Cooptando
os Hellboys e as Hellgirls
Olhando da frente para trás, pegue as atrizes
e os atores famosos e siga sua trajetória de retorno, voltando no tempo até seu
começo, às primeiras atividades artísticas no cinema. Muitos desses de agora
serviram à chamada “indústria do cinema” (na realidade, sócioeconomia do
cinema: agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) em
condições abjetas, propagando aquelas coisas que foram, são ou serão odiosas,
por exemplo, bebedeiras, fumo, drogas, homossexualismo (a superafirmação doente
mental do homossexual, seu domínio sobre a média que o rejeita).
Enfim, os investidores (dizem que judeus, mas
nunca confirmaram preto no branco, com provas mesmo, que assim é) tem lá seus
propósitos sórdidos.
Andei reparando que grandes nomes do cinema
em Hellwood fazem isso, passam os valores deploráveis (mortes infindáveis,
guerras, apoio subjacente a quadrilhas, ataques à família, ódio aos migrantes, traições,
indignidade de todo tipo) no início de carreira e são então catapultados às
maiores alturas (o que acontece com os que rejeitam tais reprováveis atos?) do
orgulho (fama, poder, riqueza e beleza), passando o resto da vida em confortos
negados aos que não se juntam ao projeto daninho.
Alguém deveria fazer livro.
Digo livro porque é pesquisado, lido e relido
por pessoas do meio editorial e editores, visto e revisto em busca de erros,
contém índice onomástico (relativo aos nomes), índice remissivo (que remete),
lista bibliográfica (que permite busca sequencial na linha dos raciocínios, o
espraiamento da pesquisa).
Os venenosos investidores do cinema cooptam
os rapazes-do-inferno e as moças-do-inferno, hellboys e hellgirls, logo no
começo, quando são ambiciosos e não medem o fim da vida, os dias de declínio e
arrependimento, quando chegam as dores depois dos 50 e a morte - mesmo que
tardia, evitada por cuidados e medicamentos, Clínica Mayo para Fidel ou o que
seja – que SEMPRE chega (até mesmo Jesus, ressurgido dos mortos, passou por
ela, teve de morrer primeiro).
Para encarnar as podridões, são bajulados com
os índices de orgulho, encarnando as peçonhas psicológicas. Recebem o super
bem-estar encomendado e com ele o futuro, que para eles não será nada bonito,
muito pelo contrário.
Vitória, quarta-feira, 3 de maio de 2017.
GAVA.