quarta-feira, 3 de maio de 2017


Cooptando os Hellboys e as Hellgirls

 

Olhando da frente para trás, pegue as atrizes e os atores famosos e siga sua trajetória de retorno, voltando no tempo até seu começo, às primeiras atividades artísticas no cinema. Muitos desses de agora serviram à chamada “indústria do cinema” (na realidade, sócioeconomia do cinema: agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) em condições abjetas, propagando aquelas coisas que foram, são ou serão odiosas, por exemplo, bebedeiras, fumo, drogas, homossexualismo (a superafirmação doente mental do homossexual, seu domínio sobre a média que o rejeita).

Enfim, os investidores (dizem que judeus, mas nunca confirmaram preto no branco, com provas mesmo, que assim é) tem lá seus propósitos sórdidos.

Andei reparando que grandes nomes do cinema em Hellwood fazem isso, passam os valores deploráveis (mortes infindáveis, guerras, apoio subjacente a quadrilhas, ataques à família, ódio aos migrantes, traições, indignidade de todo tipo) no início de carreira e são então catapultados às maiores alturas (o que acontece com os que rejeitam tais reprováveis atos?) do orgulho (fama, poder, riqueza e beleza), passando o resto da vida em confortos negados aos que não se juntam ao projeto daninho.

Alguém deveria fazer livro.

Digo livro porque é pesquisado, lido e relido por pessoas do meio editorial e editores, visto e revisto em busca de erros, contém índice onomástico (relativo aos nomes), índice remissivo (que remete), lista bibliográfica (que permite busca sequencial na linha dos raciocínios, o espraiamento da pesquisa).

Os venenosos investidores do cinema cooptam os rapazes-do-inferno e as moças-do-inferno, hellboys e hellgirls, logo no começo, quando são ambiciosos e não medem o fim da vida, os dias de declínio e arrependimento, quando chegam as dores depois dos 50 e a morte - mesmo que tardia, evitada por cuidados e medicamentos, Clínica Mayo para Fidel ou o que seja – que SEMPRE chega (até mesmo Jesus, ressurgido dos mortos, passou por ela, teve de morrer primeiro).

Para encarnar as podridões, são bajulados com os índices de orgulho, encarnando as peçonhas psicológicas. Recebem o super bem-estar encomendado e com ele o futuro, que para eles não será nada bonito, muito pelo contrário.

Vitória, quarta-feira, 3 de maio de 2017.

GAVA.

Onde Começa o Infinito?

 

                            O infinito tem a estranha propriedade de começar em todo lugar e a propriedade ainda mais extraordinária de não terminar nunca, que nos dá a estranha condição de todo ponto ser também centro, sendo no mínimo a fantástica afirmação da importância de todos e cada um (na realidade, como Deus é o não-finito, o que está eternamente mergulhando no não-finito, TODOS são e cada um dos seres é, NECESSARIAMENTE, Deus).

                            Estava eu deitado à beira da poça no pé do meu prédio quando tive essa compreensão de que o não-finito começa em nós, em cada um e em todos. Isso quer dizer também que TODA iniciativa é sempre o começo do infinito, que todas as pessoas estão começando o infinito com cada ato seu, por menor que seja, e que qualquer ato, por maior que seja não contribui mais que qualquer outro para o infinito, por mais estranho que pareça a afirmação. Os atos de Einstein não contribuem mais para o não-finito que o de qualquer Zé-Mané (mas o mesmo não se dá no finito – neste, evidentemente, as descobertas de Einstein são MUITO MAIS importantes que as da maioria das pessoas).

                            Então, como representação na geometria, o infinito é o ponto todo no ponto; na reta começa nalgum lugar e não termina jamais (é um segmento orientado de reta); no plano tem um limite reto escolhido qualquer e segue dali; no espaço tem um plano delimitador; no tempo tem um zero que é espaço. Agora, aquele ponto inicial de uma reta já é apenas ponto por que passa outra reta não-finita, porque o não-finito engloba todos os pontos.

                            Enfim, o não-finito é uma das coisas mais esquisitas que há e a relação dele com o finito também é estranha a bessa.

