sábado, 4 de fevereiro de 2017


Transparências

 

  1. Apresentação da Grade Signalítica
  2. Regras Subsidiárias de Uso
  3. Capa de O PARAÍSO PERDIDO (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, Daniel Lifschitz
  4. Quadro do Catálogo Sistemático (do livro)
  5. FRASE DA PÁGINA 62: “Adão ergueu, então, um altar e trouxe uma oferenda a Deus que consistia num animal verdadeiramente especial, um boi com um único chifre no meio da testa. Deus misericordioso acolheu de bom grado a sua oferenda”, colorido meu.
  6. TRADUÇÕES PARCIAIS:
    • Animal = PAÍS (= HOMEM = SÓ = SOL = SIM = SOM = SOZINHO = PRISÃO = PAIXÃO = PI = PÓ = PIOR = SAMURAI, etc.)
    • Verdadeiramente = ALTAMENTE (= CLEMENTE = CRISTO = AUGUSTO = ADEPTO = COPTA = ATLANTE = GIGANTE = COSTA = CANTO = CENTRO = CORRENTE = CARENTE = CRENTE = CONSISTIA = CONSTAVA, etc.)
    • Especial = MODELO (= MORTAL = NORTE = MÍTICO = MÍSTICO = ESPADA = EXÉRCITO = ESTÁTUA = ESTUDO, etc.)
    • Boi = TERRA (= BOBO = JACÚ = BELO = TOLO = BOCÓ = BOBOCA = BABACA = FOGO = ÁGUA = EQUILÍBRIO = ACRE, etc.)
    • Único = PODER (= PIRÂMIDE = ANJO = SOLDADO = SUJO = POBRE = PODER, etc.)
    • Chifre = SOL (= SÓ = HOMEM, etc.)
    • Meio = NÓ (= MAL = MELHOR = MAIOR = RUIM, etc.)
    • Testa = BANDEIRA (= TESTE = TEXTO = TOPADA = TRANSADO = TRANÇADO = DOMINADO = JUMANGI = TORMENTA = TIRANTE, etc.)

Veja que são possíveis MUITAS traduções,               porque nem mesmo esgotei as palavras – as listas seriam grandes.

Em particular, podemos fazer esta: NUM PAÍS VERDADEIRAMENTE ESPECIAL, UMA TERRA COM UM ÚNICO SOL NO MEIO DA BANDEIRA. Isso é o Japão, depois de 1945. Até esta data o Sol irradiava, indicando a natureza belicosa do país e o pretendido e praticado expansionismo. Só serve depois de 1945, quando a bandeira perdeu os raios. Também podemos fazer: NUM PAÍS CENTRO NORTE, UMA TERRA COM PODER SÓ NO MEIO DA TORMENTA. E várias outras, inúmeras mesmo, que devem estar todas corretas.

Agora, oferenda = PIRÂMIDE, se f é pseudoconsoante, e oferenda = MODELO, se f = P = S = X = Z. Altar = CRIADOR = GERADOR, Adão = ÁTOMO = CICLOTRON, daí o ALTAR DE ADÃO seria um GERADOR DE ÁTOMOS, ou seja, um reator de fusão, pois os reatores de fissão evidentemente separam e não geram ou criam os átomos.

Uma tradução alternativa de tudo seria: ADÃO ERGUEU ENTÃO UM GERADOR E TROUXE UMA (UM) PIRÂMIDE/MODELO (PODER) A DEUS QUE CONSISTIA (CONSTAVA) NUM SOL ALTAMENTE NEGRO, UM EQUILÍBRIO COM UM ÚNICO SOL NO MEIO DA BOMBA. Isso, evidentemente, é um buraco negro. E assim várias traduções.

Ressalta que ou houve ou vai haver no Japão um gerador de átomos, uma usina de fusão com um buraco negro domesticado no centro.

Vitória, domingo, 09 de março de 2003.

