sábado, 27 de maio de 2017


Eva, a Grande Mãe

 

                            Primeiro Eva não era uma sapiens (veja a coletânea Adão Sai de Casa), tendo vindo com Adão do planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz da Terra) em 3,75 mil antes de Cristo; sequer era natural, não provindo ao acaso da evolução da Natureza e sim das necessidades artificiais de Deus, tendo sido criada a partir de Adão, o primeiro clone não-divino naquela área. Adão é filho direto de Deus, ao passo que Eva pode ser vista como derivada de Adão.

                            Depois, não era como uma mulher qualquer, porque os extrabíblicos dizem que ela “conhecia tudo”, sabia de tudo, mais que Adão.

                            A seguir, deu origem a todos os adâmicos, que evidentemente tinham enorme veneração por ela, como se têm por quase toda mãe. Assim, ela foi a origem de tudo de humano que veio depois, criados que fomos da fusão de genes atlantes e sapiens, mestiços que somos. Tudo principiou nela e ela viveu tanto quanto Adão, 930 anos, de 3,75 a 2,82 mil antes de Cristo, muito tempo para conversar com os netos. Absolutamente, não deve ser vista como mulher comum, submissa que eram as dos tempos antigos. Ela não, de modo algum, categoricamente não, tanto assim que Hera aparece várias vezes nas lendas gregas admoestando Adão e perseguindo e criticando as aventuras (foram 115 mulheres, segundo os mitólogos) extraconjugais dele (ficaram separados 130 anos).

                            Se Adão estava lá construindo suas coisas, o que Eva deve ter feito nesse ínterim? Decerto combinavam quase tudo e ele a consultava em quase todas as oportunidades, especialmente no planejamento da guerra futura contra o Serpente. E ela falava com as mulheres atlantes, com as humanas, com as sapiens e até com as fêmeas dos animais, pois se diz que os humanos de antigamente falavam com os animais. Devia ter “altos papos” com os bichos, usando seus olhos e ouvidos para ouvir e ver longe todas as coisas, sem falar no uso de instrumentos celestiais.

                            Enfim, não ficava parada, de jeito algum, estava sempre atarefada, salvo nos momentos de festivais e comemorações em que todos paravam para agradecer ao Pai (dela e de Adão) que os repudiara em virtude do pecado, da intrusão no Plano da Criação. E, claro, ficava triste, chorava também, sofria, toda essa grande carga das mulheres. Enfim, nos filmes a condição feminina de Eva não deve sobrepujar sua sabedoria, mas deve ser obviamente mostrada.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

E a Fonte de Energia?

 

                            Como se sabe a Chave do Ter (matéria, energia e informação) depende vitalmente da energia para modelar ou esculpir tudo. Sem ela a matéria não monta os caminhos que significarão na evolução inteligência, manipuladora das informações. Não é possível de modo algum ir adiante.

                            Na seqüência da coletânea de Adão Sai de Casa, evidentemente Adão sabia disso, perfeitamente, melhor que nós 5,75 mil anos depois que ele chegou a este planeta. Devia buscar as fontes, que eram para ele as mesmas que são para nós, renováveis (solar, eólica ou dos ventos, das marés, dos gradientes de temperatura, da biomassa, etc.) e não-renováveis (petróleo e gás, nuclear, etc.). E, achando-as com o auxílio da Grande Nave (deve ter promovido um levantamento detalhado das minas de matéria e das fontes de energia logo de cara, nos primeiros dias) deve ter ido minerar e extrair.

                            O certo, pela lógica, é buscar em círculos concêntricos, em razão da necessidade de transporte. Digamos círculos de um grau terrestre (cerca de 111 km) a partir de onde posicionou sua base em Uruk, na Suméria antiga, na Mesopotâmia, no atual Iraque. O dobro de distância significaria o dobro de dificuldade. Não existiam gasodutos nem oleodutos, nem caminhões tanques, nem estações de energia, nem fios que conduzissem.

