domingo, 2 de abril de 2017


O Crescimento dos Homulheres

 

TAPANDO OS BURRACOS (buracos-burros, havia imensa quantidade deles e de grande tamanho, verdadeiros saltos mortais precisávamos dar para tentar entender)

TECNOCIÊNCIA (prática técnica primeiro, teoria científica depois, e recomeça).
Não poderia fazer o levantamento nos textos, alguém que depois se empenhe em completar.
Geologia.
 
Paleontologia.
 
Antropologia.
No DVD 3, Material Sensível, há do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens 621 textos, do TCC, Tribo do Cão-Cavalo 71, na soma 692, depois centenas, devem caminhar para mil.
Arqueologia.
Geo-História.
 

Pensei detalhes.

Não propriamente elevei as mulheres, des-rebaixei-as, retornei o sexo à sua importância no cenário da criação Natural. Mostrei toda sua vastíssima significação.

MULHERES CRESCEM, HOMENS CRESCEM, MCHC, CÍRCULO VIRTUOSO

As mulheres crescerão estrondosamente com o MCES e o TCC, atingindo exponencialmente novas culminâncias.
Os homens terão de se emparelhar em termos de virtudes relevantes, inventarão novos prazeres (não apenas sexuais).
Instigadas pelas novas alturas masculinas, as mulheres se esforçarão ainda mais.
Em galope, os homens contribuirão mais para o convívio homulher, da família, com filhos.
Em vez de destrutivo, como hojaqui, nestante, no pontinstante d’agoraqui, tornar-se-á construtivo.
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Espiral crescente: abre e sobe.

É assim que se construirá o paraíso na Terra, estimulando o lado mais sofredor, o que chamei outrora de melhor bandeira.

Vitória, domingo, 2 de abril de 2017.

GAVA.

O Pequeno Imperador Chinês

 

                            A China tinha e ainda tem um grave problema de crescimento populacional, de modo que impôs a restrição de as famílias só poderem ter um filho (o segundo custa o conjunto da renda familiar de cinco anos, segundo Gabriel), com isso tendo reduzido o crescimento populacional a apenas 0,7 % ao ano, o que lá é muito, dado que têm uma população de 1.300 milhões, somando mesmo assim 9,1 milhões por ano, quase três vezes a população inteira de 3,2 milhões do estado do Espírito Santo - em menos de 20 anos somando um Brasil inteiro de gente, 175 milhões agora.

                            Como vimos, isso levou ao fenômeno novo de um país sem tios e tias, veja texto Sem Tios, Livro 47.

                            E leva a complicações inacreditáveis.

                            Acontece que a China vem crescendo – desde a decisão sobre o Caminho de Duas Vias de Deng Xiaoping, em 1986 - a um ritmo acelerado de mais de 10 % ao ano, desde durante não sei quantos anos. Mesmo tomando que a renda total da China, visível + invisível, seja agora de US$ 2 trilhões com crescimento de 10 % ao ano e dos EUA de US$ 10 trilhões com aumento de 4 % ao ano, elas se encontrarão em menos de 29 anos, ou seja, no virar da década dos 2030, chegando ambos então na cada à casa dos 31 trilhões de dólares.

                            Já hoje, se considerássemos TODAS as famílias (isso não é verdadeiro, o programa começou há relativamente pouco tempo) como sendo constituídas de homem, mulher e um filho (ou filha), teríamos (1.300/3 =) 433 milhões de famílias, enquanto no Brasil a família típica tem cerca de quatro pessoas. Imagine a arruaça que podem fazer 400 milhões de filhos únicos.

                            Isso quer dizer que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, províncias, nação) de lá estarão pagando o preço, porque o modelo diz que a soma dos pares polares opostos/complementares é zero, ou seja, tanto é boa quanto ruim, e é tão ruim quanto é boa. Assim, essa solução excepcional comporta problemas excepcionais também, PORQUE, veja, os mandatários da autoridade da lei de lá serão TODOS pequenos imperadores orgulhosos e mandões, autoritários e ditatoriais, um fenômeno novo na China. Não estamos falando de qualquer país, mas de um que em 2040 terá, provavelmente, 1,8 bilhão de pessoas e PIB de 40 trilhões, interferindo no mundo inteiro. De modo nenhum as lideranças chinesas podem deixar isso acontecer, porque traria problemas insanáveis e insolúveis ao mundo. Imagine 1,8 bilhão de pequenos e grandes tiranos se confrontando com o mundo como mandarins dotados de poder nunca visto! Que cenário arrepiante!

                            É preciso agir o quanto antes.