A Nova Divisão

 

                            Conforme anunciei, a falta da do que chamei de Flecha Vermelha (a ex-URSS e seus satélites) fez a Flecha Azul (os EUA e seus satélites) enlouquecer depois de 1991. Mais ainda, a ausência dela levou à esperada e temida superconcentração das rendas em todas as partes, com as burguesias endurecendo suas posições, o que fatalmente levará a guerras sucessivas externas e, pior ainda, internas, porque neste caso os que se defrontam tem o mesmo porte em termos de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática).

                            De um lado os burgueses não temem mais avançar rumo à superconcentração porque não há temor externo. De outro lado os proletários, vendo que nenhum auxílio é prometido de fora, acabam por lançar-se aos conflitos de próprio punho, com seus próprios recursos.

                            Isso se pode sentir como um alargamento do fosso que separa os ricos e médios-altos dos pobres e miseráveis, estes se lançando à baderna e à pirataria desenfreada, desacreditando dos mitos e das verdades tão longamente plantadas. Pipocamento de novas religiões e seitas infindáveis, que no final é divisão temível, descaso com a moral, perda dos valores ancestrais e familiares, dissociação crescente das famílias, mortes e assassinatos, roubos e furtos em quantidades incomparavelmente maiores, raptos, tudo isso que estamos vendo. Rapidamente aparecerá o Homem Forte, o cara que dará fim a todas as brutalidades pequenas com a grande brutalidade.

                            Como mostrei, logo depois da Segunda Guerra mundial, naquele interregno de 23 anos que foi de 1945 a 1968, surgiram no Brasil (no mundo inteiro cada país apresentou sua solução) os que transpuseram o fosso, unindo povo e elites em povelite ou nação. Na música quem fez isso foi João Gilberto, ápice de um grupo. Agora não há quem deseje encampar essa reunião, razão pela qual a desunião prospera e viceja. Coisas horríveis estão acontecendo. Não que aquele conflito vai-não-vai, todo aquele medo contínuo fosse melhor. Não era. Mas o que estamos vendo caminha para ser pior.

                            Vitória, segunda-feira, 03 de março de 2003.

100 e 1.000 Melhores Sites

 

                            Começou essa onda de 100 Maiores isso, 100 Maiores aquilo, e de tudo podemos tirar proveito. Neste caso podemos escolher os 100 + e os 1.000 + dentre todos os sites ou sítios da Internet, tanto a nível mundial quando a nível nacional.

                            Para tal precisamos de critérios.

                            Um seria o do modelo, lado do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Podemos mirar as 6,5 mil profissões, a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), a Bandeira de Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes), a Chave do SER (memória, inteligência e controle) e a Chave do TER (matéria, energia e informação), a Psicologia (figuras ou psicanálise, objetivos ou psico-síntese, produções ou economia, organizações ou sociologia, espaçotempo ou geo-história), a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), os mundos (primeiro a quarto), os sexos (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas), os modos políticadministrativos (Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo e Anarquismo), os níveis das tarefas (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados), PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), e assim por diante.

                            Em 100 terá de ser supercomprimido, pois devem caber os dois ou três milhões de bairros e distritos, os 200 ou 300 mil municípios/cidades, uns quatro mil estados, 220 nações. Pode ser por bloco, daí derivando. Em 1.000 já dá para fazer mais, com maiores detalhes. E as (até agora identificadas) 22 tecnartes? Como comprimir o dicionárienciclopédico todo em um número tão pequeno de oportunidades? Em todo caso, é necessário, pois a Internet tornou-se um poço sem fundo - se não for introduzida ordem a própria multiplicidade torna-la-á imprestável.

                            Vitória, quinta-feira, 13 de março de 2003.

Quanto Cada Estado Dá

 

                            Tentei inutilmente achar na Internet dados sobre o recolhimento do Imposto de Renda em cada estado. Sabemos que os entes políticos da Federação (governos federal, estaduais e municipais/urbanos) são imunes entre si, mas o GF recolhe IR em cada estado, devolvendo depois uma parcela como Fundo de Participação dos Estados, FPE, e como Fundo de Participação dos Municípios, FPM, e outras receitas, como o FUNDEF, Fundo de Desenvolvimento da Educação, creio.

                            Quanto pega de cada um e quanto devolve?