                            Então, aqui como em relação à matéria, devemos ver diferentes fontes, a mais interna a de Adão, que no início deve ter sido a da pequena nave estacionada, ao passo que depois ele deve ter buscado outras fontes, inclusive para os robôs. Uma outra fonte abasteceria a Casa Grande dos adâmicos ou celestiais, não se confundindo com a de Adão, porque este não poderia permitir erros nas suas operações, o tempo era curto (os 930 anos que viveu de 3,75 a 2,82 mil a.C.) para tanta coisa a fazer. Lembre-se que a Casa Celestial na Tróia Olímpica ocupava uma montanha inteira, vários quilômetros quadrados, com milhares de quartos, salas, banheiros, etc., como uma cidade pequena hoje, de uns 20 ou 30 mil habitantes, eu penso. Depois vinham os humanos mestiços de atlantes e sapiens que se espalharam nas planícies e foram fundando as cidades, inclusive as do Egito e das outras civilizações iniciais. Uma quarta fonte seria a dos servos, dos matadores (militares ou nobres) e seus capatazes, os reis; e a outra, quinta e mais distante, dos sapiens do campo além-dos-muros, pois eram legião. Todas essas fontes e seus depósitos devem ser buscados como evidência em Uruk, pois se for verdade há rastros.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

Duas Humanidades

 

                            Estamos imaginando que a chegada de Adão e Eva à Terra primitiva, vindos do apelidado planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) em 3,75 mil antes de cristo alterou completamente o cenário, pois a linha natural dos sapiens, que vinha de 100 milhões de anos primatas, de 10 milhões de anos hominídeos, de 100, 50 ou 35 mil anos deles mesmos foi modificada amplamente pela linha artificial divina. Veja a coletânea Adão Sai de Casa, agora com mais de 270 artigos.

                            AS ESPÉCIES PRESENTES (depois de 5,75 mil anos atrás)

·        Adão e Eva e seus descendentes atlantes;

·        Os mestiços humanos de celestiais e sapiens;

·        Os sapiens sem modificações.

Deve ser porisso mesmo que por toda a Terra certos povos fazem questão de afirmar-se como “os primeiros humanos”, os “humanos originais”, o “primeiro povo”, etc., quer dizer, que foram modificados dos sapiens pela manipulação genética e a recombinação promovida pelos augustos.

Os celestiais, os antigos “deuses” estão todos mortos, o último deles sendo Abraão, o último dos atlantes ou governantes “legítimos”. Sobraram os humanos e os sapiens, que vem submiscigenando, misturando-se ainda mais, ao infinito. Quais são uns e quais são outros? Se isso for verdadeiro haverá ainda mais desse consternante racismo, superafirmação das raças, pois uns pleitearão proximidade com os celestiais, sentindo-se melhores por isso, enquanto os outros serão afastados. Será que, sendo verdadeiro, ficou alguma marca notável? Deve, no caso de existir, estar nos genes alguma alteração destacada, havendo então dois DESTACÁVEIS conjuntos, um genoma sapiens e um genoma humano (sem falar que o genoma atlante deve estar nos íntrons). Se for verdadeiro os tecnocientistas poderão reconstruir os dois (talvez os três) genomas completos?

Agora, é interessante isso? Que benefícios nos traria? Não estamos vivendo relativamente bem sem essa separação? Os governempresas devem aquilatar bem antes de dar qualquer passo. Reivindicações relativas aos primórdios podem ser apenas primitivas e atrasadas.

Vitória, domingo, 14 de março de 2004.

Depois que Adão Morreu

 

                            SE Adão e Eva vieram mesmo de outro planeta (lá da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz da Terra), chegaram aqui em 3,75 mil antes de Cristo, vivendo por 930 anos, como diz a Bíblia, e ele era O Imponente Senhor dos Raios (Livro 67) Zeus ou Júpiter, então quando morreu já não havia raio nenhum que do céu atingisse o solo para castigar os impostores e os insolentes, veja a coletânea Adão Sai de Casa.

                            Disso decorre algo de trágico: os adâmicos descendentes deles, os humanos mestiços (de atlantes e sapiens) e os próprios sapiens, em particular os servos, não tinham mais o que temer, nem aqueles poderiam impor a estes dois grupos punições realmente severas e terminais. Porque, se os celestiais da Casa Celeste em Uruk quisessem depois de 2,82 mil a.C. castigar alguém deveriam fazê-lo com os recursos atlantes, que eram imensamente superiores aos humanos e aos sapiens, mas compreensíveis, através de armas de cerco, de arco-e-flecha, de lanças, de ginetes, até de legiões de gente montada a cavalo, mas completamente visível, podendo ser ferida e até morta, de modo que se Noé, o último dos pré-diluvianos, que sobreviveu (viveu até 2006 da Era Adâmica ou até lá pela década de 1,74 mil antes de Cristo) até tardiamente não queria ser morto devia ficar dentro das muralhas, porque estava sujeito a flechadas.