                            Essa ação corresponde a profundos estudos psicológicos por parte dos governantes do Executivo, os políticos do Legislativo e os juizes do Judiciário chineses, de modo a colocar contenções bastante eficazes a esse assomo dos egos individuais chineses. Nunca o mundo presenciou o filho único com tamanho poder representativo. Sempre houve antes um segundo, terceiro, enésimo filho que levava a atenção de pais e mães, de modo que quase ninguém recebia tanta atenção assim, a ponto de crescer fazendo pirraça intratável.

                            Como sempre, os chineses estão propondo uma nova elevação da compreensão do que as decisões podem custar, quando não meditamos bastante em seus desdobramentos, porque a soma zero nos garante que do lado de grandes soluções sempre estejam postados grandes problemas. Mas estes grandes problemas, por sua vez, trarão grandes soluções, de modo que veremos elevadas as discussões sobre o futuro a patamares inimagináveis hoje.

                            Vitória, terça-feira, 11 de novembro de 2003.

O Patrimônio da África do Sul

 

                            Para efeito deste texto considerarei os países até a altura de Angola como estando na área de influência da AS. Os dados podem ser aperfeiçoados.

                            UM QUADRO EXTRAORDINÁRIO

PAÍS
ÁREA (mil km2) / (de 100)
POPULAÇÃO
(Milhões, 2001) / (de 100)
PIB (US$ bilhões, 1999) / (de 100)
BRANCOS
NÃO-
BRANCOS
África do Sul
1.223,2/ 19,0
43,8/ 36,1
131,1/ 79,0
12 %
88 %
Angola
1.246,7/ 19,4
13,5/ 11,1
8,5/ 5,1
1 %
99 %
Botsuana
581,7/ 9,0
1,6/ 1,3
5,9/  3,6
1 %
99 %
Lesoto
30,4/ 0,5
2,1/ 1,7
0,9/ 0,5
1 %
99 %
Madagascar
587,0/ 9,1
16,4/ 13,5
3,7/ 2,2
2 %
98 %
Moçambique
799,4/ 12,4
18,6/ 15,3
3,9/ 2,4
1 %
99 %
Namíbia
824,3/ 12,8
1,8/ 1,5
3,1/ 1,9
7 %
93 %
Zâmbia
752,6/ 11,7
10,6/ 8,7
3,1/ 1,9
14 % de outros
86 %
Zimbábue
390,8/ 6,1
12,9/ 10,8
5,6/ 3,4
1 %
99 %
TOTAL
6.436,1/ 100,0
121,3/ 100,0
165,8/ 100,0
---
---

                            Observe que a área dos nove países juntos é de 6,4 milhões de km2, que comparados com os 8,5 milhões de km2 do Brasil constituem 75,3 %. São países grandes, com média de área de 715,1 mil km2, muito acima da média brasileira de 315,3 mil km2 (incluído o Distrito Federal).

                            Do PIB total a África do Sul tem quase 80 %, de modo que nisso ela comanda atualmente, o que é devido aos 12 % de brancos, cerca de 5,3 milhões, por comparação com 38,5 milhões de negros muito pobres. Nessa nova sociedade as línguas devem ser respeitadas e o país menor, Lesoto, que tem apenas 66,7 % da área do Espírito Santo, e somente 1,7 % da renda conjunta, deve sediar a capital do grupo, porque é inofensivo e ninguém esperará que atrapalhe a coletividade querendo tornar-se o reizinho enjoado mandão. Com relação à população a África do Sul tem 1/3. Isso, somado ao percentual majoritário da renda, faz com que seja o presidente permanente do grupo, alternando-se brancos e negros de dois em dois anos, por exemplo, na cadeira da presidência.

                            Veja que a questão é esta: o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) é majoritariamente de origem branca-européia e os brancos sul-africanos constituem a ponte natural para ele, passando-o então sucessivamente aos demais (121,3 – 5,3 =) 116,0 milhões dos demais países.

                            Qual o nome?

                            Creio que Confederação Sulafricana fica bem, CSA, com a capital em Maseru, capital do Lesoto, que tem apenas 110 mil habitantes e que não vai atrapalhar ninguém.

                            Vitória, segunda-feira, 10 de novembro de 2003.

O País Menos Hipócrita

 

                            Poderíamos dizer que o país onde ocorre as maiores bandalheiras reveladas, talvez pela fama a Holanda, seja o menos hipócrita; e, por esse critério, conseguir uma lista de todos, do menos ao mais hipócrita - mas isso seria esquecer do modelo a disposição dos pares polares opostos/complementares como sincero/insincero, pois há 50 % de sinceridade, de ausência não-pressionada, em relação às maldades e às perversidades. Sendo o mundo 50/50, de todas as nações - estimadas em 220 - pelo menos 110 seriam por princípio sinceras, podendo se deslocar no ciclo ou Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas.