                            No começo de 2003 fui à ante-sala do secretário da Fazenda, José Teófilo Oliveira, para falar com ele (que conheço d’outros tempos, de 1987 a 1991, quando foi secretário da mesma pasta com Max Mauro), mas não fui recebido. Marcamos para depois e ele faltou. Fui dar justamente essa idéia, de ver quanto o estado do Espírito Santo envia ao governo federal em Brasília e quanto recebe de volta a cada ano como investimentos e outras verbas. Penso que envia muito mais do que recebe, juntando todas as siglas dessa devolução, e ao IR o INSS e outros recolhimentos em solo capixaba. Alguns estados, como os do Sul e Sudeste, enviam de sobra para sustentar a União e os estados que tomam emprestado constantemente a fundo perdido.

                            Penso que o ES se encontra nessa situação, pelos dados vagos de que dispus outrora. Ou seja, pagamos muito mais do que recebemos. Entretanto, quando se tratou de emprestar 300 milhões para pagar os salários atrasados, o Palocci negaceou, travou, fez docinho. Nem como adiantamento dos royalties do petróleo quis ainda, até agora, dar.

                            Interessado em saber busquei na Internet. Aparece todo tipo de informação, menos essa, por razões óbvias: o GF não quer mostrar essa dependência dele em relação a certos estados, nem a dos demais em relação ao GF. Junto em anexo o que consegui obter. Não está explicitado em lugar nenhum. Talvez a solução seja obter no Tribunal de Contas ou na própria SEFAZ/ES.

                            Vitória, domingo, 09 de fevereiro de 2003.

Programa de Quilometragem

 

                            Existe o PROGRAMA DE MILHAGEM, relativo a milhas percorridas pelos aviões nas rotas do espaço interior, mas quero falar agoraqui de um PROGRAMA DE QUILOMETRAGEM, relativo a quilômetros percorridos em terra, no solo, em ônibus, porém nada que as companhias de transporte urbano e interurbano devam dar e sim como estímulo que os governempresas devem imprimir na saída de jovens e adultos, como já insisti noutras partes.

                            Colhi na Internet a lista posta em anexo, falando dos albergues, interesse motivado pela matéria de A Tribuna que segue.

                            No entanto, as empresas de transporte bem que poderiam fazer parceria com os governos, os albergues, os campings, os hotéis, o que fosse, no sentido de dar descontos que impulsionassem as pessoas a saírem de suas cidades e estados, indo conhecer o país e as nações vizinhas, de ônibus ou como fosse, sempre por terra. Um programa associado às escolas, à mídia (Tv, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) e a todo um sistema de identificação, de monitoramento, de acompanhamento, de sondagem da satisfação, com uma série de positivas intervenções, pode ser montado, inclusive com agentes dos governos orientados exclusivamente para isso.

                            Pais e mães, filhos e filhas merecem isso, e o país também, no sentido de trançar milhares, centenas de milhares, milhões de linhas todo ano, como parcialmente já é feito, especialmente no carnaval, de modo que os filmes feitos depois sobre os lugares possam encontrar eco dentro das almas. A experiência e os raciocínios dos outros países são bem-vindos. Pesquisa & desenvolvimento de hotelaria barata, de viagens ainda mais baratas. Uma espécie de tíquete colorido de viagem subsidiada que premie os bons alunos, financiamento bancário das férias - os burocratas do Estado podem pensar muitas alternativas. As empresas podem criar linhas de financiamento para os melhores operários e seus filhos e filhas. Enfim, toda a coletividade deveria se engajar com firmeza e determinação.

                            Vitória, quinta-feira, 06 de fevereiro de 2003.

Pele Maravilhosa

 

                            Daniel Lifschitz diz em seu livro O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 51:

1.       “Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras”. Pela Rede Cognata vestes celestiais = MODELOS ATLANTES = ESTUDOS AUGUSTOS (= ADEPTOS = CRISTOS, etc., q.v.);

