domingo, 2 de abril de 2017


Consórcio do Atlas de Toque

 

                            Das minhas propostas por ordem de gasto teríamos no chute:

1.       Desobstrução de π (3,242592...), conforme a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) – não-avaliável, é tarefa eterna;

2.       Construção do BND (Buraco Negro Domesticado), US$ 30 trilhões;

3.      Construção do AT (um trilhão);

4.      Demais obras (não pensei a respeito).

A confecção do AT demanda a união de governos e empresas, representando os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas).

Um aparato gigantesco deverá ser levantado, erigido, de modo a possibilitar os estudos em todas as nações, pois equivale à criação da ÁRVORE DO CONHECIMENTO e do DICIONÁRIENCICLOPÉDICO MUNDIAL, o que pressupõe a globalização e a existência de empresas gigantescas, que tenham experiência em portentosas psicologias (administração de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias), em particular de fantásticas economias (agropecuárias/extrativismos, indústrias, comércios, serviços e bancos – tudo co-ligado em milhões de fios). Penso que só a Microsoft, a Intel e outras assim grandes adquiriram tais experiências. Claro, devem ser selecionadas umas mil, eu acredito, pelo governo mundial nascente.

Evidentemente o próprio estágio de construção trará uma grande rede de práticas & de teorias novas; daí, esses desenvolvimentos & pesquisas darão novo sentido à vida coletiva e individual humana – por si só ensejarão o apossamento das riquezas num grau nunca visto, para as empresas que estiverem dentro, o que os governos irão desde cedo controlar, para evitar a concentração absurda, totalizante, isto é, com tendência a ser total. Depois, quando o AT estiver pronto os conhecimentos (mágicos/artísticos, teológicos/religiosos, filosóficos/ideológicos, científicos/técnicos e matemáticos) ali acumulados permitirão saltos para os que puderem adquirir o produto legal ou o usarem através de cópias piratas.

O resultado imediato será que quem não tiver amargará derrotas sucessivas, sendo absorvido e fazendo parte da legião de empregados. De posse do AT as pessoas poderão se apoderar de quase tudo. A parte faltante será apenas a não-interessante.

Vitória, domingo, 09 de novembro de 2003.

sábado, 1 de abril de 2017


Worldground

 

Underground (under/abaixo e ground/chão) na Web é “local ou área situada abaixo da superfície”, subterrâneo, temos palavra em português.

Não sabendo nada de inglês, criei a palavra world/ground, de world/mundo e, de novo, ground/chão, mundo subeterrâneo, quer dizer, tudo aquilo que insistem em esconder do povo, por exemplo, aquilo sob segredo de Estado, o que o WikiLeaks vem revelando através do Julian Assande.

QUANTO ESTÁ ESCONDIDO? (em tese, desde o começo da soma zero 50/50, 50 % de ocultamento)

SENTIDO METAFÓRICO.
SENTIDO REAL.
Todas as coisas não-reveladas que dão origem às teorias da conspiração.
Tudo que está abaixo do solo, em subterrâneos.

Não sei se há alguém capaz de avaliar quanto, em cada país, está escondido no sub-solo, não se falando de metrôs e redes de esgoto e sim, somente, do que efetivamente foi posto no interior da Terra pelas forças armadas – não estou apontando, segundo dizem, verdadeiras cidades canadeses embaixo do solo, pois são públicas; só das instalações militares.

E as informações escondidas nem podem ser avaliadas para os 193 países, maiormente Europa, EUA, China, Japão, Grã-Bretanha brexit, Brasil e outros.

Quanto do mundo está escondido?

Qual o grau dessa ocultação?

Eis um tema fascinante.

Também não se pode falar do sub-solo arqueológico desconhecido, pois não sabemos que está, não conhecemos.

Você sabe, essa gente ocultista não confia e, portanto, não é de confiança, quer esconder coisas dos demais, o que fala e mostra não é o real, ela não é justa no jogo, tem cartas nas mangas, trapaceiam, violentam o acordo tácito de proximidade.

Vergonha total.

Porisso mesmo é preciso mostrar.

1º) para saberem que não estão verdadeiramente acobertados;

2º) para os demais saberem o quanto trapaceiam ao esconder.

