

Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.

GAVA.

Obra do Vintém

 

VINTÉM NO DICIONÁRIO HOUAISS ELETRÔNICO

Substantivo masculino
1.      Rubrica: numismática.
Antiga moeda portuguesa de cobre e de bronze de 20 réis
2.     Rubrica: numismática.
No Brasil, antiga moeda de prata fabricada nas casas de moeda da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro
3.     m. q. dinheiro
Ex.: agora que ele tem seu v., pode descansar
4.     pouco dinheiro, quantia ínfima
Ex.: um apartamento de v.
Vinténs
Substantivo masculino plural
5.     Dinheiro, economias, pecúlio; vintém
Ex.: trabalhou, juntou seus v., e agora vai viajar

Pouco dinheiro, quantia ínfima.

SANTIMBANCOS, OS TRAPALHÕES DO MUNDO

Os Saltimbancos (álbum)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os Saltimbancos é um disco infantil com músicas compostas e arranjadas pelo compositor argentino, naturalizado italiano Luis Enríquez Bacalov, e adaptadas para o português pelo músico brasileiro Chico Buarque. Foi lançado no ano de 1977.[1]
A interpretação dos animais foi feita por Miúcha (a Galinha), Nara Leão (a Gata), Magro (o Jumento) e Ruy (o Cachorro) do MPB4.[2]

Faixas

Título
Duração
1.
"Bicharia - (Coro infantil)"
2:06
2.
"O jumento - (Magro)"
3:37
3.
"Um dia de cão - (Ruy)"
2:43
4.
"A galinha - (Miúcha)"
3:57
5.
"História de uma gata - (Nara Leão)"
4:15
6.
"A cidade ideal"
4:33
7.
"Minha canção"
5:01
8.
"A pousada do bom barão"
2:07
9.
"A batalha - (instrumental)"
1:58
10.
"Todos juntos"
2:54
11.
"Esconde, esconde"
2:51
12.
"Todos juntos (reprise)"
0:50
13.
"Bicharia - (reprise)"
1:34


São quatro personagens, cada qual - em si mesmo - fraco:

PERSONAGEM.
TIPIFICANDO.
Cão, cachorro.
Guardião na defesa, soldado, pode morder.
Gata.
Malandra, aproveitadora, esperta, pode planejar.
Galinha.
A assustadiça, tem bico e unhas grandes, pode atacar.
Jumento.
O idiota, o que não sabe pensar, pode escoicear.

A sugestão, é claro, é que cada um quando isolado é fraco, mas todos juntos podem colocar o barão-capital para correr, fábulas da juventude.

Aqui, viro para a defesa nacional, como a OTAN, que já foi eficiente quando os EUA comandavam e agora ficou europeia-arrogante. Entrementes, pode servir no Hemisfério Sul como Colegiado de Defesa, CODESUL, Código de Defesa do Sul. Cada qual, perante os grandes, pode ter só vintém, mas se unirem todos poderão fazer muito.

Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.

GAVA.