sábado, 1 de abril de 2017


Mulheres Degradadas Descem Vários Degraus

 

AQUI VÃO DOIS EXEMPLOS GERAIS

Femininas, que resistiram ao assédio da masculinização.
Masculinizadas até as feminazis, reduzidas a imitação de outro sexo.
Resultado de imagem para mulheres de saia
Resultado de imagem para mulheres de terninho e gravata
A beleza delas resguardada da intrusão masculina.
A imitação redutiva foi tão longe que agora há uma projeção para urinar de pé.

Para sentirem-se poderosas as mulheres dos mais recentes 300 anos, desde os Iluministas, vêm adotando crescentemente a representação formal exterior das roupas, dos procedimentos, dos gestos masculinos, descendo de sua natureza para a alheia, sob a ótica de assumir o domínio dos homens: como já mostrei, isso não vai acontecer, pois o centro da força masculina é a fúria, implantada desde o começo do sexo há 1,0 bilhão de anos, no nosso caso desde os hominídeos há 10 milhões de anos, mais definidamente com os neandertais há 300 mil e o cro-magnons há 100 mil. Não tem jeito. Não é nada que a alteração da forma possa mudar: vestir terno não vai dar às mulheres a capacidade própria do Homem geral (a delas é outra, muito preciosa, como já mostrei na série MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, que deve passar muito de 600 artigos).

Elas vêm renunciado às maravilhosas dimensões de seu sexo para adotar nossos trejeitos ridículos (em termos de encantos). Estão se emporcalhando (valeria bem a pena mostrar os extremos num livro em PAL/I, palavrimagens).

Não apenas não pegam nossas capacidades como abandonam as suas. Para afirmar-se, adotam posturas depressivas que as reduzem a rebotalhos de suas graças, a migalhas de suas antigas grandezas (com os novos acessos do século XXI, sua paridade finalmente adquirida).

Não precisam ser machos, já temos isso.

Precisam ser fêmeas, fêmeas políticas que tem acesso ao controle.

Presidentes femininas, ministras femininas, congressistas femininas, presidentes femininas de companhias, diretoras femininas, etc.

Não é muito lógico diminuir para crescer. Isso é desafirmar-se, é contraditório, é burro, é fuga miserável que revela debilidade mental. É como se eu, para ser brasileiro, quisesse ser francês ou americano ou japonês. Aceitar essa redução é apequenar-se, render-se.

Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.

GAVA.

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