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

Mundinvestigado

 

Na medida em que os países vão crescendo (como acontecerá com o Brasil pós-crise por 30 anos, desde 2020 a 2050, como projetei, 8 % acima da média do mundo nos levando além dos EUA), eles começam não apenas a repensar passado, presente e futuro como, em particular para os imperiais (não necessariamente imperialistas, imperiais que têm fundamentos populares tais, como Brasil), eles começam a MUDAR A CONSCIÊNCIA GERAL DO MUNDO sobre esses três elementos, como aconteceu com Itália, França, Inglaterra, Rússia e EUA durante suas fases de expansão sócieconômica, quando seus sonhos fantásticos (da fantasia) e de ficção científica começaram a remodelar as pessoambientes e os tempos-espaços, a reconstruí-los.

Não foi feito tal pareamento: mais uma vez os psicólogos, os sócioeconomistas, os políticadministradores bobearam barbaramente, tropeçaram em sua própria ignorância, pois é um forte indicador da direção-sentido nacional. Agora deve acontecer com a China, a Índia e a Coreia, assim como vem desde algum tempo acontecendo com o Japão, basta olhar os filmes de FC de lá (ainda pouco ousados, exceto os de desenho de computador, computação gráfica ou modelação computacional, em que são muito avançados).

Como já disse, os heróis passam a visitar o passado e o futuro, além de modificar o presente – aparecem super-heróis o tempo inteiro, a super-capacitação dos nacionais.

O BRASIL INVESTIGANDO AS TECNARTES DO MUNDO

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (9)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), etc.
11
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
12
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
16
Artes do TATO (10), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração (inclusive do corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc.), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes) etc.
26

Só aí temos 193 países vezes 26 tecnartes dá mais de 5,0 mil departamentos de atualização, o que antes da Web, da telefonia universal, da Wikipédia, do Google, das grandes memórias não poderia sequer ser imaginado. E isso multiplica pelo auxílio da mídia (Cinema, TV, Revista, Livro-Editoria, Rádio, Web, Jornal – são 7), daí 5 mil vezes 7 = 35 mil intervenções. Então, o Ministério do Exterior, tolo e incompetente, tem de se repaginar, tem de se reeditar, tem de se modificar para os novos tempos, saindo de sua autocongratulação.

O Brasil precisa se expandir. Não para conquistar, isso é tolice: para reverenciar e salvar, sob compra pública e consentida, objetos a preservar em condições ideais, visando dispor aos brasileiros de todos os estados para estudos e visitação.

Investigar o mundo.

Veja que grande tarefa!

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

Mulheres Degradadas Descem Vários Degraus

 

AQUI VÃO DOIS EXEMPLOS GERAIS

Femininas, que resistiram ao assédio da masculinização.
Masculinizadas até as feminazis, reduzidas a imitação de outro sexo.
Resultado de imagem para mulheres de saia
Resultado de imagem para mulheres de terninho e gravata
A beleza delas resguardada da intrusão masculina.
A imitação redutiva foi tão longe que agora há uma projeção para urinar de pé.

Para sentirem-se poderosas as mulheres dos mais recentes 300 anos, desde os Iluministas, vêm adotando crescentemente a representação formal exterior das roupas, dos procedimentos, dos gestos masculinos, descendo de sua natureza para a alheia, sob a ótica de assumir o domínio dos homens: como já mostrei, isso não vai acontecer, pois o centro da força masculina é a fúria, implantada desde o começo do sexo há 1,0 bilhão de anos, no nosso caso desde os hominídeos há 10 milhões de anos, mais definidamente com os neandertais há 300 mil e o cro-magnons há 100 mil. Não tem jeito. Não é nada que a alteração da forma possa mudar: vestir terno não vai dar às mulheres a capacidade própria do Homem geral (a delas é outra, muito preciosa, como já mostrei na série MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, que deve passar muito de 600 artigos).

Elas vêm renunciado às maravilhosas dimensões de seu sexo para adotar nossos trejeitos ridículos (em termos de encantos). Estão se emporcalhando (valeria bem a pena mostrar os extremos num livro em PAL/I, palavrimagens).

Não apenas não pegam nossas capacidades como abandonam as suas. Para afirmar-se, adotam posturas depressivas que as reduzem a rebotalhos de suas graças, a migalhas de suas antigas grandezas (com os novos acessos do século XXI, sua paridade finalmente adquirida).

