Porcaria
Principal
Na série canadense Heartland (pela qual
tenho grande consideração, já falei dela e dei os parabéns, é familiar, não
existe intromissão de sexo), aparece um príncipe idiota, como sempre cheio de
pose, e no final do episódio a personagem principal pergunta se pode agradecer
o presente com um abraço ou deve fazer reverência, é de embrulhar o estômago.
A HIERARQUIA DA
NOBREZA
(desde 1453, fim da Idade Média, e principalmente desde 1789, ascensão da
burguesia capitalista com a revolução francesa, a nobreza é apenas tolerada,
desde que saiba ficar no seu cantinho – e mesmo quando os impérios forem
restaurados, não haverá nobreza correlata, excedo onde ainda existem reinos
apagadíssimos)
Título nobiliárquico
Origem: Wikipédia, a
enciclopédia livre.
Os títulos nobiliárquicos
ou títulos de nobreza foram criados com o intuito de estabelecer uma
relação de vassalagem entre o titular e o monarca, sendo alguns deles hereditários. Depois do século XV foram usados como forma de agraciar membros da nobreza, por um conjunto de atos prestados à casa real, ao monarca ou ao país, sem que lhe estivesse associada qualquer função
pública ou jurisdição ou soberania sobre um
território. A partir do início do século XX, acabou, na maioria dos países, mesmo nas monarquias, a relação de governança e autoridade dos titulares e demais membros da nobreza perante
toda a população.
A relação de hierarquia dos títulos é muito diversa. Na maioria das
monarquias tradicionais atuais e antigas (Espanha, Portugal, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Noruega, etc.), segue-se esta relação de
hierarquia:
2.
Rei
3.
Regente
7.
Príncipe
8.
Infante
9.
Arquiduque
10.
Grão-duque
11.
Duque
12.
Conde-duque (título espanhol atribuído aos condes de Olivares e aos
duques de Sanlúcar la Mayor)
13.
Marquês
14.
Conde
15.
Conde-barão (título
português século XIX, atribuído aos condes e barões de Alvito)
16.
Visconde
17.
Barão
18.
Baronete
19.
Cavaleiro
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Wikipédia
A história dos Al Saud foi marcada por um desejo de unificar a península arábica
e para espalhar a sua versão particular do islã. A Casa de Saud defende a metodologia salafi do islã, e está ligada com a família do
xeque Muhammad bin Abdul-Wahhab através do casamento de Muhammad bin Saud
com a filha de Muhammad Abd al Wahhab,[2] em 1744. A Arábia Saudita foi
criada em 1932 quando Ibn Saud, que desde 1927
era rei de Hijaz e Nejd,
unificou a região.[1]
Embora alguns acreditam que número de membros da família sejam em
torno de 25.000,[3] a maioria das estimativas coloca o
seu número na casa de 7000,[4] sendo que o poder e a influência são
exercidos por 200 descendentes do rei Abdul-Aziz
bin Muhammad.[5]
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Note que os chupins do reino criado em 1932 (menos de 100 anos) já
são, enquanto membros da Casa Saudita pomposa, 25,0 mil mamadores, 7,0 mil
confirmados, com 200 príncipes, grande porcaria.
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No primeiro quadro, príncipe é o sétimo colocado, acima temos
príncipe-grandão, príncipe real-grandão, a seguir príncipe imperial-grandão,
príncipe regente-grandão e segue.
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Enfim, o Estado já é uma grande asneira sem
que tenhamos esses parasitas todos, perante os quais alguns se prostram. Veja o
que acontece no Brasil, a rainha-Temer Marcela Antonieta tem 50 empregadas
porque não pode sujar as mãozinhas de fada. Dilmalouca era pior, tinha 87
motoristas, sem falar que todos os ex-presidentes têm revoltantes mordomias (pagas
pela República).
Vitória, quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017.
GAVA.