                            Não era como até a morte de Adão, em que um raio súbito e inexplicável descia do céu. De modo algum, era algo bem terreno, que podia ser eventualmente respondido (e foi, bem mais tarde, no cerco da Tróia Olímpica, justamente em 1,75 mil a.C.). O poder de dissuasão decresceu notavelmente e com a queda veio a perda do respeito implícito. Mais para o final, com a idade dos “eternos” diminuindo notavelmente a deferência tácita deixou a desejar.

                            E por quê os raios pararam de cair do céu? Certamente porque a Grande Nave estava sincronizada com Adão e a voz dele, seus comandos, fosse como fosse; quando ele morreu nada podia mais acioná-la, nem a seus canhões laser. O resultado é que na prática o céu ficou limpo de perigo. Os oportunistas certamente ainda tiraram proveito, de vez em quando ameaçando e até fingindo umas poucas vezes, com baixa credibilidade, até que por fim as pessoas ficaram completamente sem medo. Lá pela guerra da Tróia Olímpica tudo não passava de ameaças vazias. Zeus estava morto há muito tempo.
                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

Clímaxes e Anticlímaxes de Adão Sai de Casa

 

                            Há várias situações nos filmes, mas em geral começa-se com um clímax menor, seguindo-se um anticlímax e no final um clímax verdadeiramente alto, que finda o cenário e fecha o enredo, resolvendo-o. O clímax inicial muitas vezes é usado para introduzir o poder do herói e da heroína, demonstrar que eles serão competentes para resolver o grande caso do final. Coloca-se um bandido menor apenas para delinear essas capacidades do mocinho e da mocinha.

                            Nos filmes em torno da coletânea Adão Sai de Casa os clímaxes devem corresponder aos temas dominantes, aqueles que foram delineados nos artigos, porque se trata de um grande conjunto, de uma demonstração elaboradíssima (se tivermos sorte de conseguir passá-la). A idéia é frisar aquele ponto importante do artigo no filme, no que serão alturas maiores e menores do grupo, de todo o plano de ASC. Portanto, não sei como os diretores se virarão para conseguir esse efeito coletivo sem deixar de elevar o seu exemplar em especial, quer dizer, beneficiar o todo sem prejudicar cada parte que lhes compete. Que saídas acharão? Eu não sei, é porisso mesmo que precisamos dos gênios, dos criadores.

                            Pois devemos partir de um plano virtual em que não saberemos onde se situarão os altos e baixos futuros para desenhar este alto ou baixo em particular. Quer dizer, como este morro que determinado diretor está criando se harmonizará com o que ainda não existe nem pode ser visto (pois será criado no futuro)? Eis uma questão poderosa que os gênios deverão resolver a contento. Será como o ator interagir com figuras imaginárias, do modo como fez Brendan Fraser em A Múmia, EUA, 1999.

                            Vitória, sábado, 13 de março de 2004.

Caixão Dois

 

                            NOTÍCIA DA Internet             

Custo nacional da construção civil sobe 0,49% em janeiro
11/02/2004
O índice nacional da construção civil iniciou o ano de 2004 com alta de 0,49%, acima do resultado de dezembro, que foi de 0,36% (a menor taxa em 2003). Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em relação a janeiro de 2003 (1,84%), a taxa foi bem inferior.


Aqui em Jardim da Penha, Vitória, ES, Brasil, etc., estão construindo o CMEI, que à falta de indicação vou interpretar como Centro Municipal de Educação Infantil (porque me disseram que seria uma creche). É obra da PMV, Prefeitura Municipal de Vitória - administração de LPVL 1996 a 2004, dois períodos – ao custo de um e meio milhão de reais (R$ 1,5 milhão), ocupando uma quadra inteira, ainda que pequena.