                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.
O Sangue como Programáquina

                            O modelo ensina a ver tudo com estático-dinâmico, mecânico pelo centro, passivativo, produtivorganizativo, socioeconômico, duplo; nada é simplesmente um lado ou outro e em cada extremo ficam na Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas - passando por MUITAS DIFICULDADES para resistentemente permanecerem ali - apenas 2,5 % de obstinados que a Natureza plantou no projeto como sacrificáveis.

                            O sangue que corre em nossas artérias ao ir e em nossas veias ao voltar ao coração também é passivativo, passivo-ativo, ele é um programa-máquina: é hardware, parte dura ou máquina ou forma e é software, parte macia ou programa ou conceito. É objeto e é processo e como processobjeto deve ser visto.

                            A COMPOSIÇÃO PASSIVA DO SANGUE

·        Água (95 %)

·        Glóbulos vermelhos

·        Glóbulos brancos

·        Plaquetas

·        Sal

Onde estão os componentes ativos do sangue?

Já vimos que os cérebros presentes no corpo do indivíduo são vários (não ria, é verdade; embora o mais evidente seja o neocórtex, são vários) e são eles que fazem os programas que operam a máquina. Evidentemente os pesquisadores estudam o sangue há muito tempo e se não o fazem segundo os ritmos do modelo fazem-no muito bem, tendo descoberto tantas coisas. Entrementes, precisamos fazê-lo ainda melhor. Entender o SANGUE DAS PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e o SANGUE DOS AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) depende de entendermos melhor tanto formal quanto conceitualmente o Sangue geral. Como para os sentidos, que são exterinternos, o Sangue geral também tem a correspondente MENTE DO SANGUE, um conjunto de linhas-de-programa que o faz funcionar a contento conforme as várias situações e cenários conforme seja de manhã, de tarde, de noite, de madrugada; sob excitação e em situações de calma, e assim por diante.

Como tudo mais, o Sangue também não é simples, apenas, é complexo também, e é essa complexidade, estado de limite, que vale a pena ser estudada.

Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

O Programa de Contratação de Adão

 

                            Tendo Eva dito que Deus lhe deu “metade dos animais” (= METADE DOS HUMANOS, PRISIONEIROS, SÓS, etc., na Rede Cognata, q.v. Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) fomos inequivocamente comparados aos animais, o que não é elogio muito grande. Se é verdade que chegaram em Uruk (Warka, no Iraque atual, próximo do antigo Ur) em 5,75 mil antes de Cristo devem ter instituído um programa de seleção de operários para suas obras, certamente os mais competentes, com isso criando uma linha evolutiva.

                            Seguramente não pegaram todos, porque uns estavam mais atrasados em termos de progresso civilizatório que outros; e tinham pressa, porque se os 2,15 mil anos que os adâmicos duraram são muitos para os humanos que vivem 60 anos, para os eternos eram um nada. Então, presumidamente escolheram e isso criou UMA LINHA GENÉTICA DIVERGENTE, dos mais capazes, que se casavam entre si (talvez seja os “nobres”, os de “sangue azul”, que se orgulhavam tanto de sua distinção, mas não passavam na origem de escravos dos adâmicos).

                            Pois, veja, avalie, já se passaram 5,75 mil anos e nem chegamos aos pés da tecnociência e do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral que dispunham já então. Ainda faltam, sei lá, 400 anos ou mais de avanços, para começarmos a atingir seu patamar inicial. Se segue que deviam contratar COM UM CONSTRASTE TERRÍVEL – seria como se fôssemos usar primatas ou no máximo hominídeos de dez milhões de anos atrás. Como explicar? Como fazer funcionar a contento? Evidentemente os padres, os sacerdotes não passavam de capatazes, os melhores dentre os piores, os mestres-de-obras, os chefes-de-peões de quando a Antiguidade (agora podemos precisar as eras: a Antiguidade vai de 3,75 mil antes de Cristo a 475, a Idade Média de 476 a 1452, a Era Moderna de 1453 a 1788, a Era Contemporânea de 1789 a 1990, a Era Pós-Contemporânea de 1991 para diante, cerca de 400 anos) estava nascendo junto com o Escravismo (que durou o mesmo tempo).

                            Muita frustração, claro, e muita coisa dando errada. De todo modo muitos funcionários foram treinados e chegaram a conhecer DE DENTRO, o que explica porque Lao Tse dizia em 500 antes de Cristo que o Tao era MUITO ANTIGO e que as palavra já eram conhecidas, faltava explicá-las.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.

