quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


Porcaria Principal

 

Na série canadense Heartland (pela qual tenho grande consideração, já falei dela e dei os parabéns, é familiar, não existe intromissão de sexo), aparece um príncipe idiota, como sempre cheio de pose, e no final do episódio a personagem principal pergunta se pode agradecer o presente com um abraço ou deve fazer reverência, é de embrulhar o estômago.

A HIERARQUIA DA NOBREZA (desde 1453, fim da Idade Média, e principalmente desde 1789, ascensão da burguesia capitalista com a revolução francesa, a nobreza é apenas tolerada, desde que saiba ficar no seu cantinho – e mesmo quando os impérios forem restaurados, não haverá nobreza correlata, excedo onde ainda existem reinos apagadíssimos)

Título nobiliárquico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Os títulos nobiliárquicos ou títulos de nobreza foram criados com o intuito de estabelecer uma relação de vassalagem entre o titular e o monarca, sendo alguns deles hereditários. Depois do século XV foram usados como forma de agraciar membros da nobreza, por um conjunto de atos prestados à casa real, ao monarca ou ao país, sem que lhe estivesse associada qualquer função pública ou jurisdição ou soberania sobre um território. A partir do início do século XX, acabou, na maioria dos países, mesmo nas monarquias, a relação de governança e autoridade dos titulares e demais membros da nobreza perante toda a população.
A relação de hierarquia dos títulos é muito diversa. Na maioria das monarquias tradicionais atuais e antigas (Espanha, Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Noruega, etc.), segue-se esta relação de hierarquia:
1.                 Imperador (césar, Kaiser, czar)
2.                Rei
3.                Regente
4.                Príncipe imperial
5.                Príncipe real
6.                Grão-príncipe
7.                Príncipe
8.                Infante
9.                Arquiduque
10.              Grão-duque
11.               Duque
12.              Conde-duque (título espanhol atribuído aos condes de Olivares e aos duques de Sanlúcar la Mayor)
13.              Marquês
14.              Conde
15.              Conde-barão (título português século XIX, atribuído aos condes e barões de Alvito)
16.              Visconde
17.              Barão
18.              Baronete
19.              Cavaleiro
20.             Escudeiro
Wikipédia
A história dos Al Saud foi marcada por um desejo de unificar a península arábica e para espalhar a sua versão particular do islã. A Casa de Saud defende a metodologia salafi do islã, e está ligada com a família do xeque Muhammad bin Abdul-Wahhab através do casamento de Muhammad bin Saud com a filha de Muhammad Abd al Wahhab,[2] em 1744. A Arábia Saudita foi criada em 1932 quando Ibn Saud, que desde 1927 era rei de Hijaz e Nejd, unificou a região.[1]
Embora alguns acreditam que número de membros da família sejam em torno de 25.000,[3] a maioria das estimativas coloca o seu número na casa de 7000,[4] sendo que o poder e a influência são exercidos por 200 descendentes do rei Abdul-Aziz bin Muhammad.[5]
Note que os chupins do reino criado em 1932 (menos de 100 anos) já são, enquanto membros da Casa Saudita pomposa, 25,0 mil mamadores, 7,0 mil confirmados, com 200 príncipes, grande porcaria.
No primeiro quadro, príncipe é o sétimo colocado, acima temos príncipe-grandão, príncipe real-grandão, a seguir príncipe imperial-grandão, príncipe regente-grandão e segue.

Enfim, o Estado já é uma grande asneira sem que tenhamos esses parasitas todos, perante os quais alguns se prostram. Veja o que acontece no Brasil, a rainha-Temer Marcela Antonieta tem 50 empregadas porque não pode sujar as mãozinhas de fada. Dilmalouca era pior, tinha 87 motoristas, sem falar que todos os ex-presidentes têm revoltantes mordomias (pagas pela República).

Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.

GAVA.

A GH da Arquiengenharia do Império Romano

 

Já disse que Jesus usou os mil anos da Idade Média, chamada erroneamente Idade das Trevas, para promover a RETRANS (reforma-transformação) dos greco-romanos ao ponto em que ressurgiram já mudados na Renascença, sem sequer perceber a operação. Não sabendo interpretar, os psicólogos geo-historiadores disseram ter sido período de escuridão, visando valorizar o Renascimento das imoralidades greco-romanas do Iluminismo (doença mental que pede a supressão do pensamento divergente, contrário, ao implantar o ISMO superafirmativo).

Passei por um filme (não assisti, as ofertas são tremendas) que se passava em 475, véspera de 476, marca da queda do império romano, quando o imperador menino Rómulo Augústulo foi deposto - o império romano do Oriente sobrevivendo por mais mil anos até 1453.

