sexta-feira, 5 de maio de 2017


Dois Toques

 

                            Já vimos que devem existir duas medicinas, dois governantes, duas polícias, dois de muitas coisas, um representando os homens (machos e pseudofêmeas) e outro as mulheres (fêmeas e pseudomachos).

                            Aqui também temos dois.

                            As mulheres se tocam o tempo todo (será um modo de identificar os pseudomachos), constituindo isso uma espécie de linguagem a decifrar e uma REDE de apoio ou amparo psicológico, uma tramurdidura que LIGA a todas e cada uma, sob comando da Mãe Dominante e seu grupinho de superaproveitamento.

                            Os homens detestamos (é um modo adicional de identificar as pseudofêmeas, elas vão sentir a mesma repugnância) que nos toquem. É fácil saber porque: se os homens foram guerreiros hominídeos por dez milhões de anos qualquer toque é tomado como início de batalha, daí o tapinha nas costas, que é toque que indica intimidade e confiança de quem recebe, mas é tão rápido que não configura ofensa. Abraçar só em caso de amizade provada e boca-de-dentes beijando a face, então, será escandaloso, a menos que um grande amigo esteja fazendo, alguém a quem se confiaria a vida.

                            As mulheres podem se tocar o tempo todo porque não são várias, como a Rede Cognata mostra, são NÓS, uma-geral, e, portanto, o toque é comunicação interna; mas se uma pseudofêmea tocar já será sexual, com frisson, com grande emoção, convidando para transada ou trepada. Elas estarão se acalmando, dizendo que a rede está em andamento e o mesmo acontecerá com seus filhos e filhas, estas tendo continuidade como mulheres. A questão toda, como visto, é que OS GAROTOS, os filhos SOFREM o rito de passagem de meninas a homens aos 13 anos, passam a outra língua falada e devem sentir repugnância em relação aos toques, o que significa que uma outra ordem de hormônios deve atuar, algo a ser detectado. As meninas não sofrem solução de continuidade, seguem com os toques pela vida afora. Assim, se dois corpos femininos se tocam e não há emoção são fêmeas, mas se houver uma é fêmea e uma é pseudofêmea; se um corpo feminino e um masculino se tocam e não há emoção se trata de uma fêmea e um pseudomacho. Por outro lado, se dois corpos masculinos se tocam e não há repugnância um é macho e um é pseudomacho.

                            Vitória, terça-feira, 27 de janeiro de 2004.

Dois Governantes

 

                            Já vimos que no futuro deveremos ter dois (um + uma) governantes no Executivo (AMBIENTES: mundial, nacional, estadual, municipal/urbano), dois políticos no Legislativo, dois juizes no Judiciário, sempre o par polar homulher.

                            Como organizar isso?

                            Porque a menos de um par positivamente azeitado que fale como um fica difícil decidir e mais ainda andar, especialmente para frente; pois o mundo é tal que, como disse a Rainha Louca de Alice no País das Maravilhas, é preciso andar depressa para ficar no mesmo lugar. Será preciso treinar ou substituírem-se ele e ela dois mais dois (em quatro anos) ou um + outra + um + outra, o que for, ou de seis em seis meses, caso não se entendam.

                            Se houver ao mesmo tempo uma governadora e um governador, a quem obedecer? Não podem ser marido e mulher, homem e esposa, e sim eleitos separadamente, em composições estranhíssimas de votos de homens (machos e pseudofêmeas) e mulheres (fêmeas e pseudomachos). Isso vai ser muito esquisito, mas sempre acabamos nos acomodando às novas regras. Cada um deve ter seu vice, que também assumirão aos pares (se o principal sair a principal deve se afastar também, sendo ambos substituídos por um novo par). Novas regras deverão ser construídas. Imagine que são mais de 200 nações, talvez uns quatro mil estados e províncias, 200 ou 300 mil cidades/municípios, dois ou três milhões de bairros e distritos e com o tempo os pares devem estar formados em toda parte, uma trabalheira do cão, porque as constituições deverão ser universalmente reformadas.

                            Ser perfeito não custa pouco; só é bonito depois de pronto e limpo. O cansativo que é fazer ninguém pode imaginar.
                            Vitória, domingo, 25 de janeiro de 2004.

