sábado, 6 de maio de 2017


Elevadíssima Maria

 

Estudei a questão e concluí que Maria não é mãe carnal de Jesus, é apenas barriga de aluguel. Disse também que não pode ser Mãe de Deus, Deus é sem começo e sem fim, de sempre a sempre, é o elemento subsistente, não termina nunca – o que acaba é a Natureza insubsistente. Se Maria fosse Mãe de Deus, Deus teria começado em algum ponto, o que é contraditório. O que ela fez foi ceder as proteínas para a construção do corpomente de Jesus a partir do ADRN elaborado por Deus.

Com isso, os protestantes que tentam rebaixá-la acreditarão que defendo sua causa, o que é profundamente falso, nada mais errôneo.

ENCONTRANDO HUMANA PERFEITA DE CORPO E ALMA

Wikipédia
O Novo Testamento começa o seu relato da vida de Maria com a anunciação, quando o anjo Gabriel apareceu a ela anunciando que Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus. A tradição da Igreja e os escritos apócrifos afirmam que os pais de Maria eram um casal de idosos, São Joaquim e Santa Ana. A Bíblia registra o papel de Maria em eventos importantes da vida de Jesus, desde o seu nascimento até a sua ascensão. Escritos apócrifos falam de sua morte e posterior assunção ao céu. Os cristãos da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa, da Igreja Ortodoxa Oriental, da Igreja Anglicana e da Igreja Luterana acreditam que Maria, como mãe de Jesus, é a Mãe de Deus (Μήτηρ Θεο) e a Theotokos, literalmente Portadora de Deus. Maria foi venerada desde o início do cristianismo.[10][11] Ao longo dos séculos ela tem sido um dos assuntos favoritos da arte, da música e da literatura cristã.

Bastante estranho seria se Deus colocasse o ADRN cuidadosamente preparado (para a missão que Jesus teria adiante) em corpo enfermo ou mente doente, corpomente passível de deturpar a construção do feto com uma das 15 mil doenças de fundo genético contadas pelos ingleses, fornecendo-lhe proteínas defeituosas ou em quantidade deficiente. Sempre imaginei os 15 anos dela, mas na Internet dizem que as judias se casavam aos 12: ela não poderia ser imatura ou incompetente aos 13, quando teve Jesus, seria mãe-criança estúpida do filho de Deus, algo de inconcebível, pois o poria em risco. Tinha mesmo de ser perfeita no corpo e na mente, sem desvios ou impurezas de quaisquer tipos. E oferecer-se para essa missão ultrapassa os limites humanos.

Por conseguinte, tinha mesmo de ser especialíssima, única.

Dos - a caminho de - quatro bilhões de mulheres do século 21, qual mulher se poderia pensar capaz de tal potência?

Há 2,0 mil anos o mundo era muito pobre, mesmo nos mais ricos palácios, como já disse fartamente, mesmo os maiores imperadores não tinham o que os miseráveis de nossos tempos têm. De baixo para cima a visão era a dos paupérrimos, porém a análise de cima para baixo, de Deus para os humanos era a de sempre a sempre: ela tinha mesmo de ser elevadíssima, capaz de conduzir o filho de Deus pelas mãos e ensiná-lo.

Vitória, sábado, 6 de maio de 2017.

GAVA.

Deixando as Coisas para a Frente

 

Desde quando meu pai morreu em 1978, quando tinha 24 anos, venho pensando em suicídio; desde quando passei os apertos dos aumentos constantes de pressão quando tinha 47 ou desde a operação aos 49, penso na morte diariamente.

Isso é motivo para reflexão.

Já adiantei muitas coisas sobre Deus-i-Natureza, sobre a morte, sobre uma quantidade bastante extensa de facetas da essência divina e da existência natural.

Agora devemos pensar na frase “deixando as coisas para trás”, como dizem os populares sem aprofundar, pois não existe passado, os objetos não podem ser deixados ao que não existe e só existe e é o agoraqui, agora/tempo da Natureza, aqui/espaço de Deus. Em resumo, os elementos não podem ser deixados ao acontecido, já que o passado, todo ontem, encontra-se no agora-presente, vai deteriorando instante a instante: todo antes está no presente, desaparecendo pouco a pouco, desconstruindo-se, apagando-se, esfumaçando.

Deixamos as coisas para adiante, para frente.

É claro que, como vimos, o futuro também não existe; contudo, deixado tudo no presente, o presente continuará presente, 06/05/17 se transformará eventualmente em 07/05/17, sábado em domingo – ainda será hoje, nunca amanhã, que é somente um nome para o possível hoje de depois de hoje.