Veja que tomando o custo da construção civil a 500 reais o metro quadrado (acima dos valores nacionais citados), poderíamos fazer três mil metros quadrados (3.000 m2) e se tomarmos um apartamento de 100 m2 (está acima da média local, que é de 70 m2), seriam 30 apartamentos - com preço de venda unitário sendo de cerca de 100 mil – que valeriam no mercado três milhões, o dobro do preço do CMEI. Entrementes, trinta apartamentos seriam três prédios, onde morariam umas 120 pessoas. A creche deve atender o bairro, que tem uns 40 mil habitantes ou mais e estava mesmo precisando disso. Estaria o LPVL roubando ou não? Não temos notícia nenhuma que tenha vazado, talvez ele tenha escapado da gana, talvez não, eu simplesmente não sei. É preciso investigar. Quanto ao LPVL não sei, torço para que não, porque o conheço. Os cálculos acima mostram que há pouco espaço para desvios, mas deveria haver um relatório permanentemente exposto do Ministério Público no mundo inteiro dando conta das investigações dos gastos do Erário, os cofres públicos.

Pois num mundo de mais de 200 nações, uns quatro mil estados ou províncias, umas 200 ou 300 mil cidades com dois ou três milhões de bairros, os administradores encontram amplas oportunidades de roubar o dinheiro público. Alguns vão para as empresas privadas, onde a sonegação e o roubo é deslavado, e outros vão para os governos, embora o modelo de soma zero 50/50 diga que em condições ideais metade não vai participar, enquanto outra metade sim, e desta 5 % ou 1/40 ou 2,5 de todos vá fazê-lo DE QUALQUER FORMA. Assim, em qualquer momento em 5,0 a 7,5 mil cidades os gerentes governamentais estarão roubando, desviando para o que era chamado de “caixinha”, quando era pequenininha, doce menininha pura, a seguir de “caixa dois” quando cresceu mais um pouco e se tornou adulta e debochada e agora já deve ser “caixão”, enorme caixa, porque o nível da roubalheira chega a ser acintoso.

Vitória, domingo, 14 de março de 2004.

Astroporto em Uruk

 

                            Como vimos na coletânea Adão Sai de Casa é necessário logicamente que ele tivesse uma Grande Nave que veio do planeta Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) e uma pequena (ou várias) que entrasse (m) e saísse (m) da Terra. Mas só uma vinha à Terra.

                            Bom, onde ficaria tal nave pequena, quando pousasse na Terra?

                            Adão escolheu um morro na planície aluvial irrigável, próximo de rio ou do mar no Golfo Pérsico, lá em Uruk (como está retratado no Vaso de Warka), e ali levantou a Casa Celeste, a Tróia Olímpica ou adâmica. Como já vimos, com todos aqueles “filhos e filhas” a Casa foi crescendo desmesuradamente, ocupando vários quilômetros quadrados (como na Gondor de O Senhor dos Anéis, de Tolkien). Como venho pensando, deviam ser imensos seus armazéns, grandes suas cozinhas, tudo construído pelos gigantes (= ATLANTES = CELESTIAIS, etc.). E um lugar seria reservado para pouso e decolagem da nave. SE tudo isso for verdadeiro um certo espaço de uso desconhecido será descoberto nas ruínas, bem como em todo lugar do planeta (próximo de pirâmides) onde ela pousava eventualmente, embora raramente. Ainda que haja uma dimensão mística, a nave é material também e tudo isso deve comportar um espaço desenhado, existente mesmo, onde a nave materialmente descia, com tudo que isso significa. A nave pequena, evidentemente, como a grande, só obedecia a Adão (e a Eva), porque ele não poderia tolerar que seus descendentes, mesmo seus filhos diretos, tomassem posse dela, pois talvez divergissem das suas diretrizes e decidissem tomar caminho errado, fora do planejamento original da guerra projetada contra o Serpente.

                            Assim, devia ficar junto da Casa Grande, bem junto de Adão, de modo que só ele, Eva e os escolhidos podiam subir nela; o que quer dizer que como um carro nas residências americanas atuais a porta dos fundos da residência celeste dava para a entrada da nave, pelo quê podemos desenhar pela lógica a posição dela em relação à Casa. Os tecnartistas devem produzir uma versão ao mesmo tempo plástica e utilitária, quer dizer, tanto forma ou superfície ou imagem quanto conteúdo ou função ou estrutura.

                            Vitória, quarta-feira, 10 de março de 2004.