Dicionárienciclopédico Sulamericano

 

                            Já falei da necessidade de fazer dicionárienciclopédicos e de fazer D/E’s na América do Sul, mas aqui quero reforçar, para colocar a palavra Sulamericano (e não Sul-Americano, em que há ainda separação por hífen), quer dizer, união até as últimas conseqüências.

                            Os governempresas das 13 nações da região (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Chile, Equador, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa, que é possessão francesa) devem assumir a maioridade, contando suas geografias e suas histórias, suas palavras do Dicionário SA e suas imagens da Enciclopédia SA, seu D/E SA.

                            O que impede ou dificulta isso é o velho complexo de Peter Pan, a falta de coragem de se tornar adulto e maduro, de assumir sua posição no mundo, de estar acima das críticas e das autocríticas. Os G/E daqui estão sempre pedindo a permissão dos outros, sempre considerando as vontades alheias, sempre perguntando o que os outros querem, em especial os EUA e a Europa.

                            Somos americanos, mas do Sul, sulamericanos, não somos norte-americanos, somos distintos e temos nossas vontades e nossos destinos a enfrentar. Temos de apresentar nossos programas particulares, de cada nação, e do coletivo de nações. Se os ingleses não tivessem bloqueado as intenções do Napoleão da América do Sul, o tirano paraguaio Solano Lopes (mas a dominação dele teria sido unilateral e ruim para os brasileiros) lá pela década dos 1860, já estaríamos bem mais avançados que os europeus; mais remotamente ainda, com Bolívar; mais recentemente com José Martí e a Nuestra América (mas aí Cuba é que ditaria as normas; não convém um país pequeno mandar nos maiores).

                            Justamente é hora de contar a geo-história da América Latina, Latinamérica, e em particular da Sulamérica, a América do Sul, e toda a psicologia local, fazendo esse D/E com as palavras daqui, tal como divergiram das matrizes européias espanhola e portuguesa (no caso das Guianas, inglesa, holandesa e francesa – cinco línguas, fora as indígenas e africanas).

                            Vitória, terça-feira, 27 de janeiro de 2004.

Colegiado dos 13

 

Como já existe Grupo dos 13 (times) no futebol brasileiro, não vale a pena o nome, sendo preferível este, que lembra colégio e significa “1. que está reunido com outros em colégio; de forma colegiada  2.  diz-se de ou órgão dirigente cujos membros têm poderes iguais” no Houaiss digital.

O COLEGIADO DAS TREZE PRINCIPAIS CIDADES BRASILEIRAS (São Paulo será a presidente, por ser a maior de todas) Ranking das 204 Maiores Cidades do Brasil em 1996.

Posição
Cidade/Estado
População
 
1
9839066
 
2
Rio de Janeiro RJ
5551538
 
3
Salvador BA
2211539
 
4
Belo Horizonte MG
2091271
 
5
Fortaleza CE
1965513
 
6
Brasília DF
1821946
 
7
1476253
 
8
Recife PE
1346045
 
9
Porto Alegre RS
1288879
 
10
Manaus AM
1157357
 
11
Belém PA
1144312
 
12
Goiânia GO (1)
1003477
 
13
Guarulhos SP
972197
 


Juntas elas perfazem quase 32 milhões de habitantes (embora datas diferentes, 165/32, em torno de 20 % da população brasileira, grosso modo 1/5) e não são as regiões metropolitanas, que daria mais do que o dobro – apenas as cidades em si serão representadas no colegiado. E cada uma delas, ao voltar, representará suas regiões metropolitanas, que por vezes se confundem com as capitais.

Um poder assim não pode ser desperdiçado. Todas as cidades juntas são 5,5 mil no Brasil, gente demais para falar, até por meio de representação direta, mas pode-se fazê-lo elegendo DEPUTADOS MUNICIPAIS/URBANOS, tantos para quantas cidades, gente morando nela, quantidade de riqueza, etc., critérios a serem definidos num outro caminho a ser trilhado realizando um Congresso dos Municípios (para o campo) e outro Congresso das Cidades (para a área urbana). É bom que haja outro poder competindo com o federal/nacional, com os estaduais e até com os municipais/urbanos tradicionais.