Então, quando a pessoa morre, ela deixa todos os prezadíssimos objetos (tapetes, televisores, piscinas, terras, montanhas, navios, casas belíssimas, pedras preciosas, ouro, prata, platina, carros) para os herdeiros, por defeito de construção socioeconômicas os filhos e mais ao largo a humanidade, como já coloquei num conto.

Tudo aquilo de material escorrerá do corpomente e suas travas, a pessoa ficará no presente-morto, o passado, e começará a derreter, a desaparecer, a sumir, a apagar, a desmilinguir, a rebentar em pedacinhos - para grande desespero dos avaros. Outros se apoderarão delas. Os do orgulho (poder, fama, beleza, riqueza) passarão pela grande tristeza de ver todas as coisas serem arrebatadas pelos demais. Tudo amealhado com grande ou pequeno esforço deixará de ser deles.

Não é engraçadíssimo?

Eu acho.

Vitória, sábado, 6 de maio de 2017.

GAVA.

A Decisão da Profanação

 

A profanação é o ato, o evento, por exemplo, o sacrilégio contra a Pátria pelo lesa-pátria, o vende-pátria. A decisão de profanação ocorre antes, é a entrega de si, que se dá mesmo que a profanação não aconteça na prática.

Antes de Judas entregar Jesus, ele já tinha pensado nisso, decisão que Jesus identificou ainda na Ceia de Comunhão, a Santa Ceia. A decisão já é o começo do pecado (só pensar não é, não é comprometimento: a mente é ociosa, gera muitos pensamentos terríveis e angustiantes – a angústia é a resistência contra o pensamento ruim), que levará ou não à violação do sagrado e consequências de ruína para o mundo.

Veja todos esses pegos pela Lava Jato, não foi ao cometer as impropriedades que pecaram contra a nação, foi desde quando não resistiram, se renderam lá para trás, antes mesmo da primeira traição real, efetivada, por exemplo, por Gleisi Narizinho ou Lindinhoberg, eles já eram lesa-pátria desde quando suas almas se empenharam em trair, não quando finalmente praticaram a traição: já em teoria, quando não tinham transformado em ato, como aconteceu também com Jandira Dragão ou Dilmaluca ou Luladrão ou qualquer outro.

OS LESA-PÁTRIA (não precisa ser conceito amplo, é focado na pessoa e no primeiro empenho de infidelidade)

Resultado de imagem para lesa pátria charge
Dilmaluca e Desgraça Faster.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxGpuzCxwTr6EpMAowvu8l4foIEbloJXdE8MTYWqGaYUoknq8DDRytByuoOHzzf6ZH_GFU_zwB5ZPENy_VXgrFOO2kWBS-tLys2BKEpGJvxtdOsGjF07CLWHXkD1SHrMAApNuoZpxXeXaB/s1600/11871.jpg
Começou bem antes, com Collorido e FHCB.
https://thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2016/08/crime-politica-governo-corrup%C3%A7%C3%A3o.png
Os políticos ensinam aos filhos e os corruptores aos seus.
http://1.bp.blogspot.com/-KUDzt7knlWA/VPsTLrC7XzI/AAAAAAAAe9o/iDqpHiOtu9I/s1600/997029_1063050497042240_8553999301882749901_n.jpg
 A contagem dos judas não terminou, dizem que chegará a R$ 10 trilhões.

Para culminar, a afronta do país começa com o primeiro comprometimento de separar-se da coletividade, de distanciar-se dela; começa lá para trás com o distanciamento do indivíduo em relação a seu povo. Mesmo que a pessoa deixe de trilhar o caminho até o ato, já profanou ao empenhar-se pela primeira vez, ao caminhar para os braços do mal.

Vitória, sábado, 6 de maio de 2017.

GAVA.

Buda Pede a Segunda Morte

 

APOCALIPSE 2.11

Bibliaon
11 "Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor de modo algum sofrerá a segunda morte.

Já vimos, na sequência dos raciocínios:

Deus subsistente, que permanece de sempre a sempre, ele é.
Imersos nele os que viverão o Paraíso, a visão direta das potências ou possibilidades, a compreensão total de todas as coisas, todos os universos possíveis ou imagináveis. Em seu interior, mas imiscível, o inferno, a memória.
O fosso intransponível (a menos que ele puxe).
Natureza insubsistente, que desaparece, finda, ela existe.
A primeira morte acontece aqui, é fim aparente, pois a Rede Cognata diz que morte = MENTIRA; é um mero susto, mas alguns são empurrados ao Negror total = NATURA verdadeira. Nirvana = NATUREZA = MÁQUINA.

