O Livro do Peixe
O modelo
permite abordagens muito
mais volumosas (mais
altas , mais
largas, mais profundas) do que qualquer conhecimento isolado.
O CONHECIMENTO DO PEIXE
·
Matemática do Peixe (em maiúsculas conjuntos ou grupos ou famílias de peixes )
·
Magia /Arte do Peixe
·
Teologia /Religião do Peixe
·
Filosofia /Ideologia do Peixe
·
Ciência /Técnica do Peixe :
1. Física /Química
do Peixe
2. Biologia /p.2 do Peixe
3. Psicologia/p.3 do Peixe
4. Informática/p.4 do Peixe
5. Cosmologia/p.5 do Peixe
6. Dialógica/p.6 do Peixe
Assim, temos relações PESSOAIS (de
indivíduos, de famílias, de grupos e de empresas) e AMBIENTAIS
(municipais/urbanas, estaduais, nacionais e mundiais) com os peixes. Há (ou
deveria haver) uma MÍDIA DO PEIXE (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e
Internet), em especial LIVRO DO PEIXE.
O
LIVRO DO PEIXE
·
Psicologia
do Peixe (figuras
ou psicanálises dos pescadores, objetivos ou psico-sínteses, produções ou
economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias);
·
Economia
do Peixe
(agropecuária/extrativismo dos peixes, indústrias, comércio, serviços de pesca
– ainda não existe além do incipiente, que poderíamos chamar de Turismo do
Peixe, ele mesmo iniciante – e bancos de financiamento da pesca, ainda
indistinguíveis dos outros);
·
Ecologia
do Peixe (conservação,
proteção em santuários, desenvolvimento, pedagogia da preservação dos peixes,
etc.);
·
Pesca
Não-Predatória
(poços ou locas, pesque-pague, criatórios; iscas naturais e artificiais, tipos
de peixes, acampamento, barcos, molinetes, linhas, carretas e transporte, material
de maleta, protetores, puçás, redes, carretilhas, manuais de pesca, revistas,
lojas especializadas, preços, barcos, GPS – geoposicionamento por satélite,
balanças, sacos ou bornais, idades para pesca, companhias, licenças marítimas,
construção de açudes, compra de alevinos, crescimento das espécies, quantidade
de espécies existentes nos continentes, nas nações e nos estados do Brasil, as
lagoas e como chegar a elas, mapas e desenhos, etc., um milhão de assuntos);
·
Interesse
Governempresarial;
·
Interesse
Acadêmico (de institutos e universidades).
E assim por diante muitos assuntos.
Enfim, é risível a simploriedade das
abordagens atuais, se é que não passam de arroubos dos amadores. Nem existe um
programáquina (programa-máquina, nem mesmo um programa) denominado Peixe
1.0, à Microsoft sendo renovado a cada três anos. Olhando atentamente é
um desastre total. No entanto, tal programa seria de interesse universal, dado
que em toda parte existe água (daí, peixes e, por conseguinte, pesca).
Vitória, sábado, 08 de novembro de
2003.
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