segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017


Biblioteca Nova

 

                            Ao estar na reitoria da UFES com o professor Roberto Garcia Simões, da arquitetura, para mostrar-lhe a classificação do modelo para o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, e na esperança da realização de um seminário de relocação das matérias na chamada Classificação Digital Universal, CDU, imaginei que doravante as bibliotecas poderiam adotar a postulação da pontescada tecnocientífica, composta de: 1) pontescada científica: Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6; 2) pontescada técnica: Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6.

                            Seriam 6 x 2 = 12, mais a Matemática, 13, e 12 x 2 = 24, mais a Matemática, 25, estantes, como mínimo.

                            Acontece que dentro do espectro eletromagnético ou janela de luz há três cores básicas (vermelho, amarelo e azul), que podem compor todas as demais. Mas no arco-íris temos 7, ou seja, 6 + 1, esse um podendo ser a Matemática. Sobrando seis podemos colocar Física e Química no mesmo patamar, como deve ser, e assim por diante. Do mesmo modo na PE técnica, com tons ou variações da mesma cor, ou seja, para a F/Q o vermelho (ou o azul) e para a D/p.6 o azul (ou vermelho), enquanto a E/X1 ficaria com um tom de vermelho (ou de azul) e a D/X6 teria um tom de azul (ou de vermelho).

                            Agora temos seis pares de estantes, com seis cores imediatamente distinguíveis de longe, ao menor golpe de visão, exceto para os daltônicos, os que não distinguem as cores. Por outro lado, as estantes da Física/Química e da Engenharia/X1, tendo a mesma cor e tons diferentes, postas lado a lado, poderão ser acrescentadas de branco, de forma a esmaecerem para as disciplinas que elas possuem, no caso também seis, de baixo para cima, as mais fundamentais em baixo, as que alcançam os patamares superiores mais acima.

                            Se escolhido o vermelho para F/Q, lado esquerdo para a Física, lado direito para a Química (ou vice-versa), a mesma estante pode ser dividida em duas partes, duas seções, cada qual começando do vermelho mais escuro e indo aos poucos clareando com o branco, e do mesmo modo, encostada, a outra estante da Engenharia e de X1, também separada em dois segmentos verticais.

                            Agora temos lugar para as 25 disciplinas, a Matemática situada fisicamente no centro delas todas, em verde, digamos, também clareada, e igualmente a estante separada em duas partes, Álgebra e Geometria, mais um centro para a Geometrialgébrica (dita Geometria Vetorial).

                            DE LONGE, sem qualquer dificuldade, com o passar do tempo as pessoas identificarão prontamente os conhecimentos da pontescada TC. As novas gerações não terão qualquer dificuldade, ficando desde cedo impresso como uma segunda natureza mesmo, o que é, como o modelo diz.

                            Por outro lado, resta a questão dos outros vértices do quadrado do Conhecimento. Eles podem ficar em outras salas, dado que replicam a P/E TC em tudo (embora ainda não saibam disso). Ou adotam as mesmas cores ou ficam sem elas, porque prioritário é identificar positivamente a TC, dado que é com ela que o mundo está prosperando mais rapidamente.

                            Entrementes, vendo-se a importância dos demais modos altos e baixos, as mesmas cores podem ser adotadas, com formas geométricas diferentes para as prateleiras das estantes. Se para a T/C são escolhidas as conhecidas estantes de prateleiras retangulares, para a Magia/Arte, a Teologia/Religião e a Filosofia/Ideologia podem ser escolhidas as quadradas, redondas, losangulares, o que for, a estudar. Esses pesquisadores não devem se sentir desprestigiados, pelo contrário, mas devem entender a necessidade premente de enquadrar a T/C.

                            Veja que no total (se a Matemática for posta numa sala inteiramente separada) precisaríamos de 24 x 4 = 96, 96 + 1 = 97 estantes. Se a grande quantidade de volumes de Matemática ficar de fato numa sala ou até ala independente as estantes dela podem ser sempre da cor central, não sei se o verde. Verde-vermelho para a Geometria (ou o contrário), verde-azul para a Álgebra (ou o contrário), totalmente verde para a G.-A.

                            E está pronto o sistema.

                            Vitória, sexta-feira, 14 de março de 2003.

Autoridade da Lei

 

                            Tenho tentado convencer as pessoas, falando aqui e ali, até com um desembargador, da autoridade que é da lei e não dos agentes da lei. Ora, há uma notável confusão, com os últimos desejando tomar o poder da primeira.

                            O que é a lei?

