quarta-feira, 31 de maio de 2017


Brindes do Jornal de Proteção

 

                            Anexo a este os textos Diário da Doméstica e Qual a Sua Impressão? (Ambos Livro 64), que pretendia mostrar ao nosso amigo Soneca, no intuito de comunicar ao jornal A Gazeta, para ver se lhe interessava bancar a proposta.

                            Aqui a sugestão é dar brindes que contemplem na Bandeira da Proteção (cada dia um: Jornal do Lar, Jornal do Armazenamento, Jornal da Saúde, Jornal da Segurança, Jornal dos Transportes) a cada dia com uma coisa diferente, circulando somente cinco dias da semana. Se eu tivesse dinheiro colocaria mesmo cinco jornais:

DIARIAMENTE NUM DIA (escolherei arbitrariamente) – a menos de melhor juízo

·        Domingo (quando todos estão em casa) – lar

·        Segunda (primeiro dia de trabalho) – transporte

·        Quinta – segurança

·        Sexta – saúde

·        Sábado (dia de compras) – armazenamento

Dois dias seriam saltados, não há para todos. Nesses dois talvez fosse possível colocar o JORNAL DA DOMÉSTICA, tratando delas e de suas tarefas, como ficou dito lá no artigo, vá ler.

Entrementes, para vender mais jornais como na revista Caras e no jornal Folha de São Paulo seriam dados brindes relativos aos dias e aos temas tratados, acumulando-se ao longo do ano. Como são 52 semanas-jornal, seriam, por exemplo, (52/4 =) 13 brindes, pouco mais de um por mês, ou o contrário, (52/13 =) 4, um a cada trimestre ou o que fosse escolhido, permitindo as pessoas conhecerem um punhado de produtos, em pequenas quantidades ou amostras que levassem a compras maiores. Para o lar um tipo de sabão em pó novo, que alguma empresa quisesse lançar, ou qualquer tipo de utilidade doméstica, algo a estudar profundamente, formando conjuntos-tema. Kit’s de saúde, livros sobre segurança, um punhado de novidades do Brasil e do mundo. O jornal já não seria variado no sentido que é. A página de Mundo do JA (jornal de armazenamento) falaria de estocagem no mundo inteiro, assim como a parte Brasil falaria dela em nosso país e assim por diante. A Política trataria exclusivamente de guardar coisas.
Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

As Tecnartes como Mídia

 

                            É um projeto de longo curso, mas se eu tivesse dinheiro “de verdade” (como consideram os americanos, US$ 100 milhões para frente), colocaria um jornal que contemplasse seqüencialmente as (até agora identificadas) 22 tecnartes.

A SEQUÊNCIA DE 22 DIAS (jornais, voltando ao início a cada 22 dias) – digamos Jornal da Pintura.

·        T/A DA VISÃO: poesia, prosa, pintura, desenho, fotografia, moda, dança, etc.;

·        T/A DO PALADAR: comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.;

·        T/A DO OLFATO: perfumaria, etc;

·        T/A DA AUDIÇÃO: músicas, discursos, etc.;

·        T/A DO TATO: arquiengenharia, urbanismo, paisagismo/jardinagem, cinema, teatro, decoração, esculturação, tapeçaria, etc.

EM ORDEM ALFABÉTICA (poderia até ser dia fixo: A/E no primerio dia do mês, saltando-se ou dando descanso tantos dias por mês)

1.       Arquiengenharia,

2.      Bebidas,

3.      Cinema,

4.     Comidas,

5.      Dança,

6.     Decoração,

7.      Desenho,

8.     Discursos,

9.     Esculturação,

10.   Fotografia,

11.    Moda,

12.   Músicas,

13.   Paisagismo/jardinagem,

14.   Pastas,

15.   Perfumaria,

16.   Pintura,

17.   Poesia,

18.   Prosa,

19.   Tapeçaria,

20.  Teatro,

21.   Temperos,

22.   Urbanismo, etc.

JORNAL DE ARQUIENGENHARIA

·        Prática de A/E;

·        Teoria de A/E.