COMEÇOU COM RÔMULO, TERMINOU COM RÔMULO

Rômulo e Remo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Rômulo (português brasileiro) ou Rómulo (português europeu) e Remo são, segundo a mitologia romana, dois irmãos gêmeos, um dos quais, Rômulo, foi o fundador da cidade de Roma e seu primeiro rei. Segundo a lenda, eram filhos de Marte e de Reia Sílvia, descendente de Eneias. A data de fundação de Roma é indicada, por tradição, em 21 de abril de 753 a.C. (também chamado de "Natal de Roma" e dia das festas de Pales).
Capitoline she-wolf Musei Capitolini MC1181 n2.jpg
Rômulo e Remo alimentados por uma loba, era como chamavam as prostitutas de Roma.
https://noseahistoria.files.wordpress.com/2011/01/romulusaugustus.jpg?w=1000&h=944
Rômulo Augústulo tinha entre 15 e 18 anos quando foi apeado do trono.

Do que sobrou em minha memória de tantos livros de história e dos filmes, vi que as roupas, as carruagens, os prédios pouco tinham mudando de 753 a.C. até 476 d.C., 1.228 anos (o zero não conta), relativamente, enquanto a Idade Média inventou numerosíssimas coisas, cuja lista completa está pendente de fazer num levantamento preciso dos 977 anos.

Em séculos os prédios romanos, toda a sua arquiengenharia (boa parte copiada da Grécia, que copiou parte do Egito), pouco mudou. Sou leigo, não posso despender anos ou décadas para fazer o levantamento, é preciso atribuir a quem possua conhecimento, capacidade de pesquisar zelosamente, tenha tempo na Academia e recursos. Com 62 pouco posso fazer e tenho outros compromissos. Precisamos dessa geo-história da A/E romana do Ocidente (e do Oriente também, desde a fundação de Bizâncio-Constantinopla).

Claro, fizeram algo, evoluíram bastante, mas não entre Augusto e 500 anos depois, quando o império romano do Ocidente ruiu.

Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Modelação Gráfica de Mitos e Lendas

 

                            Com esse poder extraordinário que o cinema americano trouxe à tona, de usar os programáquinas para modelar graficamente figuras e cenários em três dimensões, o grau de credibilidade está crescendo constantemente, mas vem sendo usado apenas para roteiros frágeis e criticáveis, quando a modelação de mitos e lendas, primeiro em sua forma antiga, fiel às origens em cada povo, depois como adaptação aos tempos pós-contemporâneos, tanto com bonecos quanto com pessoas, renderia tanto mais.

                            Como divertimento e como programa de igualitarização dos povos, ou seja, do alteamento deles, de discussão de seus valores, respeitadas suas respectivas grandezas.

                            No quê diminui os ocidentais fazer filmes mostrando as origens mitológicas de africanos, de orientais, de índios americanos? No quê seria ruim para mim se as pessoas todas tivessem mais apreço por si mesmas? Além do quê há aí um mercado alternativo de centenas de bilhões de dólares, dado que o emprego daqueles artistas e técnicos formados no Cinema geral pode mobilizar centenas de milhares de pessoas para todo tipo de abordagem A, B, C e D, quer dizer, rica, média-alta, pobre e miserável.

                            Quantas lendas e mitos existem? Não sei se foi feito um mapeamento completo, talvez não tenha sido totalmente exaustivo. Até dos gregos (são numerosíssimas as personagens míticas helênicas), dos persas, dos sumerianos, dos acadianos, dos chineses, dos japoneses, dos babilônicos, dos egípcios, dos semitas, dos fenícios, dos vikings e nórdicos, dos celtas, dos iberos, das estepes, dos búlgaros e da Europa oriental toda, dos russos, dos bizantinos, dos árabes, dos índios das Américas Central, do Sul e do Norte, dos polinésios, dos africanos, etc., veja só que fartura.

                            Além do mais, repare que seriam tremendas novidades, uma explosão de coisas novas, estourando todos os anos por décadas a fio, saindo da mesmice americana e européia. Até abordando as coisas da Itália, da França, da Espanha, de Portugal, da Suíça, da Alemanha, da Inglaterra e toda a Grã-Bretanha dos primórdios. Imagine só que material interminável!

                            Que felicidade ver tudo isso modelado por mãos competentes, depois auxiliando nas escolas.

                            Vitória, sábado, 22 de março de 2003.