OS DEMÔNIOS SE DESTINAM AO NEGROR

DEMÔNIOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
IRRECUPERÁVEIS
RECUPERÁVEIS
ANJOS
https://mulheresdequarenta.files.wordpress.com/2012/08/anjo_e_demonio.jpg
 
Fraquejam perante a insuflação de desejos corpomentais – 25 %.
Algo dentro deles insiste e persiste no fiapo de esperança – 25 %.
COADJUVANTES VENENOSOS, OS VILÕES. CORRUPTORES.
Os que se juntam aos bandidos: drogados de desejos.
Se alinham com os mocinhos: resistem ao irresistível.
COADJUVANTES DE APOIO, OS MOCINHOS. INVULNERÁVEIS.
Campo de ação, toda a guerra se dá aqui e os exércitos vermelhos e azules provavelmente travam batalhas que não vemos.
FURIOSOS.
MANSOS.

Em O Pequeno Buda, como já escrevi, Buda diz que o Grande Arquiteto (nesta forma, sequer existe) não o pegará, que irá para o Nirvana ou Nibbana = NATUREZA = NEGRORES. É o único caso em que, por opção, alguém pediu a segunda morte.

Contudo, Buda deixou instruções que tiveram significado e pacificaram certa parte do Oriente, embora fossem insuficientes para reforma-los para a tecnociência e o Conhecimento geral.

Suicida de última instância.

Vitória, sábado, 6 de maio de 2017.

GAVA.

Vozes Volumétrica e Linear

 

                            Nós vimos que há DUAS VOZES, duas línguas, no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras.

                            A VOZ DAS MULHERES é volumétrica e plana, no entorno da caverna, e refere-se ao espaçotempo de coleta, em que o espaço (tempo largo) é dominante e o tempo é dominado; ao contrário e complementarmente o espaçotempo masculino é o de caça, em que o tempo é dominante (espaço curto) e o espaço é dominado. A VOZ DOS HOMENS é linear e pontual, dirige-se direto ao objeto e ao objetivo, um de cada vez, ou seja, um homem (macho ou pseudofêmea) conversa com um outro de cada vez, ao passo que uma mulher (fêmea ou pseudomacho) conversa com muitos ao mesmo tempo e em vários planos de cada vez, em muitas conversas paralelas.

                            Então, a telefonia está toda errada, porque foi feita de início PELOS HOMENS e PARA OS HOMENS e é porisso mesmo que chamamos de TELEFONE DE LINHA. Ora, essa telefonia não serve para as mulheres. O MC mostra nitidamente que elas devem conversar todos os dias o dia todo. Se uma mulher não tiver com quem conversar ou se ficar um dia inteiro sem falar ela vai adoecer mortalmente (esse seria um modo de torturá-las, o que obviamente não se deve fazer). A telefonia feita PARA AS MULHERES deveria poder compartilhar muitas e muitas linhas, como se dúzias e até centenas delas estivessem falando ao mesmo tempo, coletivamente. A telefonia dos homens é individual, a das mulheres é coletiva, conjunta, de multidão, de enorme quantidade de indivíduos falando todos ao mesmo tempo, numa balbúrdia que vai incomodar os homens. Já mostrei outrora que numa repartição deveríamos ter vários TELEFONES AZUIS para as mulheres e um só para os homens.

                            De forma que a telefonia deve ser dividida em duas. A das mulheres é de centenas de horas por mês, a dos homens de poucos minutos (não faz muito sentido ficar falando o tempo todo na caçada). Quem fizer isso primeiro vai ganhar mundos de dinheiro. E as mulheres teriam idealmente vários telefones celulares na bolsa, o que seria incompreensível para os homens.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.

Vozes e Coletivos

 

                            Transparece cada vez mais que muitas coisas atribuídas aos homens foram de invenção original das mulheres.

                            Por exemplo, no Modelo da Caverna dos homens caçadores e das mulheres coletoras os homens (machos e pseudofêmeas) ficavam muito tempo fora espreitando, preparando armadilhas, correndo atrás (literal e metaforicamente), atacando os animais pequenos e grandes, descarnando-os, queimando-os, carregando-os de volta às cavernas – não teriam tempo para muita coisa mais.

                            Ao passo que as mulheres (fêmeas verdadeiramente e pseudomachos por imitação e inveja das fêmeas), embora grávidas 100 % do tempo (tanto pelo emprenhamento constante quanto por necessidade intrínseca) ainda podiam desenvolver uma relação COLETIVA com o volume e o plano fora das cavernas, com os fungos, as plantas, os animais, os primatas e as demais hominídeas (embora pouco, porque eram competidoras), os objetos, tudo. Aliás, devia ser uma relação MUITO ÍNTIMA, verdadeiramente apegada – o que, podemos pensar, leva a que as mulheres desenvolvam até um extraordinário apego à vizinhança e ao espaço em geral.

