domingo, 5 de março de 2017


Detetives Psicológicos

 

                            Naturalmente o que os detetives combatem nos bandidos são suas mentes e não seus corpos.

                            Veja o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), nela a pontescada tecnocientífica, da qual faz parte a pontescada científica: Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6.

A PSICOLOGIA/P.2 É COMPOSTA DE (com as perguntas dos jornalistas): figuras ou psicanálises (quem?), objetivos ou psico-sínteses (por quê?); produções ou economias (com quê?); organizações ou sociologias (como?); espaçotempos ou geo-histórias (quando? - e onde?).

                            Então, quanto os detetives estão combatendo as mentes que combatem o sistema, eles querem saber OS OBJETIVOS, AS PRODUÇÕES, AS ORGANIZAÇÕES, AS GEO-HISTÓRIAS DAS FIGURAS, isto é, dos agentes ou quaisquer conjuntos pessoambientais, sejam estes combatentes políticos ou a-políticos (ladrões ou enfrentadores do sistema ideológico, respectivamente). O que pretendem os julgados não-normais, os que fogem aos padrões de dominação e info-controle? Quais seus desejos “a-normais”? Quais as suas metas ou modelos de vida? Com o quê vivem? Como se organizam para produzir a anormalidade?

                            Acontece que, se são julgados anormais, deixam RASTROS CORPORAIS e RASTROS MENTAIS ANORMAIS, sub ou supernormais, que seria preciso rastrear, identificar. Há TODA UMA ÁRVORE DE ANORMALIDADE, a começar pelas ligações com as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e com os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) que podem ser seguidos, que podem ser mapeados através da constituição de MAPAS DA ANORMALIDADE com ÍNDICES DE ANORMALIDADE, através de tensões que deixam na rede, sob a condição de preparar uma quantidade de quesitos.

                            Nessa altura as perguntas não têm sido feitas pelas academias ou universidades, que fazem sempre perguntas muito baixas, até porque o Conhecimento se recusa a ajudar os policiais, deixando a cargo deles essa busca, menos nos países de primeiro mundo onde os “detetives médicos” mostrados pelo Discovery atuam. Ora, se são psicologias que são seguidas, É A RACIONALIDADE QUE DEVE SER MIRADA, primordialmente. A racionalidade pode ser equacionada tecnocientificamente.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de julho de 2003.

Descomprometimento

 

                            Nosso amigo o professor PACOS tem na UFES uma secretária que falha e o deixa na mão no NEXEM da Engenharia. É difícil ser profissional quando a cadeia de apoio não funciona e isso nos leva às profundezas da crítica, pois como pode o tropical se avantajar na luta pela sobrevivência do modelo vital e psicológico mais apto para PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e faixa tropical do planeta) se ele não se tornar supereficiente EM TUDO, se o des-comprometimento não se tornar em supercomprometimento?

                            Esse é o aprendizado maior: pelo que estamos lutando?

                            Isso nos remete ao fosso de interesses entre burguesia ou o conjunto das elites e povo ou o conjunto dos administrados. Essa separação é a condenação mais grave, de haver dois projetos gerais, sem um centro comum, ou vermos ainda um projeto-locomotiva e atrás dele os projetos-vagões sendo puxados à revelia.

                            Vendo dos conjuntos a Psicologia (figuras ou psicanálise; objetivos ou metas ou INTERESSES ou psico-sínteses; produções ou economias; organizações ou sociologias; espaçotempos ou geo-histórias) devemos nos perguntar PELA EXPRESSÃO PSICOLÓGICA DOS INTERESSES, que são agora INTERESSES DIVERGENTES, ou seja, de baixo rendimento. Assim, há esses conflitos que nos levam a expressões que diante do primeiro e do segundo mundos são ineficientes.

                            Não há na Academia, o conjunto das universidades, ninguém que tenha estudado a questão sob essa ótica do problemático e de sua solução qualitativa, o treinamento dos agentes intermédios. O que remete a perguntar: queremos saltar? Queremos o comprometimento do salto e da redefinição geral? E saltar para nós significaria a soma zero agradar ao par polar oposto/complementar povelite ou nação integralmente, sem descompensação de nenhum lado? Principalmente, um programa assim revolucionário pode ser conduzido fora dos marcos revolucionários novos, ou seja, perguntando de outro modo, a velha revolução burguesa local ainda tem ímpeto para aceitar o povo brasileiro? As elites brasileiras têm altura suficiente para a abertura que significaria a aceitação de TODAS AS FEIÇÕES populares daqui e de agora? Ou ficaremos ainda, como disse Caetano de outro modo, bebendo e comendo das podridões?