                            Antes de tudo é uma psicologia, procurando info-controlar ou comunicar as figuras ou psicanálises, os objetivos ou psico-sínteses, as produções ou economias, as organizações ou sociologias, os espaçotempos ou geo-histórias. Teríamos, digamos, LEIS SOCIOLÓGICAS, dizendo respeito ao info-controle das organizações. Evidentemente que as leis não são classificadas assim, no que há erro. Ao serem passadas nas casas de leis elas deveriam vir classificadas como F (de figuras), O (de objetivos), E (de produções), S (de organizações) e GH (de espaçotempos). Uma Lei F seria sobre as figuras (humanas, de preferência, ou sobre aproveitamento de fungos, de plantas, de animais, de humanóides – LFf seria LEI DE APROVEITAMENTO DE FUNGO, LFp de planta, etc.). As LE, da Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) se dividiriam em LE (A/E), LE (I), LE (C), LE (S) e LE (B). E assim por diante, conforme o modelo.

                            Vemos que é uma psicologia, trata da conformação (ato permanente de con-formar) o ser humano.

                            Trata, portanto, do corpo e da alma, com corpomente humano. A autoridade não pode ser de nenhuma PESSOA (indivíduo, família, grupo ou empresa) ou AMBIENTE (município/cidade, estado, nação e mundo) PORQUE usurparia a legalidade, isto é, sua aplicabilidade isenta; ela se tornaria interessada e interesseira, parcial, impositiva, ditatorial, de qualquer pessoa física (indivíduo ou família) ou jurídica (grupo ou empresa), ou de algum ambiente sobre um ou alguns dos outros. Pelo contrário, ela é sempre OUTRA, não é qualquer um – está sempre fora de qualquer conjunto. Ela não é João, não é Tatuapé, não é Nigéria. A Lei está fora e além de qualquer racional. O absoluto ou centro, a autoridade onde se amarram todos os raios da esfera de pertinência é exclusivamente da lei. O agente da lei é aquele que é remetido até o objeto que sofrerá seus efeitos constritivos ou expansivos. Fiscais, juizes, governantes, políticos são agentes da lei, que é a autoridade por trás de todos. Isso deveria ficar bastante claro e ser ensinado nas escolas, o que livraria os cidadãos de tantos constrangimentos cotidianos.

                            Vitória, terça-feira, 18 de março de 2003.

Aproveitamento das Castanhas

 

                            O modelo mostrou nitidamente que há uma oferta (e procura associada correspondente) de 2,5 %, de 47,5 %, de 47,5 % e de 2,5 % na extremidade oposta, ou seja, desaconselha-se doravante a oferta monolítica de produtos, visando-se sempre de agora e daqui por diante a segmentação. Não há só magros, os gordos estão e estarão aí para sempre, porque é estatístico, sempre haverá alguém classificado como gordo.

                            Há gente que não engorda nem a pulso e que pode tomar ou comer todo tipo de gordura, sem qualquer remorso ou perigo, ou atletas que dela necessitam, ou crianças, gente em crescimento, ou grávidas e outros demandantes seguros.

                            Sabendo-se que as castanhas são tremendamente oleosas, as estrangeiras sendo quase que exclusivamente consumidas no Natal, pode-se acumulá-las trituradas ou liquidificadas em latas, em frascos, em bisnagas, em tetrapak’s, em sacolas, como for, para uso ano inteiro, seja em pasta, líquida, em pó, em mistura com leite, este também em pó, ou líquido, conforme descrito no bloco 292 (x 15): números 10, 11, 12 e 13, anexos, e em outros blocos.

                            Então, são estas:

                            292, 10: castanhas líquidas;

                            292, 11: castanhas desengorduras;

                            292, 12: leite-castanha;

                            292, 13: leite-castanha em pó;

                            292, 14: coco-castanha;

                            300, 2: garapa-castanha;

                            300, 3: chocastanha;

                            300, 4: cocastanha.

                            Veja que 292/11 é a castanha sem as gorduras, para quem deseja sentir só o gosto específico daquelas moléculas, bem nítido e característico, sem correr o risco de engordar por dentro e por fora. Enfim, as castanhas, com seus traços alimentares descritos nos rótulos, explicitando em letras maiores justamente aquilo que é negado hoje, quer dizer, sua taxa de gordura.

                            A ideia é negociar por um valor fixo de entrada e uma continuação sob a forma de fração minúscula por cada produto ofertado e daí, através da empresa a quem cedermos, às demais, nos termos muito mais espertos dela, que está no ramo e conhece as dimensões dele.

                            Vitória, quinta-feira, 20 de março de 2003.

A Bíblia é Lógica?