O Planejamento da Expansão

 

                            Por quê, as mulheres sendo NÓS (como a Rede Cognata mostra – veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), agindo coletivamente, não conservaram um punhado de homens fertilizantes e não moveram a pirâmide sexual em sua direção, se podiam na fonte selecionar só mulheres? A Natureza foi sábia e proveu um instrumento pareador formidável 50/50 que age EM TODOS os conjuntos, promovendo o equilíbrio de homens e mulheres.

                            Doutro lado, também, as mulheres hominídeas, se desejavam se expandir para além das cavernas deviam contar inexoravelmente com os homens, porque vivendo dentro e em volta delas teriam ou encolhido e desaparecido ou se mantido sempre no mesmo número ou se expandido num ritmo lento ou lentíssimo, dado que os homens é que se aventuravam para além-caverna. Isso nos diz que a expansão das empresas não pode ser entregue a elas, pois elas tenderiam a avançar MUITO lentamente, em círculos muito contidos, um passo de cada vez: 1) avanço, 2) consolidação bem estabelecida, 3) novo avanço. Nunca saltos, nunca revoluções, nunca se jogar. Elas são boas para acumular e guardar, nunca para soltar e investir.

                            Saltar e investir são coisas da guerra, lado dos homens, que aprenderam isso longamente em 10 milhões de anos hominídeos caçando.

                            Porisso as GUERRAS DE CAÇA devem ser investigadas e meditadas longamente em Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) - que no geral é dupla, masculina ou linear e feminina ou cíclica – quando se trate de conquistas e domínios, de avanços e saltos. SE uma empresa deve ser ampliada isso deve ser entregue aos machos e pseudofêmeas e se deve acumular a fêmeas e pseudomachos.

                            Porisso poderíamos falar de GUERRAS DE INVESTIMENTOS e de paz de conservação. Conservar é com as mulheres mesmo.

                            Então, para resumir, ou as mulheres empurravam (o que significava conservar; mas, de qualquer modo, a Natureza, como mãe zelosa, colocou limites precisos) os homens para fora, no sentido da expansão, de obter novas cavernas e obter novos campos de caça, o que significava sempre as guerras de caça e as guerras de predação psicológica. É porisso que às mulheres incomoda os homens que ficam em casa, os estudiosos, os escritores.

                            Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

O Melhor Esconderijo

 

                            Veja do Livro 28 os textos em anexo para os raciocínios iniciais: Desmontando as Pirâmides, Remontando as Pirâmides e Terra dos Faraós.

                            Depois deles, tendo feito a coletânea Adão Sai de Casa, concluí que Adão, Eva e Set (os warkianos) e seus descendentes adâmicos tiveram 2,15 mil anos para construir pirâmides pelo mundo inteiro. Nos primeiros mil anos os humanos eram muito instáveis e primitivos, deviam ser aprimorados (e convencidos) pelos padres treinados a fazer as obras, sendo para tal preparados os muitos canteiros de obras. Mas lá por 2,6 mil antes de Cristo, nos mil e cem anos dos adâmicos na Terra, estavam prontos e o programa começou em toda parte, todos os continentes em que havia algum progresso mensurável: na Ásia, na África, nas Américas, no Oriente Próximo, onde fosse.

                            Nos textos mais antigos fiz estimativa de quatro bilhões, enquanto nos mais recentes pegando outra trilha cheguei a 14 a 28 bilhões pela pirâmide de Quéops, estando mais inclinado a este valor – devemos esperar pelas avaliações mais precisas dos engenheiros. Digamos cada uma das grandes a US$ 10 bilhões, para “ficar por baixo”, como diz o povo. As três grandes do Egito dariam então US$ 30 bilhões; e suponhamos que todas as do mundo que interessassem custassem tanto quanto dez blocos das três grandes, total de (30 x 10 =) 300 bilhões, o que é só para desmontar porque, achando ou não, os nacionais não vão querer ver seus monumentos transformados em pilhas de pedras, vão querer tudo de volta no lugar, certinho, o que significa etiquetar peça por peça, uma trabalheira extraordinária.