2.      “Esaú viu Ninrod vestido com as vestes de Adão, desejou-as e, por isso, matou Ninrod. Entregou-as depois à sua mãe Rebeca para que as guardasse. Rebeca, porém, deu-as a Jacó quando o mandou, travestido de Esaú, a receber a bênção de Isaac. Jacó não mais restituiu estas vestes, dizendo: ‘Esaú não é digno delas’. Pelo contrário, escondeu-as num lugar secreto”. Acontece que “num lugar secreto” = NUMA TAL PIRÂMIDE. Qual? Eis o nó da coisa toda. Em Israel não há pirâmides, então devemos pensar no Egito, onde o filho de Jacó, José (que por sinal havia recebido do pai um manto = MANDO = MANDADO = MANDATO = MODELO maravilhoso, o que justamente provocou ciúmes dos irmãos, que o traíram), foi depois primeiro ministro do Faraó, por volta de 1600 a.C., quando as pirâmides de Quéops (cerca de 2600 a.C., IV dinastia), Quéfren (também IV dinastia) e Miquerinos (ainda a IV, mas por volta de 2500 a.C.) já existiam há quase um milênio. Se é um artefato ou se é um modelo antes deste que construí, em todo caso está dentro de uma das pirâmides, que só no Egito são centenas, fora na Núbia (= MODELO = ESTUDO = ESTRELA, etc.), antiga região, atualmente norte do Sudão e sul do Egito. Lá elas são milhares.

Como resolver tal enigma? Acresce que pirâmide = PORTAL = PORTA = PEDRA = PORTADORA, etc. Não vai ser fácil. Creio agora que Jesus estudou esses documentos, tais “vestes”. Mas é possível que sejam ambas as coisas, tanto um artefato quanto documentos, pois na página 26 Lifschitz diz: “(...) porque a pele luminosa que cobrira os seus corpos havia desaparecido”, e na nota 8: “Adão foi criado com a pele resplandecente e luzidia”, e na página 45: “Foi verdadeiramente triste o destino de Adão! No mesmo dia, perdeu a sua vestimenta celestial”. Portanto, é verdadeiramente uma pele maravilhosa, com várias propriedades. Evidentemente tal coisa tão preciosa deve estar superbem acomodada numa caixa à prova de violações, porque por si mesma seria indestrutível (dado que Adão, originalmente, antes do Pecado Original = SEGREDO CRIMINOSO, iria viver para sempre; sendo Adão = ETERNO).

                            Vitória, domingo, 02 de março de 2003.

Obesidade Pessoambiental

 

                            Como já vimos, não é só a pessoa (indivíduo, família, grupo e empresa) que é gorda, os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) também o são. Os ambientes e as pessoas, as pessoambientes optam pela gordura excessiva, que é um estado psicológico (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) geral GORDO, obeso, mórbido, doentio. As produções são gordas (muito açúcar, muita gordura, muita massa em toda parte) e as empresas embarcam na onda: bolos, doces, picolés, sorvetes, cervejas, salgadinhos, bombons, caramelos, biscoitos, uma lista infinita de produtos, vá fazer o dever de casa e sua tese de mestrado ou doutorado.

                            Em algum momento as lideranças e os políticos decidiram que a pacificação interna deveria varrer a solução e o equilíbrio dos problemas para debaixo do tapete da consciência, o remédio sendo entupir as pessoas de engordurantes. Se há uma queixazinha que seja, lá vai comida. Em todos os reclames lá está o excesso de alimentos. Nos filmes, nas rádios, nos jornais, nas revistas, nas TV’s, na Internet, nos livros, em tudo está presente o estímulo de comer e beber sem parar guloseimas cada vez mais atrativas.

                            Houve essa opção. Em algum instante inflectiu, quando os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juizes do Judiciário decidiram em suas mentes facilitar o processo de engorduramento geral. Pois as empresas poderiam ter sido orientadas a produzir outras coisas, já que a direção quem dá é o Estado, até contrariando a presumida vontade geral, como no caso dos cigarros, mais recentemente, e de vários vícios, como beber excessivamente, o que não aparece mais nos filmes.

                            A obesidade de 56 % de americanos não é a causa, é o efeito deletério de uma opção louca dos governempresas de lá e dos do Brasil também. Em lugar de gente saudável porque compreende o mundo, pretendeu-se obter quietismo através da superalimentação e o resultado aí está: 500 mil mortos por ano em razão direta da obesidade.

                            Vitória, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003.