                            Quem domesticou os fungos, as plantas, os animais, os primatas, quem os tornou DO LAR? As mulheres, é lógico. E elas inventaram então coletivos para eles e suas “vozes”, interpretando em linguagem humana seus “falares” (inclusive, acredito, devem existir em tais vozes restos de linguagem não-humanas, pré-sapiens, dos hominídeos, coisas que não se encaixam nas línguas sobreviventes hoje, coisas que vem “de nenhum lugar”, sem explicação).

                            AS VOZES HUMANAS DOS ANIMAIS

·        Acuar                                           cachorro, cão.

·        Aflautar, agloterar                   ave.

·        Apupar                                        gralha, etc.

OS COLETIVOS (a feminilidade, humanidade feminina, coletiviza o mundo)

·        Abelhal                                        abelhas

·        Alameda                                     álamos

·        Aldeia                                          índios, etc.

Que sentido faria os homens acharem coletivos se estavam caçando? No máximo grupos de animais de caça, coletivos de presas (inclusive peixes e aves abatíveis) que podiam ser distinguidas daqueles outros seres que permanecem parados, estáticos, sempre das mulheres. Ou seja, coletivos dos homens são aqueles de viagem, enquanto os das mulheres são os cíclicos, os que voltam sempre, que circulam e retornam ao ponto de partida, nunca os que vencem longas distâncias. E todos os coletivos (digamos, os de árvores, alameda, conjunto de álamos) de objetos serão sempre de mulheres, o que coloca uma nova perspectiva: que parte do Dicionário original foi criação das mulheres e que seção foi dos homens? Com quais palavras as mulheres terão maior afinidade?

Ademais, a criação de palavras demanda uma certa proximidade, convivência duradoura, o que quer dizer inequívoca intimidade, pelo quê poderemos rastrear em testes de que criaturas as mulheres longinquamente se sentiam achegadas e de quais se sentiam mais aparentadas, quase como se fossem extensão da família. Através da detecção dessa proximidade atual saberemos como era provavelmente o desenho da Caverna antiga.

Vitória, domingo, 25 de janeiro de 2004.

Vitória em 2050

 

                            Num desses meus sonhos ou visões malucas vi nitidamente Vitória com 40 milhões de habitantes em 2050. Isso é impossível, claro, porque toda a GV, Grande Vitória, não tem agora muito mais de 1,3 milhão e não há nenhum índice de grande desenvolvimento, nenhum salto formidável projetado. Essa coisa de petróleo não basta para fazer avançar tanto. Em 46 anos (2050 – 2004) a população deveria crescer sistematicamente, em média, a 7,7 % ao ano e nunca se soube de algo assim no mundo, nem mesmo para São Paulo, Cidade do México e Tóquio, algumas das maiores do mundo hoje. A menos que o próprio modelo traga esse impulso é virtualmente impossível, até porque não começaria exatamente agora e sim mais na frente, devendo ser o índice ainda maior, talvez 10 %.

                            Entrementes, pelo menos mostra quanto em sonhos posso pensar em termos de grandeza e que é mesmo um projeto grandioso.

                            Quais as razões de concentrar tanto assim no Espírito Santo e especialmente na Grande Vitória, a ponto de transformá-la em tal “monstruosidade” populacional? Para cerca de 20 milhões de habitantes a Grande São Paulo tem hoje 1,35 mil km2 (quase 17 vezes os 80 km2 da Ilha de Vitória) e nessa proporção, com o dobro da população, a GV/2050 teria 2,70 mil km2, englobando 1/17 da área total do estado e apossando-se de fato de quase tudo, macrocefalia gigantesca, todo o ES vivendo para alimentar a GV, que traria coisas do Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.

                            Quando penso em termos de potência penso em coisas grandes mesmo para a GV, o ES, o Brasil e o mundo. O projeto de fato é enormíssimo, em muitas áreas, e é preciso conhecer. Pois só alcançará o maior e o melhor futuro quem resolver mais e melhores problemas. Como desejo que a humanidade inteira alcance muito mais do que seria a projeção geral até agora, eis que é preciso reprojetar no quadro das vontades novas direções-sentidos.

                            Então, já é tempo de soltar os grandes projetos para o grande futuro da cidade/município, do estado, do Brasil e do mundo.

                            Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.