                            Porque, veja, não haveria melhor lugar para guardar que DENTRO DAS PEDRAS, pois é sabido que ladrões de túmulos roubam mesmo as preciosidades, aproveitando o ouro, metais preciosos e pedras preciosas e jogando o resto fora (exceto na atualidade, em que as peças valem mais que os metais). Então custaria o dobro, 600 bilhões, e ninguém poderia arcar, ainda mais que é preciso convencer da utilidade econômica e social. A menos que se possam achar coisas verdadeiramente surpreendentes vai ser difícil. Não bastam garrafas térmicas, nem a penicilina, que embora importantes já são conhecidas. Deveria ser uma tecnociência surpreendente MESMO. E vai que, como disse Gabriel, não se achasse em uma, na primeira, só nas restantes. É o melhor lugar para esconder. Não em câmaras do Rei ou da Rainha ou qualquer passagem e sim NO MEIO DAS PEDRAS, sob milhares ou milhões de toneladas, só se descobrindo com a retirada das pedras.

                            É verdadeiramente problemático.

                            Mas, sabendo que os governos se tornam instáveis, que os ladrões entram ou penetram e tiram tudo para vender por bagatela, se Adão tivesse de esconder preciosas armas ou livros de instruções, onde os colocaria? Não há esconderijo tão bom como esses, especialmente se cada peça do todo estivesse numa pirâmide diferente, exigindo um certo poder socioeconômico ou produtivorganizativo tremendo, só disponível no futuro. Pois não adianta pensar que a Bolívia ou o Marrocos vai conseguir, porque não vai mesmo, não há força produtivorganizativa lá bastante alta para conseguir nem com uma das menores, quanto mais com as grandes.

                            Agora, a título de teste seria preciso desmontar precavidamente uma das menores, com a desculpa de preparar uma visão completa dela de quando estava recém terminada na Antiguidade, quer dizer, desmontar peça por peça, remontar, colocar o que o tempo tirou, etc., a serviço da arqueologia. Seria a desculpa perfeita. Mas qual pirâmide escolher? E se não achar “de prima”, como diz o povo, na primeira vez? Seria frustrante e exigiria justificativas mais difíceis depois.

                            Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

O Estrela da Manhã

 

                            Numa passagem muito curiosa e esquisita do Apocalipse Segundo São João, na Bíblia, o que supostamente seria Cristo, diz (Ap. 22.16): “Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos atestar estas coisas a respeito das igrejas. Eu sou a raiz e o descendente de Davi, a estrela radiosa da manhã”. Há muitas traduções possíveis segundo a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), sendo uma esta: EU, DEUS, ENVIEI O MEU SOLDADO PARA VOS CONTAR ESTAS COISAS A RESPEITO DAS IGREJAS. EU SOU O PAI E O DESCONTENTE DE TUDO, O MATADOR GLORIOSO DO MAL. Outra seria: EU, JESUS, ENVIEI O MEU PARÁCLITO PARA VOS CONSTAR ESTAS COISAS A RESPEITO DOS DEMÔNIOS. EU SOU O UM E O DESCENDENTE DA BÍBLIA, O APARTADO GLORIOSO DO MAL. E muitas outras. Não é interessante demais?

                            Outra passagem (Ap. 2) coloca: “26. Então ao vencedor, ao que praticar minhas obras até ao fim, dar-lhe-ei poder sobre as nações pagãs. 27. Ele as regerá com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, 28 assim como eu mesmo recebi o poder de meu Pai; e dar-lhe-ei a Estrela da manhã” = ENTÃO AO TOMADOR (= TERMINADOR), AO QUE PRATICAR MINHAS CRIAÇÕES (= COMPOSIÇÕES) ATÉ AO FIM, DAR-LHE-EI PODER SOBRE AS NAÇÕES AMERICANAS. ELE AS DITARÁ COM CETRO DE ARMAS, COMO SE CORTA UM DEUS DE BARRO, ASSIM COMO EU MESMO RECEBI (= DEI = TIREI) O PODER DE MEU PAI; E DAR-LHE-EI O MARIDO DA MULHER (= MODELO DO MAL = MORTE DA MULHER, etc.).

                            Quem é afinal de contas O Estrela da Manhã? Numa Jesus diz que é ele, noutra que o enviará. Em todo caso, não é o Paráclito (= ENVIADO = PADRE = POLÍTICO = PROVOCADOR = SERPENTE, etc.), pois é o anticognato exato. Enviado é quem recebe incumbência de outrem, cujo poder é maior.

                            Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.