Crescimento Humano
Conversando com
Joemar Dessaune (JD), chegamos à conclusão de que o nome certo para a ONG
(organização não-governamental) que queremos criar é Crescimento Humano.
DUAS COISAS BOAS
·
Pelo lado do humano: engloba homens e mulheres, crianças
e adultos, pretos, brancos, amarelos e vermelhos, toda classe social, toda
condição de educação, todos os seres humanos, mesmo;
·
Pelo lado do crescimento: embora se diga que desenvolvimento é
melhor, na realidade estamos colocando algo mais amplo, e com isso a discussão
da negatividade.
Aí podemos constituir a ONG como
sociedade limitada no novo Código Civil, de que podemos adquirir um CD nas
bancas ou um livro, e registrar nos cartórios, que já têm o formulário básico.
Podemos operar de modo maciço, colocando uma porta em cada bairro (são dois ou
três milhões no mundo inteiro), como as igrejas evangélicas estão fazendo,
recebendo doações, prestando contas aos governempresas, pública e privadamente,
tanto às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) como aos AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações e mundo), tanto em papel quanto em
disquete comprável e recarregável e ainda através da Internet e da mídia (TV,
Revista, Jornal, Livro, Rádio – quando der).
Eleger um bom gerente financeiro, que seja
sobretudo honesto e propenso a essa contínua prestação de contas. Enfim, ser o
contrário absoluto desses picaretas enganadores, não como propaganda, mas de
coração mesmo, completamente entregue.
E não hostil às igrejas, mesmo quando
elas atacarem por imaginarem um competidor, mas francamente a favor delas,
inclusive seguindo o ensinamento do Baha’i, cujo traço é universalista.
Publicando em todas as línguas futuramente, o que se deseja é usar aquele
potencial espontâneo de vontade de ajudar, seja através de que modo for, com
dinheiro ou trabalho, em mutirão ou não, para apoiar as obras dos governos, das
empresas, das instituições e introduzir elementos novos.
Vitória, sábado, 15 de novembro de
2003.