K-E e a Questão do
Petróleo
Se, como está na
coletânea Adão Sai de Casa, houver
mesmo um reator de fusão em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, pesarão
doravante alguns problemas sobre a humanidade.
No Livro 1, artigo O Horizonte de 2040, falei das
dificuldades que os países árabes vão enfrentar em mais uns 30 e poucos anos,
sem falta. Entrementes, se o reator de fusão (altar de Adão = GERADOR DE
ÁTOMOS, na Rede Cognata) estiver mesmo em K-E essa literal destruição dos
árabes (menos dos que reinvestiram o lucro no crescimento do povo, portanto no
estabelecimento de uma base interna de consumo) será antecipada em várias
décadas, a menos que no jogo divino outras cartas estejam postas nas mãos deles
pelo arcanjo Gabriel - e Alá mais ao fundo.
COMO
OS ÁRABES SERIAM BOMBARDEADOS PELO JAPÃO
1. Em primeiro lugar, como visto em A Exportação Japonesa dos Subprodutos
Adâmicos, neste Livro 73, imediatamente num raio de 4,8 mil km estariam 14
nações - inclusive o próprio Japão - a que seria fornecida energia farta (e
barata, dado que não significará nem um centavo de investimento em
desenvolvimento tecnocientífico e de implantação, só na distribuição, que se custar
um terço ou um quarto, significará barateamento de 2/3 a 3/4 ou 66 a 75 %, o
que é muito, e derrotará instantaneamente toda outra forma de oferta),
ilimitada, sem restrição, ecológica;
2. Depois, a exportação (com colocação de
fábrica para confecção local das peças do reator) das usinas de fusão
rapidamente substituirá as exportações árabes de petróleo, que se reduziriam a
um terço ou metade, só para veículos (e a tendência seria a das autonomias
locais, sendo o consumo tão menor).
O consumo japonês de petróleo e de gás
para fábricas, residências, escritórios e muitas coisas mais, fora veículos
como carros e caminhões, mas inclusive navios (tão logo soubessem miniaturizar
os reatores), submarinos e trens cairia a zero. Destroçaria totalmente a
economia árabe.
Vitória, quarta-feira, 24 de março de
2004.