Mulheres
Degradadas Descem Vários Degraus
AQUI
VÃO DOIS EXEMPLOS GERAIS
Femininas, que resistiram ao assédio da
masculinização.
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Masculinizadas até as feminazis, reduzidas
a imitação de outro sexo.
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A beleza delas resguardada da intrusão masculina.
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A imitação redutiva foi tão longe que agora há uma projeção para urinar
de pé.
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Para sentirem-se poderosas as mulheres dos
mais recentes 300 anos, desde os Iluministas, vêm adotando crescentemente a
representação formal exterior das roupas, dos procedimentos, dos gestos
masculinos, descendo de sua natureza para a alheia, sob a ótica de assumir o domínio
dos homens: como já mostrei, isso não vai acontecer, pois o centro da força
masculina é a fúria, implantada desde o começo do sexo há 1,0 bilhão de anos,
no nosso caso desde os hominídeos há 10 milhões de anos, mais definidamente com
os neandertais há 300 mil e o cro-magnons há 100 mil. Não tem jeito. Não é nada
que a alteração da forma possa mudar: vestir terno não vai dar às mulheres a
capacidade própria do Homem geral (a delas é outra, muito preciosa, como já
mostrei na série MCES, Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens, que deve passar muito de 600 artigos).
Elas vêm renunciado às maravilhosas dimensões
de seu sexo para adotar nossos trejeitos ridículos (em termos de encantos).
Estão se emporcalhando (valeria bem a pena mostrar os extremos num livro em
PAL/I, palavrimagens).
Não apenas não pegam nossas capacidades como
abandonam as suas. Para afirmar-se, adotam posturas depressivas que as reduzem
a rebotalhos de suas graças, a migalhas de suas antigas grandezas (com os novos
acessos do século XXI, sua paridade finalmente adquirida).
Não precisam ser machos, já temos isso.
Precisam ser fêmeas, fêmeas políticas que tem
acesso ao controle.
Presidentes femininas, ministras femininas,
congressistas femininas, presidentes femininas de companhias, diretoras
femininas, etc.
Não é muito lógico diminuir para crescer.
Isso é desafirmar-se, é contraditório, é burro, é fuga miserável que revela
debilidade mental. É como se eu, para ser brasileiro, quisesse ser francês ou
americano ou japonês. Aceitar essa redução é apequenar-se, render-se.
Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.
GAVA.
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