Elas comportam com certeza quem sabe uma metade da riqueza nacional ou pelo menos 2/5, é preciso averiguar, e sua voz deve se sobressair mesmo, porque elas fizeram mais e melhor. De outra parte as regiões metropolitanas também devem ter um Congresso das RM.

Devemos apurar bastante as formas de representação, colocando mais gente para conversar mais, durante mais tempo, cada cidade bancando a Reunião Ordinária do Colegiado (ROC/13) de ano em ano, a patrocinadora pareando a presidência com a presidente perpétua, São Paulo (enquanto fora a maior).

Vitória, sábado, 24 de janeiro de 2004.

Círculos de Wakkanai

 

                            No Livro 24 leia Em Busca do Altar de Adão onde raciocinei inicialmente para ver e mostrar que Adão teria plantado o chamado “gerador de átomos” no Japão; depois precisamos isso, apontando para Wakkanai, que fica perto de 45º Norte, devendo a geradora estar em torno daquele paralelo, caso exista, mas não exatamente lá, porque não é cognato de Adão, é anticognato, Adão # WAKKANAI = DONA (a/adão) – seria mais Eva. Mas perto de Wakkanai, tal como eu esperava, ainda na Ilha de Hokkaido, há um vilarejo chamado Kitami-Esashi (fica quase exatamente sobre o paralelo 45, centro-norte perfeito), a primeira parte Kitami = ADÃO = ÁTOMOS = CAOS, etc. Portanto, a ficar em algum lugar fica em Kitami, precisamente, e não em Wakkanai.

                            Antes de saber isso Gabriel e eu conversamos e ele ajuntou várias possibilidades sobre um possível conflito, porque Wakkanai fica encostado da Ilha Sakalina, que é território russo (Hokkaido e Sakalina distam no máximo a 60 km uma da outra). Como se sabe a Rússia tem e o Japão não tem armas nucleares.

                            Por suas capitais, Tóquio, do Japão, e Pyongyang, da Coréia do Norte, ficam a 1,2 mil quilômetros uma da outra, as duas nações não sendo propriamente amigas; Pequim, da China (que também tem armas nucleares), está a 1,9 mil km de Tóquio, e mais adiante estão a 5,2 mil km Nova Déli, da Índia, e a 5,7 mil km Islamabad, do Paquistão, ambas possuindo armas nucleares (embora só a Índia tenha foguetes lançadores), sem falar dos países superarmados da região ou dos ricos que podem facilmente se armar, de modo que se Deus colocou lá essa coisa das duas uma: 1) ou a humanidade se destrói; 2) ou ela dá um salto para o nível seguinte do jogo, como Gabriel tinha sugerido antes.

                            Em todo caso, parece existir lá uma geradora de átomos, um reator de fusão, que produz átomos e muita energia, energia ilimitada. Agora acredito que Adão e os adâmicos dispuseram vários (pelo menos este) reatores em toda a Terra (a redundância seria esperadíssima, quase certa), para quando despertassem de novo para sua guerra com o Serpente.

                            De passagem isso promete lançar o planeta na guerra, porque os EUA e a Europa, o primeiro dispõe de 25 % e a segunda também de 25 % da renda mundial, enquanto o Japão tem 15 %. Os Estados Unidos e a Europa não poderiam tolerar o predomínio do Japão e do Oriente, nem muito menos da China ou da Rússia, caso uma das ou estas duas nações conseguissem se apoderar da geradora. É o fim da inocência.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.

Cheirando o Diabetes

 

                            O diabetes ou açúcar excessivo no sangue sobreviveu, então foi revestido de aptidão, quer dizer, tem utilidade para alguma coisa, presta um serviço qualquer, protege contra um mal maior, a ponto de uma doença degenerativa ainda estar presente. Claro, foi multiplicada pelo estilo atual de vida, mas é multiplicação de valor significativo, que já estava lá nas origens.

