Arqueo/Loja
O povelite/nação ou
cultura toda sente interesse pelo seu passado, pela geo-história de antes, ou
até quando não havia psicologia ou alma ou racionalidade humana, desde os
tempos paleontológicos e arqueológicos, quando não geológicos, de modo que os
governempresas deveriam financiar de suas verbas muito mais à Arqueologia geral,
incumbindo a Academia (universidades e institutos) geral das pesquisas &
desenvolvimentos teóricos & práticos correlatos.
Um modo de conseguir
chamar a atenção é replicando os objetos, tanto os que estão no Brasil quanto
os que podem ser conseguidos no estrangeiro, a serem colocados em LOJAS DE
ARQUEOLOGIA junto às instituições de ensino, sejam universidades ou escolas
isoladas. As pessoas poderiam comprar não os objetos arqueológicos, que são
muito caros, sejam privados ou públicos, mas suas réplicas, suas cópias
autorizadas, gerando todo um subsetor de reproduções seladas pela legalidade.
Poderiam colocar sobre móveis ou em paredes, em protetores apropriados, sentindo
a presença da antiguidade do mundo.
Isso, por sua vez,
carrearia dinheiro para P&D prateórica tanto em solo brasileiro quando no
estrangeiro. A arqueologia não precisaria pleitear apenas dinheiro dos
governempresas – ela se tornaria relativamente independente. Com produtos do
México e América Central, do Peru, do Egito, do Oriente Médio, do Oriente, e de
toda parte, mais a ajuda insistente da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio
e Internet), haveria uma espécie de cruzada nacional pró-arqueologia, dela
participando tanto PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nação brasileira, e talvez todo o
mundo).
As pessoas pensam
que tudo já foi descoberto, mas novidades que aparecem ano após ano mostram que
estamos longe do esgotamento. Há sem dúvida muito por descobrir. O dinheiro
arrecadado com essas vendas multiplicaria as atividades da arqueologia
brasileira por 10 ou 100, sei lá.
Vitória,
terça-feira, 11 de novembro de 2003.