Não precisam ser machos, já temos isso.

Precisam ser fêmeas, fêmeas políticas que tem acesso ao controle.

Presidentes femininas, ministras femininas, congressistas femininas, presidentes femininas de companhias, diretoras femininas, etc.

Não é muito lógico diminuir para crescer. Isso é desafirmar-se, é contraditório, é burro, é fuga miserável que revela debilidade mental. É como se eu, para ser brasileiro, quisesse ser francês ou americano ou japonês. Aceitar essa redução é apequenar-se, render-se.

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

No Brasil Milhões Querem Viver às Custas do Trabalho Alheio

 

Já é verdade desde o início na soma zero 50/50 que 50 % doam de si e 50 % querem pegar o dos outros; 1/40 de todos (e mais 2,5 % de aderentes ou admiradores) de forma totalmente violenta (todos os ladrões – que roubam diretamente a pessoa e que furtam em sua ausência -, inclusive os de colarinho branco: não são poucos, em 7,4 bilhões nada menos que 185 milhões, mais outro tanto de simpatizantes, 370 milhões, metade de crianças que vão repor os mortos).

Agora que o país parece estar se moralizando, vem à tona o perfil oportunista, a doutrina supressiva doente mental que prega o convencimento forçado dos demais ao excesso de oportunidades, a superafirmação delas. O povo afirma (através da sustentação da 13ª Vara Federal em Curitiba, de Sérgio Moro) querer a moralização, porém, como já disse há 20 anos, é sempre para os outros.

OS JOGOS NO BRASIL (é preciso avaliar completamente, não tenho tempo para tal)

JOGOS.
FUTURA AVALIAÇÃO.
Bingos.
São muitos, nem em ordem de grandeza poderia dizer quantos são.
Cassinos.
Queriam instalar, não sei a quantas anda.
Corrupção.
Corruptos e corruptores na dança para tomar dinheiros dos nacionais, como está sendo mostrado no Brasil (o grupo de Moro calculou o valor total como sendo de 10 trilhões de reais).
Da CEF, Caixa Econômica Federal.
Dupla-Sena, Federal, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Lotomania, Quina, Timemania (8).
Jogo do bicho.
Um, mas existe há mais de século (1892).
Jogos de brasileiros no estrangeiro.
Não sei se existe avaliação.
Prêmios-arapucas.
Oferecidos pelas empresas aos compradores para engrupi-los.
Sorteios.
Esses são criados por quaisquer uns, o Estado vigia pouco.
Superfaturamento.
As empresas não se vexam de cobrar a mais o serviço de menos, ruim, de terceira ou de quarta.
Surrupiar a merenda.
É esporte nacional.

Isso vai longe, tudo gente que deseja viver à custa do esforço d’outrem, por apossamento dos dinheiros de apostas.

Milhões e milhões de pessoas.

Se você cobrar a elas, vão ficar espantadíssimas: “Eu????”.

Grande parte dos brasileiros quer correção para os outros.

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

Predação Psicológica

 

Na Caverna geral as guerras de predação de início eram feitas para obter o que chamei de grande proteína, os grandes animais de todo tipo que alimentavam a tribo sempre maior, a explosão populacional cujas causas precisas ainda estão por ser pensadas (teoria) e investigadas (prática de campo). Com a fome crescente do contingente cada vez mais largo de crianças humanas, tendo descoberto que as proteínas (depois cozidas pelas mulheres e assadas pelos homens, do que vem o onipresente churrasco) a humanidade nascente foi destruindo tudo e cada vez mais longe. Depois, com a redução dos animais, com sua extinção nas proximidades, os homens começaram a atacar uns aos outros, donde vem propriamente a predação psicológica interna, além daquela externa, do ambiente não-humano, de toda a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas).

DUAS PREDAÇÕES PSICOLÓGICAS

EXTERNA.
Da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas).
INTERNA.
De humanos (morte, assimilação de mulheres e crianças, alimentação antropofágica).

As predações externas e internas eram tanto masculinas quanto femininas, estas da pequena proteína (coelhos, lebres, galinhas inicialmente selvagens, gado selvagem e tudo selvagem).