Michener e o ES

 

                            James Michener escreveu vários livros (A Corrida para as Estrelas, A Baía de Cheasapeake, Ibéria, As Fontes de Israel, A Aliança, A Saga do Colorado, Havaí, Texas, que tenho, e Os Rebeldes e certamente outros, que não tenho), com a particularidade muito interessante de ir até os primórdios mesmo, até a geologia, a paleontologia, a arqueologia, a antropologia do espaçotempo local e daí às fontes geo-histórias. A Saga do Colorado, naturalmente fala daquele estado; As Fontes de Israel vão até muito antes de os hebreus terem se estabelecido por lá, desde antes de Harappa, Mohenjo Daro e Jericó; A Corrida para as Estrelas conta a disputa entre os EUA e a ex-URSS, com os astronautas dos primeiros e os cosmonautas da segunda (servindo de títeres da propaganda); A Aliança conta a geo-história da África do Sul; A Baía de Cheasapeake fala da GH da costa leste do EUA; Havaí é uma saga espantosa; Texas vem lá de trás, quando os continentes estavam se formando.

                            Ele falou de países e estados que considerava interessantes, não iria abordar o Espírito Santo, de que provavelmente nunca ouviu falar, naqueles tempos (li e reli depois de três décadas, condensado em Readers Digest, um livro seu, formidável, que se passa em 1942, Lendas do Pacífico Sul, no inglês, mas que foi publicado em 1947, soube pela Britannica eletrônica – viveu entre 1907 e 1997, 90 anos entre datas).

                            Bom, mas a nós interessa que alguém se disponha a tal, a pesquisar a sequência geológica (estudo físico-químico do ES), paleontológica (dos seres antigos do ES), arqueológica (dos objetos indígenas no ES), antropológica (dos próprios índios e da chegada dos europeus, desde 1500 com Cabral, e antes disso nas outras visitas) e geo-histórica, que é recente, dos menos de 500 anos do estado (o fidalgo Vasco Fernandes Coutinho aportou em terras da capitania em 1553), a completar em mais 50 anos.

                            Seria verdadeiramente fincar as bases da ocupação indígenas e estrangeira no Espírito Santo, aproveitando para contar mais contemporaneamente a distribuição da riqueza e do poder aos indivíduos, às famílias, aos grupos e às empresas dominantes, dentro do espírito de Weber.

                            Para caminhar ao futuro devemos conhecer amplamente o passado, de forma a sabermos o que nos tolhe e o que ajuda.

                            Vitória, domingo, 23 de março de 2003.

Mente Caçadora e Conexividade

 

                            Na sequência do modelo da caverna podemos pensar que, se os homens eram caçadores e as mulheres coletoras isso criou duas mentes diferentes, a das mulheres voltada para o passado e a conservação e a dos homens orientada para o futuro e a renovação. Isso é bom ruim para os dois lados – são opostas/complementares essas mentes, uma não pode viver sem a outra. É porisso que casamos: sem as mulheres seríamos só 50 %, e vice-versa. Sem falar nos filhos e filhas.

                            Os homens não podem viver sem os cuidados de conservação das mulheres, pois é preciso guardar (não guardamos para o futuro, ao contrário do que quase todos pensam, mas para o passado – guardamos para o que já vimos acontecer, o aprendizado dos desastres, a memória dos tempos ruins que já presenciamos –, porisso, as propagandas de poupança estão todas erradas). Sem projetar o futuro as mulheres sucumbiriam, pois ficariam eternamente cuidando da mesma horta, até o esgotamento total do solo.

                            Agora, que é essa mente caçadora?

                            Já vimos que é pontual e linear, por comparação com a coletora, que é planar e espacial - as mulheres vêem o plano e o espaço à volta com tremenda acuidade visual, mas não focam em linha e pontualmente, não distinguem os objetos terminais.

                            Se for assim, na caça é preciso distinguir QUANDO e PARA ONDE se moverá o ponto, dentro da linha, ou seja, como a presa se deslocará, qual será seu futuro. Qual a chance de um rio que foi visitado há seis semanas mudar de lugar? Qual a probabilidade de uma manada se deslocar no inverno seguinte e para onde? Suponho que caçadores incapazes de fazer pré-visões estejam inclinados ao fracasso total, à fome, ao desaparecimento de seus genes.

                            Daí que os dois modos de vida tenham favorecido diferentes modos de ver o mundo. O masculino favoreceu a conexividade dinâmica dos elementos, O PROCESSO, enquanto o feminino patrocinou a conexividade estática dos dados, O OBJETO, voltando-se para este em completa dependência, em estrita vinculação. Isso no mínimo nos diz que devemos ter DUAS TELAS DE COMPUTADOR (duas chamadas “telas amigáveis”) e duas condições gerais de trabalho em escritórios, ao contrário do que se pensava até agoraqui. Nos diz também que homens serão bons na criação de programas de computador, no estabelecimento dos PROCESSOS DE PARTÍCULAS, que se referem a relação entre objetos, e as mulheres na visualização perfeita do CAMPO DOS OBJETOS, quer dizer, onde colocá-los. Homens não seriam tão bons no Feng Shui, a arte oriental de colocação das coisas.