PRATEORIA DO CONHECIMENTO DE A/E

1.       Magia/Arte da A/E;

2.      Teologia/Religião da A/E;

3.      Filosofia/Ideologia da A/E;

4.     Ciência/Técnica da A/E;

5.      Matemática da A/E.

Há milhões de coisas para falar e mostrar e eu deitaria e rolaria nisso, seria um dos meus grandes prazeres. E aí toda a mídia (TV de Cinema, Rádio de Urbanismo, Revista de Temperos, Livros/Editoria de Pintura, Jornal de Paisagismo, Internet de Poesia).

Há aí fortunas a serem feitas.

Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

Adoração do Grande Dragão

 

                            Na coletânea Adão Sai de Casa em que imaginamos Adão, Eva e Set como aqueles alienígenas lá do Vaso de Warka transpareceram muitas coisas. No texto Da Família do Santo Senhor, neste Livro 73, vimos que Santo Senhor = SERPENTE PARAÍSO (na Rede Cognata, veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) = SERPENTE HOMEM = SANTO HOMEM = PODER PRIMEIRO, etc.

                            Vimos em Velho Senhor de Barbas Brancas, também deste Livro 73, que Adão é que ficou sendo já velho o arquétipo de Deus, quando na realidade ele é também mera criação. Não se sabe se a Serpente Paraíso é o Criador definitivo, O Criador de Todas as Coisas, mas em todo caso foi isso que a religião (= ADÃO = ALMA = CORPO, etc.) quis indicar, ainda que a imagem fosse outra, porque Adão mudou de corpo e isso fez toda a diferença, coincidindo as imagens do Deus cristão com a do Odin nórdico e com a do Zeus grego ou Júpiter romano.

                            Como aparece, homem velho de barbas brancas, pode ser mesmo adorável, ainda mais se Adão nos seus 930 anos adotou estilo de governo de protetorado benévolo, a Montanha Iluminada tornando-se símbolo do bem. Agora, fica difícil adorar uma serpente, mesmo se uma serpente-do-paraíso. Acontece que Grande Dragão = GRANDE DEUS = CELESTIAL DEUS = GOVERNANTE DEMÔNIO, etc. Teríamos de substituir o Velho Senhor pelo Grande Dragão, porém os padres passaram milênios associando a serpente ao inferno e ao demônio e fica difícil agora arranjar um motivo válido para fazer a conversão. Como adorar de agora para frente uma serpente, ainda que com braços e pernas e com mente melhor e mais afinada que a nossa? E ainda que a mais perfeita de todas, como um grande dragão do Oriente? Fica difícil, para dizer o mínimo. Se o Grande Dragão aparecesse fora da Terra e mesmo se descesse à superfície ficaria difícil de acreditar que é o Deus Único referido e do mesmo modo se fosse a Grande Formiga. Em resumo, os humanos passaram da identificação teísta de imagem ao Deus sem identificação, ao princípio geral, ao conteúdo, e fica agora muito difícil desfazer o que se elaborou em tantos milênios e colocar de novo uma imagem no lugar. Como os padres vão fazer?

                            Vitória, quinta-feira, 25 de março de 2004.

Adão Deve Ser Despertado?

 

                            O filme Stargate (EUA, 1994, Kurt Russell e James Spader) seria Portão Estelar em português e fala da decifração de um portal cuja parte terrestre foi enterrada há milênios e é reaberta, por ela avançando um grupo de exploração que encontra acolá noutro planeta um “faraó” que vive há milhares de anos, tem uma pirâmide como transporte espacial, sarcófagos que fazem reviver e outras facilidades. É mesmo filme excepcional, você não deve deixar de assistir.

                            Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa imaginei que ele e Eva e Set eram os alienígenas retratados no Vaso de Warka, queira ver. Estamos no ponto em que Adão constrói em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte duas pirâmides, uma para depositar os corpos dele e de Abel (a seguir Eva é posta, JÁ MORTA – ela não sabe onde fica –, ao lado deles) e outras para o reator de fusão.