                            Só 50 % estariam por princípio escamoteando ou escondendo e só eles poderiam cair no grupo dos hipócritas. Qual seria essa metade? Seria preciso definir a priori, por algum critério, ou conjunto deles. Então, e só então, cuidaríamos de enquadrar quantitativamente de 100 a 50, segundo as colocações principais grupalizadas de 90/10, 80/20, 70/30 e 60/40 (porque em 50/50 haveria empate e nas outras posições mais sinceridade), dado que 100/0 não pode existir, porque o forçamento seria grande demais.

                            Talvez a Holanda seja apenas sincera, livre.

                            É de saber se a questão dos suicídios está associada à hipocrisia dos conjuntos (municípios/cidades, estados, nações e mundos). Será que os países mais contidos, de moral mais rígida, são aqueles em que acontece o maior número de suicídios?

                            Não que eu vá apoiar a publicação da homossexualidade, o homossexualismo no que ele atinge as crianças e as famílias – isso é definitivamente intolerável. Quanto às drogas, sou a favor da descriminização, desde que não atinja os menores de 18 anos (inclusive para bebidas, embora eu mesmo tenha começado aos 13 – achei ruim ter me precipitado), sob nenhuma condição, nem a da autorização dos pais e das mães.

                            A discussão da falsificação interessada, que é a hipocrisia, é do maior interesse humano.
                            Vitória, sexta-feira, 07 de novembro de 2003.

O Medo do Escorregão

 

                            Acho que todo pai e toda mãe tem medo de dizer a palavra mal-dita (veja, até a composição corriqueira pode nos colocar em confronto), aquele gênero de palavra que mesmo querendo significar de um lado algo inofensivo do outro aparenta ser terrível julgamento, que acompanha os filhos durante toda uma vida como, creio, qualquer um de nós pode atestar (eu posso, e sei que meu pai e minha mãe me amaram muito, apesar do que seriam os meus erros segundo os desejos simples deles).

                            Então, dia após dia passamos por essa angústia e não há no meio de tantos livros de auto-ajuda (é o “faça você mesmo” da alma, como se a racionalidade humana fosse assim coisa fácil de tratar – o que a proliferação de livros AA nos centros de compras parece indicar) nada que oriente-nos acima do nível mais roscofe e chinfrim da psicologia barata de esquina do livro-minuto.

                            Não há textos que coloquem, a partir de discussão acadêmica profunda em congressos, conselhos que nos ajudem a viver e administrar as vidas de nossos filhos e filhas enquanto eles crescem para na idade adulta se tornarem seus próprios administradores (que, sabemos de nossas dolorosas experiências, serão também falíveis). De profundo assim, não há mesmo nada. Há aquele mundo de conselhos-Wallita, como os cursinhos Wallita, que se tornaram sinônimo da superficialidade. Como eles não dispõe das profundidades do modelo talvez seja até exagero pedir a essa gente correspondência à altura. Saberiam eles responder a todas as nossas atrapalhações? Saberiam eles proporcionar conselhos substanciais, que realmente nos permitissem tratar melhor as crianças? Pois as dimensões do modelo são grandes.

                            Para conseguirem isso deveriam realizar uma pesquisa ampla de rua, de campo, com milhares e mesmo centenas de milhares de famílias, para conhecer as dúvidas, o que permitiria o enquadramento posterior numas poucas categorias relativas. Não vejo isso sendo feito, daí meu desespero, porque são centenas de milhões de famílias abandonadas, sem qualquer ajuda mais significativa nisso que é a tarefa portentosa de cuidar de almas em crescimento. Quando os governempresas cuidarão disso? Quando se interessarão institucionalmente? Quando a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) cuidará do assunto?

                            Vitória, terça-feira, 11 de novembro de 2003.

O Livro dos Governempresas

 

                            O modelo coloca os pares polares de opostos/complementares, por exemplo, amor e ódio, e todos os outros. Das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos, por seus representantes: políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juizes do Judiciário) nos vem outro par:  governos e empresas, que representam os pontos terminais das pessoas (divididas em naturais ou físicas, indivíduos e famílias, e artificiais ou jurídicas, grupos e empresas).

                            Então, o Livro dos Governempresas seria dividido em dois:

·       Livro das Empresas (azul)

·       Livro dos Governos (vermelho)

O LIVRO DOS GOVERNOS

·       LG Executivo

·       LG Legislativo

1.       LGL municipal/urbano

2.       LGL estadual

·       Presença mundial

·       Presença federal

·       Presença dos demais estados

·       Representação M/U (nunca ouvi falar, nem nos demais, mas não custa inserir)

3.      LGL nacional

4.      LGL mundial (ainda não constituído)

·       LG Judiciário

1.       Desembargadores

2.       Juízes

3.      Promotores

4.      Advogados

Evidentemente precisamos de uma coisa completa, sem desculpas esfarrapadas de que é iniciação ou esboço ou coisa de principiantes; quem faça deve ir até o limite de suas forças, fazendo anúncios simples e diretos.