                            Vitória, terça-feira, 29 de julho de 2003.

Criando Pi

 

                            Uma questão aguda que se põe é de como pi = CHAVE = UM = PRIMEIRO = A-NÚMERO = UNIVERSO = PLURIVERSO = SOM = SOMA = SOL, etc., na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) pôde SE CRIAR, se gerar, pois isso seria feito TOTALMENTE AO ACASO, presumivelmente.

                            Imaginamos no modelo que tudo mais vem de pi = 3,141592... Pensei que PI é o próprio universo, onde tudo mais está planejado, planeado, feito. É como um repositório de todas as coisas. Certo que é o mais simples, em que o círculo coincide totalmente com a circunferência no plano, para um diâmetro também no plano. Devem existir outros pluriversos mais complexos, com mais do que quatro forças elementares.

                            Como ele poderia ter SE GERADO a partir do espaçotempo infinito de modelação? Porque estamos no universo modelado, mas lá onde se insere este há infinito espaçotempo livre para modelação: tal espaçotempo de modelação é realmente a Natureza, do par polar oposto/complementar Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ALÁ = ABBA (se L = B).

                            Imagino que tenha sido através de “flutuação estatística”, um nome mágico cuja realização seria esta: o Pluriverso gera números durante éons e existindo infinitamente gerou eventualmente PI (i), todos os Pi’s, inclusive esta versão 3,141592... Toda vez que é gerada uma CHAVE o contínuo se rompe a paridade (segundo o MOLDE ou MODELO) e explode num Big Bang (Grande Explosão, Barulhão, precedido do Grande Estresse), ou seja, a chave abre a porta, rompe o equilíbrio do Nada ou da Morte e faz emergir o universo. Eventualmente ocorre nalgum ponto de ser construída qualquer espécie de chave. O Big Bang modelado rebenta num par, num DUPLOVERSO, como chamei, universo/antiuniverso, vibrando em freqüências oposta de matéria e antimatéria. Este universo modelado (não distinguiríamos do antiuniverso – até podemos estar nele) caminha então para Deus, que no final dá o salto e se torna Natureza, fechando o círculo.

                            Qual é a tecnociência e a matemática que possibilita isso não faço ainda a mínima idéia.

                            Vitória, sábado, 19 de julho de 2003.

Contenção do Livre Arbítrio

 

                            Estivemos conversando Clara e eu.

                            Se existe Deus/Natureza, Ele/Ela, ELI, e ELI é onipotente (todo-poderoso, como Deus), onipresente (está em tudo enquanto Natureza, o pólo passivo da relação), onisciente (sabe tudo, por definição da entidade-Deus), onividente (vê tudo, devassa todo o pluriverso, de cabo a rabo), então se segue que a liberdade é doada, pois se houvesse um único opositor verdadeiro possível Deus não seria onipotente, todo-potente. Daí vemos que Satanás é livre apenas na medida em que no mundo-encarnado serve aos propósitos de Deus, de ensinamento dos seres (humanos na Terra e racionais em qualquer lugar). Ele só existe no mundo das aparências ou dos modelados.

                            Eis então o mundo 50/50, no qual os seres podem desfrutar de 50 % de liberdade, ainda que doada. Como é que a liberdade doada, o livre-arbítrio pode funcionar sem prejudicar os planos de Deus? Evidentemente a liberdade de um, se interferisse muito, poderia por a desandar. Entrementes as liberdades de todos e cada um interferem umas nas outras, mas tornando-se caóticas caminham para os atratores e reconduzem ao Plano da Criação = CHAVE DA COMPOSIÇÃO (na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Não se põe a disrupção porque o conjunto das interferências se cancela mutuamente e conduz ao centro da esfera, ao eixo do prosseguir, do vir-a-ser, que é aquele que deveria mesmo ser. Assim tudo fica como dantes no quartel de Abrantes = CENTRO = ABSOLUTO, etc. Varia, varia e encosta-se ao centro, centraliza-se. E é assim tudo tão elegante!

                            Vitória, domingo, 20 de julho de 2003.

Congresso Sulamericano

 

                            Mesmo sem ser com bases políticas ou ideológicas bem estabelecidas enquanto formalização de contrato pelos governos um CS assim posto, informal, dos governempresas, seria positivo e de enorme significado local e mundial.

                            PARA TUDO.