                            Supostamente Adão está esperando o perdão de Deus, uma espécie de chave (=ENERGIA, na Rede Cognata) que será introduzida para curá-lo da morte, quando despertará. Será Adão como aquele faraó-deus do filme? Pode não ser e pode ser, nada sabemos, mas em todo caso parece que há alguém por trás da realidade que enxergamos inserindo outra informação, tentando talvez nos alertar. E se ele acordar e fizer um estrago? Supostamente temos a proteção de Deus, mas na RC Deus = DOENÇA = DEMÔNIO = TRAIÇÃO = TENSÃO = TEMPO = TÉRMINO, etc., de modo que também isso devemos olhar com atenção. Nada garante, de fato, senão a precaução, termos preparados planos emergenciais B, C, D até Z, para cada contingência, pois a Árvore de Derivações diz na soma zero que os pares polares opostos/complementares sempre colocarão a disrupção ou ruptura ou fratura, enfim a destruição enquanto possibilidade. É claro que mesmo Adão tendo desde há 5,75 mil anos iniciado a civilização terrestre e sabendo que lhe devemos tudo isso, a partir de 4,82 mil não está mais vivo - de lá para cá tudo é trabalho humano. A gratidão é um grande valor, devemos valorizá-la ao máximo, mas por outro lado jogar fora o trabalho de bilhões durante cinco mil anos é demais! Toda cautela é pouca. Entrementes, a curiosidade é sempre muito grande. Não sei o que dizer.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

A Lepra que Consumiu Enoque

 

                            Na Bíblia diz que Enoque “andou com Deus” dos 65 aos 365 anos, por trezentos anos, mas isso não passaria de uma declaração se não fosse a Rede Cognata (veja A Construção da Rede e da Grade Signalíticas, Livro 2), que diz que doença = DEUS = DEMÔNIO = DRAGÃO = TÉRMINO = TEMPO = DOIS = DUAS = DOSE = LINHA = TENSÃO = TOSSE = VÍRUS = VAGINA = LUZ = DOMÍNIO = DOM = LEPRA = LESÃO = TORÇÃO, etc., muitas traduções. De passagem fica que A LEPRA É VIRÓTICA, vem de um vírus.

                            Então, Enoque adoeceu, ficou doente aos 65 anos. Embora os atlantes ou celestiais ou augustos ou gigantes tivessem naturalmente feito de tudo a doença ou lepra persistiu. Se estiver certo ao dizer que os reis da Montanha Iluminada ou Cidade Celestial ou Tróia Olímpica eram empossados com o nascimento do primeiro filho, o primeiro de Set foi Enos aos seus 105 anos, quando começou a reinar em 235 EA. O primeiro de Enoque foi Matusalém aos seus 65, quando começou a reinar, e o primeiro de Matusalém, Lamec, foi aos seus 187 anos, o que terminou o reinado de Enoque. Começou aos 65 e terminou aos 252 anos.

                            A VIDA DE ENOQUE (um rei sui generis)

·        622 EA              nascimento

·        687                    início do reinado e da lepra (65 anos)

·                                                 874       nascimento de Lameque e fim do      reinado aos 252 anos (no qual, mesmo doente, ficou 187 anos); início do reinado de Matusalém (Enoque viveu mais 113 anos, mas fora do trono)

·        987                    morte de Enoque

Como explicar que os atlantes, com toda a sua capacidade médica-biológica, não pudessem curar Enoque? Adão morreu em 930 EA ou 2,82 mil antes de Cristo: como pensar que ele, que podia manipular os genes, não soubesse curar Enoque de 687 a 930 EA? Só se era doença que Deus impunha de qualquer jeito, incurável, como algum gênero de castigo indefensável. Acho até que havia uma lenda dessas na antiguidade, seria preciso buscar. Se matava um corpo como o dos atlantes imagine o que fará com um humano ou sapiens! Se Enoque estiver dormindo num sarcófago emparedado numa pirâmide, for despertado para a vida e trouxer essa doença letal, pode contaminar a todos.

Em todo caso era uma situação ímpar: não podiam matá-lo para não espalhar a doença, pois seria contra os princípios de Adão; não podiam curá-lo enquanto ele se desfazia literalmente em pedaços aos olhos assustados de todos, até então imunes a qualquer gênero de doença ou preocupação.

Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

A Falta que Fez a Tróia Olímpica Destroçada

 

                            Se a seqüência da coletânea Adão Sai de Casa é verdadeira e a Montanha Iluminada ou a Casa Celestial ou a Tróia Olímpica em Uruk era imensa construção com muitos milhares de casas para os atlantes ou descendentes adâmicos de Adão e Eva e ascendeu de 3,75 mil a.C. (quando eles chegaram de outro planeta, morrendo 930 anos depois em 2,82 mil a.C.) a 2,75 mil a.C., entrando em decadência nos mil anos seguintes até ser atacada em 1,75 mil a.C. e finalmente destroçada dez anos depois, em 1,74 mil antes de Cristo (o que foi posto em outro tempo, 1,25 mil a.C., e em outro lugar, atual Hissarlik na Turquia, quando é Uruk, na Suméria, Mesopotâmia), devemos nos perguntar o que aconteceu depois que sumiu do mapa.