Do outro lado, o das empresas, queremos algo que vá desde a idéia de colocar empresa até os mais avançados conhecimentos das que existem agora, num largo espectro.

Como os governos e as empresas imbricam ou se misturam uns com as outras? Como constituem parceria ou amizade? Como se interpenetram e se miscigenam em poder e troca de influências? O que compartilham e como o fazem? Em que medida estão intimamente ligados? Como trocam favores os governantes, os legisladores, os juizes e as empresas? Quais os graus de parentesco de uns e outras, ocupantes de cargos? Em que medida os dos governos compram ações de empresas, que produtos ganham delas, em que situações específicas as representam? Como as empresas financiam as eleições dos governantes e dos legisladores, e compram os juizes? Casam os filhos e filhas de uns com os das outras?

Precisamos saber.

Olhar em volta e poder compreender essa amizade inextrincável, essa tramurdidura, esse TECIDO DE VOZES governamentais e empresariais na orquestra dos governempresas, é isso que queremos. Como essas vozes mestiças conduzem nossas existências? Isso é efetivo e não aquelas denúncias vazias de globalização das multinacionais, como se deram na década dos 1970. Se tivessem feito, como Weber para os EUA e Faoro para o Brasil, o diagnóstico dessa fusão inicial, continuada e progressiva teria sido mais proveitoso para todos nós, inclusive os governantes e os empresários. Que falsidade é essa que exige que continuemos não sabendo? Por acaso somos crianças de colo que não podem sofrer dos impactos da vida? Estamos muito crescidinhos para os escândalos porventura existentes nos abalarem tanto assim!
Vitória, quinta-feira, 06 de novembro de 2003.

O Livro do Peixe

 

                            O modelo permite abordagens muito mais volumosas (mais altas, mais largas, mais profundas) do que qualquer conhecimento isolado.

                            O CONHECIMENTO DO PEIXE

·       Matemática do Peixe (em maiúsculas conjuntos ou grupos ou famílias de peixes)

·       Magia/Arte do Peixe

·       Teologia/Religião do Peixe

·       Filosofia/Ideologia do Peixe

·       Ciência/Técnica do Peixe:

1.       Física/Química do Peixe

2.       Biologia/p.2 do Peixe

3.      Psicologia/p.3 do Peixe

4.      Informática/p.4 do Peixe

5.      Cosmologia/p.5 do Peixe

6.      Dialógica/p.6 do Peixe

Assim, temos relações PESSOAIS (de indivíduos, de famílias, de grupos e de empresas) e AMBIENTAIS (municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundiais) com os peixes. Há (ou deveria haver) uma MÍDIA DO PEIXE (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet), em especial LIVRO DO PEIXE.

O LIVRO DO PEIXE

·       Psicologia do Peixe (figuras ou psicanálises dos pescadores, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias);

·       Economia do Peixe (agropecuária/extrativismo dos peixes, indústrias, comércio, serviços de pesca – ainda não existe além do incipiente, que poderíamos chamar de Turismo do Peixe, ele mesmo iniciante – e bancos de financiamento da pesca, ainda indistinguíveis dos outros);

·       Ecologia do Peixe (conservação, proteção em santuários, desenvolvimento, pedagogia da preservação dos peixes, etc.);

·       Pesca Não-Predatória (poços ou locas, pesque-pague, criatórios; iscas naturais e artificiais, tipos de peixes, acampamento, barcos, molinetes, linhas, carretas e transporte, material de maleta, protetores, puçás, redes, carretilhas, manuais de pesca, revistas, lojas especializadas, preços, barcos, GPS – geoposicionamento por satélite, balanças, sacos ou bornais, idades para pesca, companhias, licenças marítimas, construção de açudes, compra de alevinos, crescimento das espécies, quantidade de espécies existentes nos continentes, nas nações e nos estados do Brasil, as lagoas e como chegar a elas, mapas e desenhos, etc., um milhão de assuntos);

·       Interesse Governempresarial;

·       Interesse Acadêmico (de institutos e universidades).

E assim por diante muitos assuntos.

Enfim, é risível a simploriedade das abordagens atuais, se é que não passam de arroubos dos amadores. Nem existe um programáquina (programa-máquina, nem mesmo um programa) denominado Peixe 1.0, à Microsoft sendo renovado a cada três anos. Olhando atentamente é um desastre total. No entanto, tal programa seria de interesse universal, dado que em toda parte existe água (daí, peixes e, por conseguinte, pesca).

Vitória, sábado, 08 de novembro de 2003.