                            Num dos filmes Experiência (I ou II) a alienígena percebe pelo cheiro que o fulano com o qual iria transar tem diabetes. Seria isso uma capacidade não de aliens, mas DA MULHER (fêmeas e pseudomachos)? Pois o diabetes, como se sabe, diminui o tesão, que responde pela prontidão peniana constante, e a necessidade masculina de sexo, provocando dupla perda, tanto de quantidade de vezes ou freqüência de relações quanto de volume de esperma, o que sem dúvida alguma diminui muito o valor do macho. Ora, faria todo sentido a Natureza desenvolver nas mulheres e depois afinar o sentido do olfato para cheirar nos homens (machos e pseudofêmeas) o excesso de açúcar.

                            Aí, o controle é quádruplo, porque pseudomachos vão ter o sentido e pseudofêmeas não; machos e pseudofêmeas vão, ambos, diminuir suas capacidades sexuais com o excesso de açúcar, mas não fêmeas e pseudomachos PORQUE não faria sentido que o fizessem, dado que são receptores de esperma, vasos de depósito, falando da maneira mais crua e direta. Assim, mulheres terão um refinamento do sentido do olfato, sendo capazes de cheirar o açúcar com mais afinação que homens; e homens exalarão cheiro de açúcar do sangue com muito maior intensidade que mulheres (o que servirá para apontar quais são as pseudofêmeas, um teste definitivo). Como é que os diabéticos sobreviveram? Fizeram-no primeiro porque o diabetes deve ter aquela utilidade bioquímica de bloquear qualquer doença ainda mais daninha. Depois, materialmente, porque se apresentam tardiamente como defesa, quando os homens-machos (e as pseudofêmeas também, com os machos) já tiveram filhos. Ou seja, o diabetes é uma defesa tardia para uma doença tardia (que raramente se apresenta na infância). Não importa em que idade fêmeas e pseudomachos se tornam diabéticos, porque tendo ou não interesse as fêmeas serão fecundadas.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.

Bolsa de Supermercado

 

                            Já vimos como a coleta é central na vida das mulheres (leia A Bolsa da Coletora, Livro 59) e que coletando elas tendem a colocar os produtos ou objetos na frente do corpo, especialmente até onde as mãos vão, porque são extraordinariamente possessivas, doentiamente mesmo (mas não as pseudofêmeas, só as fêmeas e os pseudomachos que ficavam nas cavernas); o ideal seria colocar adiante do abdômen (porque é como se elas tivessem comido os objetos coletados), abaixo do peito.

                            Porisso, os carrinhos de supermercado estão errados, embora imitem a bolsa. ESTÃO ERRADOS porque se colocam distante, fora do corpo, longe das mãos, além da extensão delas, SEPARA AS MULHERES DA POSSE e com isso provocam angústia nelas. Mesmo constituindo peso (para o qual as mulheres foram preparadas por dez milhões de anos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil anos sapiens), será um conforto para elas carregar as sacolas. Deveriam poder coletar com elas, ir trazendo e depositando no carrinho, que ficaria próximo do caixa.

                            Essa GRANDE BOLSA de muitos bolsos ou entradas seria uma grande sacola - presa pelos braços, nas omoplatas, para garantir posse inequívoca, à frente do corpo, na barriga, abaixo do peito - seria profunda, larga e alta. Se isso for feito as mulheres se tornarão inconscientes e irracionais nas aquisições e comprarão mais do que necessitam, PORQUE sentem compulsão irresistível em coletar. Sacola imensa mesmo, um grande volume, mas planejado para permitir às mãos a coleta, sem atrapalhar a visão. Quando abaixassem o sacolão deveria entrar no meio das pernas, as mulheres de cócoras. SE estou certo as mulheres devem ter um modo natural de equilibrar, que os homens não têm, sob grandes pesos dianteiros – o que pode ser testado.

                            Como vemos, teria de ser replanejado.

                            Os supermercadistas proprietários, por seus coletivos, deveriam contratar tecnartistas para desenhar as cores certas, as formas adequadas, sob orientação de psicólogos novos, que sigam essas trilhas, mesmo antes das pesquisas comprovadoras de campo, pois o ato em si e a observação dele em cada mulher servirá de prova adicional.

                            Vitória, sexta-feira, 23 de janeiro de 2004.