                            Certamente houve aquele cerco com dezenas de reis maiores e menores com centenas de milhares de atacantes sitiando o lugar por uma década inteira. Os reis deviam estar furiosos com os desmandos dos atlantes por um milênio inteiro. O episódio de Helena, descrito na Ilíada de Homero, foi apenas um de muitas centenas de intrusões depois que Adão morreu. A fúria era grande, ira incontrolável, disso resultando destruição maciça até os fundamentos, todas as pedras e riquezas levadas como troféus para até centenas e milhares de quilômetros, dispersados Taré e os seus, como referi várias vezes, da TO não sobrando mesmo nada ou quase nada, fora muitos metros de cinzas depois dispersadas pelos ventos dominantes.

Mas então, terminado o festim de matança, fugidos o rei e a nobreza que pôde escapar, que é que ficou? O remorso, com o passar do tempo, o vazio, a ausência insubstituível de algo que tinha durado dois milênios e tinha sido a inexcedível (mesmo hoje, porque diferente) Montanha Iluminada que tem na Árvore de Natal uma representação nostálgica e atávica (no Houaiss digital ATAVISMO Substantivo masculino. 1Rubrica: biologia. Reaparição em um descendente de caracteres de um ascendente remoto e que permaneceram latentes por várias gerações. 2Derivação: sentido figurado. Hereditariedade biológica de características psicológicas, intelectuais, comportamentais Ex.: a arte de cozinhar lhe chegara por a. 3Derivação: sentido figurado. Retorno a um estilo, uso, ponto de vista, enfoque etc. Ex.: um a. literário). Quando acabou a sanha de destruição ficou o vazio, um fosso de saudade que comprimia os peitos ao lembrarem de toda aquela potência desaparecida. Então, com o tempo, a opressão acabou sendo esquecida e valorizada apenas a fase boa de 3,75 a 2,75 mil antes de Cristo.
                                         Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

A Exportação Japonesa dos Subprodutos Adâmicos

 

                            Seguindo a coletânea de Adão Sai de Casa chegamos à conclusão de que em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte estão colocadas muitas coisas que interessam à humanidade. Supondo que possam ser decifradas, estão em território japonês e pela ordem das coisas pertencem a eles, sendo necessário fazer acordos.

AS FUTURAS EXPORTAÇÕES JAPONESAS (a partir das coisas que Adão deixou, por motivos ignorados, lá).

·        DE ENERGIA: ilimitada, para 4,8 mil km ao redor, como colocamos em Distribuição da Energia de K-E, para (4 + 10 =) 14 nações em volta, inclusive o próprio Japão, contada Hong Kong como reincorporada à China;

·        DE TURISMO: para ver os corpos de Adão, Eva e Abel e, se forem redespertados, o lugar onde estiveram, como lugar de migração, talvez 100 milhões de visitantes por ano;

·        DE TECNOCIÊNCIA DOS SARCÓFAGOS: para conserto dos corpos e para estase em viagens espaciais;

·        DE TECNOCIÊNCIA DA PEQUENA NAVE: para fabricação de inúmeras outras, que iriam coalhar os céus da Terra;

·        DE TECNOCIÊNCIA DO REATOR DE FUSÃO: a ser replicado em todo lugar, grandes fortunas, abandonando-se imediatamente as usinas de fissão, regredido o uso de petróleo para queimar em veículos e em usinas termelétricas.

Se as cavernas foram escavadas, a tecnociência de protegê-las por vários milhares de anos das intempéries, a cobertura interior contra infiltrações. E porventura outros desdobramentos.

De modo que se for verdadeiro os japoneses não somente constituiriam a sonhada Esfera de Coprosperidade no Oriente como ultrapassariam o Ocidente rapidamente, em especial saltando dos atuais 45 % do PIB americano para muito mais do dobro dele. Será não o fim do Ocidente, mas a sua dependência irrecuperável, porque implicitamente Adão estaria dando sua aprovação irrestrita ao Japão e a tudo que fizesse.

Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.