 

                            No Livro 24, no artigo É a Lógica, concluí que Noé não poderia ter partido na Arca que levou o nome dele antes que o pai, Lamec, e o avô, Matusalém, tivessem morrido, PORQUE quem deixaria pai e avô, já idosos (Matusalém com quase 900 e Lamec com mais de 600 anos) morrerem afogados? Nem a pessoa mais desalmada, quanto mais Noé, tido como o mais piedoso dos homens (razão pela qual foi salvo por Deus).

                            Noé nasceu em 1056 (contando do zero de Adão). Lamec, seu pai, morreu em 1651, e Matusalém, seu avô, em 1656. PORTANTO, o Dilúvio só pode ter acontecido depois de 1656, até porque a Bíblia diz que Noé levou a mulher, filhos e noras, não fala de pai e avô. Em 1656 Noé tinha 600 anos. DE FATO, a Bíblia diz, Gênesis 7.6: “Noé tinha seiscentos anos quando veio o dilúvio sobre a terra”.

                            Veja, não apenas eu estava certo, como podemos legitimamente concluir que a Bíblia é lógica, pelo menos nesse ponto. De fato Bíblia = LÓGICA = DIRETA = TOTAL = BOBA = BOBOCA, etc., várias traduções, q. v. o artigo Rede e Grade Signalítica, Livro 2. Creio que ela vai se mostrar lógica em tudo.

                            Daí me veio a idéia de que a Bíblia é lógica em mais de um sentido, ou seja, não apenas ela obedece à lógica COMO, principalmente, sua decifração deve ser lógica, geométrica, espacial, em lugar de algébrica, como pretendem. Acho que ela não é numerológica, como pensam outros, e cheguei mesmo a acreditar, em vista da insistência, especialmente diante das mais recentes “provas” matemáticas, veja os textos sobre o Código da Bíblia. Depois que deparei com essa prova indireta fiquei com essa impressão forte. Que tipo de lógica naturalmente não sei.

                            Vitória, segunda-feira, 17 de março de 2003.

A Árvore do Modelo

 

                            Como já disse, na Rede Cognata árvore do modelo = ÁRVORE DE NATAL. Só que esta, feita geralmente de pinheiro (até as imitações), tem a forma de um triângulo isósceles (dois lados iguais) em sua seção reta vertical e de múltiplos círculos na seção reta horizontal. É quase um cone.

                            Classicamente podemos ver um pé (que liga ao chão e onde a árvore de natal se apóia) na parte mais larga, a base, ao passo que a AM começaria pela parte mais estreita, separando-se depois, o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), abrindo-se na pontescada tecnocientífica, em especial a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6).

                            A AM apresentaria quatro galhos, correspondendo aos quatro vértices do quadrado, mais um eixo central referente à Matemática. Cada galho teria uma parte superior referente aos conhecimentos altos e uma parte inferior alusiva aos conhecimentos baixos.

                            Digitando-se no teclado, falando quando for possível ou clicando com o mouse num determinado ponto ficaríamos sabendo sobre aquela disciplina, quais lhe são próximas, o nível correspondente nos outros modos de conhecer, o que estudar nas adjacências, quais lhes seriam superiores e inferiores hierarquicamente, conforme a quantidade e as potências explicativas gerais das equações. A disciplina ali listada rebentaria então nas suas subordinações e estas por sua vez nos sub-setores, e daí por diante, até o esgotamento, a colocação de TODAS as atividades humanas, o que pode servir para associar também as 6,5 mil profissões, fazendo uma classificação paralela e integradora delas.

                            Ademais, a AM deve evidentemente corresponder à Nova Biblioteca (q.v. artigo deste Livro 26), em total adequação, exceto que, por a NB ter as cores associadas à tecnociência, os nodos do Conhecimento devem ter os galhos distinguidos por formas geométricas exclusivas, sem nos deixarmos cair na aceitação da feiúra daquela utilidade que não respeita a harmonização das formas. Deixemos sua confecção aos magicartistas.

                            Contudo, as duas árvores, a AM e a AN podem ser tornadas iguais se pensarmos que a estrela = ESTUDO = MODELO, posta em cima, pode representar a culminação matemática, ao passo que o pé seria a ligação com o Plano da Terra (maiúsculas representando conjunto ou família ou grupo de planos das terras, todas as possíveis terras, lugares dos racionais).

                            Vitória, sexta-feira, 14 de março de 2003.

Você Levaria para Jantar em sua Casa?

 

                            Quem passe nas ruas brasileiras e veja a sujeira e os mestiços jogados na indefinição dos lados (o certo seria terem uma audácia só sua, de haverem recebido boas heranças dos dois lados, comportando-se então com dignidade), se arrastando em termos socioeconômicos e psicológicos, sem identidade, quando vemos toda a bandalheira, toda a criminalidade, a falta de objetivos, poderíamos perguntar: isso irá dar em algo de bom? Você pegaria e levaria uma dessas pessoas aparentemente decaídas e degeneradas para jantar em sua casa?