                            Desde abrir as fronteiras até fazer conversar os povos da Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Brasil, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (através da França, lógico), partilhando o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), criando centros para cada um dos vértices altos e baixos, digamos, CENTRO SULAMERICANO DE CIÊNCIA e assim por diante. Seriam oito, mais o de Matemática. Depois, na pontescada tecnocientífica, dentro dela na pontescada científica, teríamos mais: para a Físico/Química, para a Biologia/p.2, para a Psicologia/p.3, para a Informática/p.4, para a Cosmologia/p.5 e para a Dialógica/p.6.

                            Centros populares para discutir os bairros e os distritos, centros de mídia (de TV, de Rádio, de Revista, de Jornal, de Livro/Editoria e de Internet) e tantos outros centros, tudo coordenado pelo CS, progressivamente os governos assumindo.

                            Começando informalmente evoluiria para uma ligação muito sólida, mesmo se o Mercosul não tivesse promovido a verdadeira reunião aduaneira e liberado as fronteiras para irmos além da soberania tacanha, mesmo se a ALCA tivesse aparentemente feito afundar as iniciativas de identidade local. Cada país enviaria seus delegados e através da idéia a coisa toda iria progressivamente se afinando, convergindo para um centro político-ideológico de grande significado, ATRAVÉS DAS TAREFAS, dos trabalhos auto-impostos. Atribuindo-se estas e aquelas tarefas o próprio operar conjunto traria a proximidade que desejamos.

                            Vitória, sábado, 26 de julho de 2003.

Condição de Doença

 

                            Do processo que abriram injustamente contra mim na SEFA (depois de outros cinco) veio a pressão alta, dela a isquemia de esforço (angina pectoris, pelo nome antigo, minha mãe tinha), daí a obstrução das artérias e a necessidade “de mexer” = DE OPERAR, na Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, Livro 2).

                            Depois de ter feito o cateterismo ou coronariografia passei os piores quinze dias da minha vida.

                            Não há na coletividade aconselhamento psicológico para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) diante das doenças, especialmente essas que prometem enfarte, o temido AVC (acidente vascular cerebral) e outras belezinhas. Cada um que fique sozinho ou com suas famílias. Nem governos nem empresas, nem a Academia (o conjunto de universidades, faculdades, institutos) se preocupou em oferecer amparo psicológico, importantíssimo nessa fase de transe = DOENÇA = TENSÃO = DEPRESSÃO, etc.

                            Agora, soube pelos jornais que era exigido um cheque ou promissória pelos hospitais antes da internação (ou o doente nem passava pela porta), MESMO COM SEGURO SOCIAL, do tipo UNIMED, que tenho, exigência que foi agora proibida, mas continua sendo ilegalmente exigida.

                            Não há quem analise a questão da doença e da cura sob largo espectro, sob um leque de totalidade das ações de uma e outra parte, quer dizer, ninguém investiga a PSICOLOGIA DA DOENÇA E DA CURA, especialmente sob a ótica da graduação dos terrores. Êta mundo primitivo, sô!

                            Vitória, quarta-feira, 30 de julho de 2003.

Congresso Sulamericano

 

                            Mesmo sem ser com bases políticas ou ideológicas bem estabelecidas enquanto formalização de contrato pelos governos um CS assim posto, informal, dos governempresas, seria positivo e de enorme significado local e mundial.

                            PARA TUDO.

                            Desde abrir as fronteiras até fazer conversar os povos da Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Brasil, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (através da França, lógico), partilhando o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), criando centros para cada um dos vértices altos e baixos, digamos, CENTRO SULAMERICANO DE CIÊNCIA e assim por diante. Seriam oito, mais o de Matemática. Depois, na pontescada tecnocientífica, dentro dela na pontescada científica, teríamos mais: para a Físico/Química, para a Biologia/p.2, para a Psicologia/p.3, para a Informática/p.4, para a Cosmologia/p.5 e para a Dialógica/p.6.

                            Centros populares para discutir os bairros e os distritos, centros de mídia (de TV, de Rádio, de Revista, de Jornal, de Livro/Editoria e de Internet) e tantos outros centros, tudo coordenado pelo CS, progressivamente os governos assumindo.

                            Começando informalmente evoluiria para uma ligação muito sólida, mesmo se o Mercosul não tivesse promovido a verdadeira reunião aduaneira e liberado as fronteiras para irmos além da soberania tacanha, mesmo se a ALCA tivesse aparentemente feito afundar as iniciativas de identidade local. Cada país enviaria seus delegados e através da idéia a coisa toda iria progressivamente se afinando, convergindo para um centro político-ideológico de grande significado, ATRAVÉS DAS TAREFAS, dos trabalhos auto-impostos. Atribuindo-se estas e aquelas tarefas o próprio operar conjunto traria a proximidade que desejamos.

                            Vitória, sábado, 26 de julho de 2003.