domingo, 2 de abril de 2017


O Livro do Peixe

 

                            O modelo permite abordagens muito mais volumosas (mais altas, mais largas, mais profundas) do que qualquer conhecimento isolado.

                            O CONHECIMENTO DO PEIXE

·       Matemática do Peixe (em maiúsculas conjuntos ou grupos ou famílias de peixes)

·       Magia/Arte do Peixe

·       Teologia/Religião do Peixe

·       Filosofia/Ideologia do Peixe

·       Ciência/Técnica do Peixe:

1.       Física/Química do Peixe

2.       Biologia/p.2 do Peixe

3.      Psicologia/p.3 do Peixe

4.      Informática/p.4 do Peixe

5.      Cosmologia/p.5 do Peixe

6.      Dialógica/p.6 do Peixe

Assim, temos relações PESSOAIS (de indivíduos, de famílias, de grupos e de empresas) e AMBIENTAIS (municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundiais) com os peixes. Há (ou deveria haver) uma MÍDIA DO PEIXE (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet), em especial LIVRO DO PEIXE.

O LIVRO DO PEIXE

·       Psicologia do Peixe (figuras ou psicanálises dos pescadores, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias);

·       Economia do Peixe (agropecuária/extrativismo dos peixes, indústrias, comércio, serviços de pesca – ainda não existe além do incipiente, que poderíamos chamar de Turismo do Peixe, ele mesmo iniciante – e bancos de financiamento da pesca, ainda indistinguíveis dos outros);

·       Ecologia do Peixe (conservação, proteção em santuários, desenvolvimento, pedagogia da preservação dos peixes, etc.);

·       Pesca Não-Predatória (poços ou locas, pesque-pague, criatórios; iscas naturais e artificiais, tipos de peixes, acampamento, barcos, molinetes, linhas, carretas e transporte, material de maleta, protetores, puçás, redes, carretilhas, manuais de pesca, revistas, lojas especializadas, preços, barcos, GPS – geoposicionamento por satélite, balanças, sacos ou bornais, idades para pesca, companhias, licenças marítimas, construção de açudes, compra de alevinos, crescimento das espécies, quantidade de espécies existentes nos continentes, nas nações e nos estados do Brasil, as lagoas e como chegar a elas, mapas e desenhos, etc., um milhão de assuntos);

·       Interesse Governempresarial;

·       Interesse Acadêmico (de institutos e universidades).

E assim por diante muitos assuntos.

Enfim, é risível a simploriedade das abordagens atuais, se é que não passam de arroubos dos amadores. Nem existe um programáquina (programa-máquina, nem mesmo um programa) denominado Peixe 1.0, à Microsoft sendo renovado a cada três anos. Olhando atentamente é um desastre total. No entanto, tal programa seria de interesse universal, dado que em toda parte existe água (daí, peixes e, por conseguinte, pesca).

Vitória, sábado, 08 de novembro de 2003.

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