DOIS GRUPOS DE BIOINSTRUMENTOS

BIF, Bioinstrumentos Femininos.
Vacas, galinhas, patas, galinhas de Angola, porcas, cabras, ovelhas (sempre as fêmeas, os machos eram coadjuvantes).
BIM, Bioinstrumentos Masculinos.
Cão e cavalo.

Já tratei disso exaustivamente.

O CÃO E O CAVALO MODIFICAM A HUMANIDADE

CÃO.
Mordedura, aumento da boca dos homens.
Tudo que diz respeito ao apossamento hostil, às dentadas (ações, especulação, construção de fábricas, patentes, incorporação hostil, constituição de empresas, roubos, furtos).
CAVALO.
Velocidade, aumento das pernas dos homens.
Rapidez do transporte, aceleração de tudo da chave de proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde), essa grande angústia de chegar às oportunidades, visando oferecer mais futuro às fêmeas.

O CÃO-CAVALO SE DESDOBRA NA SÓCIOECONOMIA

1.       CC da agropecuária-extrativismo;

2.       CC das indústrias;

3.      CC do comércio;

4.      CC dos serviços;

5.      CC dos bancos (estes são especialmente vorazes, o funil de toda atividade de predação, eles chegam a comer a si mesmos, bancofagia, são verdadeiramente terríveis).

Esse fenômeno nunca foi inteiramente investigado, só em partes, uma incursão aqui e outra acolá - e outra vez os psicólogos falharam.

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

Conselho do Rio

 

                            Olhe só como os Verdes estão perdendo tempo!

                            Como existem milhares de rios no Brasil e muito mais no mundo e sabemos, de tudo que já estudamos e mais ainda do modelo, que os seres humanos são altamente dependentes de falar e viciados em linguagem (a linguagem é o maior vício isolado, pois passar muito tempo sem falar pode enlouquecer as pessoas), razão pela qual gostamos tanto de nos encontrar e falar sobre tudo e nada.

                            Assim sendo, poderíamos ter conselhos de rios, de lagos, de mares, de açudes, de todo tipo de coisa que contém ou conduz águas de um lugar para outro, até conselho das chuvas e conselho da atmosfera. É uma oportunidade de reunir pessoas que, aliás, têm sempre tempo de sobra, como já mostrei (é a falta de ocupação que leva a tantos conflitos humanos).

CONSELHO DO RIO

·       Reunião de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas);

·       Reunião de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo).

CONSELHO DO RIO DOCE

1.       Reunião dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, com participação da União;

2.       Reunião dos municípios pelos quais passa ou que divide;

3.      Reunião das pessoas interessadas (inclusive empresas).

A CONSTITUIÇÃO DO CRD (participação especial da Companhia Vale do Rio Doce, CVRD, pelo nome e interesse, e CST, Companhia Siderúrgica de Tubarão, que é grande e pode ajudar)

·       Grupo do Conhecimento (mágicos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos);

·       Governempresas interessados;

·       Academias (universidades e institutos);

·       Sindicatos de trabalhadores e patrões;

·       Associações de bairros;

·       Escolas de todo grau;

·       Políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juizes do Judiciário;

·       Ministério da Defesa (Exército, Marinha e Aeronáutica);

·       Observadores de outros conselhos (tanto de águas quanto outros não-vinculados ao assunto);

·       Observadores das ONG’s (organizações não-governamentais); etc.

A PRODUÇÃOORGANIZAÇÃO DO CRD

1.       Museu do Rio Doce;

2.       Biblioteca das Águas (padronizada num mínimo mundial);

3.      Tribuna do Rio Doce;

4.      Auditórios, estacionamentos e restaurantes;

5.      Cinema para exibição de filmes (tanto os que tratam o assunto das águas, nem que seja marginalmente, quanto documentários atuais e contratados), etc.

Veja só, há tanto por fazer e a gente sequer sabia, não é mesmo?

E o Rio Doce é apenas um, entre milhares, sem falar em lagos, açudes, mares e demais assuntos. Veja só quantos milhares de pessoas podemos atrair para os debates e o ensinaprendizado ou a PEDAGOGIA DAS ÁGUAS, digamos assim.

Vitória, sábado, 08 de novembro de 2003.