                            Bom, mas qual dos europeus ou americanos do século XXI levaria seus próprios parentes de, não digo três mil anos atrás, mas de apenas 150 anos passados, ou mesmo 50 anos ao jantar residencial? Olhando para o passado dos vitoriosos de hoje podemos ver muita miséria e desacerto – e não obstante lá estão hoje nas mais elevadas posições, as mesmas linhas genéticas que deram aqueles vexames psicológicos d’antanho. Fôssemos vasculhar os parentescos, quantas das chamadas “melhores famílias” de hoje escapariam das atrocidades de seus antepassados?

                            Ora, similarmente dessa gente de hoje derivará o belíssimo futuro. Cito sempre a Clarice Lispector que disse ter procurado toda a vida por todo o mundo até encontrar dentro do escrínio a palavra CONFIANÇA. E ponho em maiúsculas para frisá-la mesmo. Ontem mesmo li uma reportagem em que a irmã (infelizmente não guardei o nome) de Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal metropolitano aposentado de São Paulo, falando das ações da Pastoral da Criança - que já salvou muitos milhares de vidas nas periferias brasileiras, a partir da ida de Dom Paulo a uma convenção onde no estrangeiro alguém lhe sugeriu que com água e açúcar e acompanhamento amoroso tantos poderiam ter futuro e descendência, legando-nos na posteridade as reuniões genéticas salvadoras.

                            As aparências enganam. Por debaixo desse abandono do povo brasileiro há uma grande reunião a caminho, que deve ser aceita e favorecida o quanto antes.

                            Vitória, quarta-feira, 05 de março de 2003.

Vida no Sistema Solar

 

                            Como você lerá no texto anexo, descobriam que Marte tem um núcleo líquido. Pode ter ainda mais para dentro um núcleo sólido. Lá devem estar os elementos pesados, como o ferro, que produziriam um campo magnético. Mercúrio também tem.

                            Diz o modelo que basta haver a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia) para a vida instalar-se. Creio que deve haver também um envoltório eletromagnético que repila as partículas solares e cósmicas em geral.

                            Acontece que ficou mais do que demonstrado que Marte possui água e atmosfera, pois há tempestades. Deve existir gás carbônico. Acontece que as plantas precisam especialmente de água e ar, e não tanto de solo, porque a composição é primariamente de água e gases, quase nada vem da terra. Por exemplo, há em nós, seres humanos, em torno de setenta porcento de água. Da massa seca das plantas um tanto é de derivados do carbono e quase nada vem dos demais elementos.

                            Descobriram também água em Mercúrio, de modo que na verdade devem existir no sistema solar muitos candidatos a ter vida. Europa, em Júpiter, tem muita água, e Titã, em Saturno, tem até nuvens. Basta terem calor ou qualquer forma de energia e com certeza montaram, estão montando ou montarão a Vida geral, evidentemente em seus estágios muito iniciais.

                            Até me Júpiter deve existir, bem como em Saturno, em Netuno, Urano, em Plutão e Caronte, seu satélite gigante, em muitos satélites, talvez em todos ou quase todos, pelo menos de forma incipiente, havendo a BE. Por quê os cientistas dificultam? Se eles querem provas que esperem por elas e deixem o povo imaginar. A ausência de prova não quer dizer que não exista vida fora da Terra.

                            Vejamos.

                            A ausência de prova para Marte significa, em estágio terminal, que não ficou positivamente identificado; TODO O RESTO é possibilidade de prova, pois bastaria UMA identificação positiva para além das conformações atuais das leis para estarmos satisfeitos, ao passo que a negação precisa ser negação completa e eterna, ou seja, para não ter havido, estar havendo ou vir a haver vida em Marte seria preciso provar em todo o largo espectro espaçotemporal, de modo que aceitar a existência dentro dos marcos da BE é mais fácil, mais elegante, mais nobre em termos de liberdade reconhecida como patrimônio ambiental, mais romântica, mais mágica, mais propiciadora de investimentos e mais instigadora de esforços.

                            Cometas, satélites, planetas com as exigências da BE (ar, água e terra/solo que recebam injeções de energia/fogo, sob condições de proteção eletromagnética), são sérios candidatos. Na verdade, acredito agora que há uma profusão de vida em toda parte do sistema solar, inclusive nos planetas gigantes.

                            Em que isso fere a Ciência? Os cientistas receberão mais verbas, poderão mandar mais cápsulas espaciais, construirão mais aparelhos, definitivamente estarão mais felizes, estudarão mais, conhecerão mais e poderão libertar ainda mais a humanidade.

                            Vitória, quarta-feira, 12 de março de 2003.