Sendo assim, os objetos vão produzir nas mulheres verdadeiros comichões de posse, alucinações de detenção das coisas, coceiras de apossamento. Elas vão ficar literalmente CONECTADAS AO OBJETO, ao passo que para os homens eles significariam até perigo, pois dificultam o movimento (quem quer em trânsito carregar muitos bagulhos?) e até inviabilizam a caça, exceto naturalmente os objetos de caça, quer dizer, as armas e armadilhas. Como já disse, isso mostra dois tipos de vendas e trocas.

                            Vitória, domingo, 23 de março de 2003.

Macrosocioeconomia

 

                            A Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) pode ser vista no plano menor das socioeconomias ou produções-organizações, em particular no da Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

                            Portanto, S/E agropecuária/extrativista, ou seja, socioeconomia ou produçãorganização pecuária, digamos.

                            A S/E pode ser dividida em macro-S/E e micro-S/E. Vejamos o que viria a ser isso. Para sermos sistemáticos, sigamos a mesopirâmide, a da inserção Psicologia/p.2 e Informacional/p.4.

                            Denominaríamos MACRO-S/E aquela referente aos AMBIENTES (mundo, nações, estados e municípios/cidades, o item mais simples de todas as macro) e MICRO-S/E aquele referente às PESSOAS (empresas, a mais complexa de todas, e grupos, famílias e indivíduos). Poderíamos redividir esta última, como se faz usualmente nos impostos (e foi acrescido no modelo) em micro-jurídica (empresas e grupos) e micro-física (famílias e indivíduos).

                            Agora temos critério.

                            Não é apenas porque é grande (macro) ou pequeno (micro), mas quão grande é, ou quão pequeno? O modelo mensura e estabelece os limites. Se for S/E de cidades é macrosociologia e macroeconomia (urbana, no caso), se de empresas é microsociologia e microeconomia (empresarial, no caso). Elas se referirão sempre àqueles CINCO modos econômicos e CINCO modos sociológicos, quer dizer, PRODUÇÃORGANIZAÇÃO PARA A MICROSOCIOECONOMIA EMPRESARIAL INDUSTRIAL. Agora temos tudo bem delimitado.

                            Vitória, sexta-feira, 28 de março de 2003.

Incompreensível Vida

 

                            Como só há e só pode haver um na Tela Final, Deus, para todo outro racional a compreensão é incompleta, falta pelo menos UM elemento. Terminando-o, esse UM = SÓ (na Rede Cognata) que mergulha no salto infinito torna-se Deus. A nenhum outro é dado isso, porque ou não é o mesmo UM ou se é se junta ao primeiro não-finito no mesmo poço não-finito, se funde e se torna UM IGUAL, O MESMO.

                            Assim sendo, TODO RACIONAL, seja na Terra, seja em qualquer planeta de qualquer tempo e espaço, em todo o pluriverso, em todos os universos possíveis e imagináveis, que já existiram, existentes ou por existir, está perante a incompreensibilidade da Vida geral.

                            UM, tendo se tornado Deus torna-se logo em seguida Natureza, pois senão pelo menos um elemento estaria fora e a condição de definição ficaria insatisfeita. Ora, todas as CONDIÇÕES DE DEFINIÇÃO são condições limites de existência, e todas elas devem existir no não-finito, harmonizando-se na EQUAÇÃO DE UM, a real Teoria de Tudo, mesmo.

                            UM não é senão aquilo que chamei Vontade Majoritária, pois ela se exerce sobre si mesma; nenhum que esteja des-idêntico com a Natureza pode sobre ela exercer plenitude de vontade.

                            Desse jeito deduz-se que a Vida é incompreensível, isto é, a totalidade dos fenômenos não pode ser enunciada em fechamento de conta, em totalização, em harmonização completa das equações. É inútil buscar no Plano da Criação a Equação de Tudo. O que há mesmo é um arremedo, alguma parcialidade, por exemplo, na Física, ETF, e assim por diante na pontescada tecnocientífica, depois no Conhecimento. É uma realização portentosa e bela, mas incompleta, todavia. Deve ser aplaudida, mas ainda será demonstração da douta ignorância, mais louvável quando reconhecida como tal.

                            Qualquer pessoa que anuncie que compreendeu a existência está provando sua ignorância, pois pode no máximo compreender alguns elementos de seu entorno; quanto menor essa ÁREA DE INVESTIGAÇÃO mais precisa a compreensão, com trevas absolutas em tudo mais. E esse “tudo mais” será sempre muita coisa.

                            Vitória, quinta-feira, 03 de abril de 2003.