O País Menos
Hipócrita
Poderíamos dizer que
o país onde ocorre as maiores bandalheiras reveladas, talvez pela fama a
Holanda, seja o menos hipócrita; e, por esse critério, conseguir uma lista de
todos, do menos ao mais hipócrita - mas isso seria esquecer do modelo a
disposição dos pares polares opostos/complementares como sincero/insincero, pois
há 50 % de sinceridade, de ausência não-pressionada, em relação às maldades e
às perversidades. Sendo o mundo 50/50, de todas as nações - estimadas em 220 - pelo
menos 110 seriam por princípio sinceras, podendo se deslocar no ciclo ou Curva
do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas.
Só 50 % estariam por
princípio escamoteando ou escondendo e só eles poderiam cair no grupo dos
hipócritas. Qual seria essa metade? Seria preciso definir a priori, por algum
critério, ou conjunto deles. Então, e só então, cuidaríamos de enquadrar
quantitativamente de 100 a 50, segundo as colocações principais grupalizadas de
90/10, 80/20, 70/30 e 60/40 (porque em 50/50 haveria empate e nas outras
posições mais sinceridade), dado que 100/0 não pode existir, porque o
forçamento seria grande demais.
Talvez a Holanda
seja apenas sincera, livre.
É de saber se a
questão dos suicídios está associada à hipocrisia dos conjuntos (municípios/cidades,
estados, nações e mundos). Será que os países mais contidos, de moral mais
rígida, são aqueles em que acontece o maior número de suicídios?
Não que eu vá apoiar
a publicação da homossexualidade, o homossexualismo no que ele atinge as crianças
e as famílias – isso é definitivamente intolerável. Quanto às drogas, sou a
favor da descriminização, desde que não atinja os menores de 18 anos (inclusive
para bebidas, embora eu mesmo tenha começado aos 13 – achei ruim ter me
precipitado), sob nenhuma condição, nem a da autorização dos pais e das mães.
A discussão da
falsificação interessada, que é a hipocrisia, é do maior interesse humano.
Vitória,
sexta-feira, 07 de novembro de 2003.
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