sábado, 28 de janeiro de 2017


Centro Alimentar Tropical

 

                            CAT, uma mudança de visão, da percepção total de mundo.

                            Devemos perguntar pelas CONDIÇÕES DA PONTESCADA CIENTÍFICA: condições físico/químicas, condições biológicas/p.2, condições psicológicas/p.3, condições informacionais/p.4, condições cosmológicas/p.5 e condições dialógicas/p.6.

                            As CONDIÇÕES FÍSICAS diriam respeito a ventos tropicais, a chuvas tropicais, a temperaturas médias tropicais em cada dia, a luz ou insolação tropical. As CONDIÇÕES BIOLÓGICAS a maior rendimento para os corpomentes nas condições físicas – e assim por diante. De onde vem os ventos dominantes em tal ou qual época do ano em que devemos comer as frutas tropicais? Talvez as árvores tropicais dêem frutas tropicais não por acaso, mas por serem as indicadas para aquela faixa planetária. Talvez devamos vestir tais ou quais roupas ao nos alimentarmos neste ou naquele horário do dia ou da noite. Quem sabe é necessária esta ou aquela música? Não seria de bom tom esta ou aquela cor? Naturalmente pesquisar alimentação (pastas, temperos, comidas e bebidas) diz respeito a P&D de ondas e também P&D de luzes e sombras, como parte das equações de relação entre corpomentes e ambientes em suas trocas.

                            É certo que poucos viram como desafio re-definir os acoplamentos ou conexões entre as pessoas e suas necessidades alimentares, especialmente nos trópicos, agoraqui dependente das faixas temperadas onde em geral se situam os países mais avançados. Desafio formidável, diga-se de passagem, porque é preciso vencer mais limitações, especialmente as psicológicas relativas à dominação mental dos modelos de permissão. O que é ou não é permitido tropicalmente, em virtude da prateoria da dominação?

                            Enfim, o CAT não é mera questão de construção de prédios, de elaboração de cardápios, é questão psicológica profunda, questão política-ideológica fundamental, isto é, de definição e operação dos fundamentos.

                            Vitória, sábado, 25 de janeiro de 2003.

Cadê os Livros?

 

                            Contando de quando ganhei os primeiros junto livros há 35 anos, fora os que dei e os que foram roubados, os remanescentes montam uns seis a sete mil, mais revistas, jornais e o resto, a um tremendo custo monetário relativo, muito sofrimento e outras despesas de percurso, como carregá-los feito cruz em inúmeras mudanças.

                            Só muito tardiamente fui perceber que nas casas reais, tanto quanto nas dos filmes, não vemos livros, o que mostra inacreditável desprezo geral pelo conhecimento, talvez em razão do que ficou apontado no artigo deste Livro 22, Bibliotecas Inaproveitadas. Por mais que tal afirmação deixe pasmadas as pessoas que lêem, os seres humanos geralmente não vêem proveito na leitura. Para a quase totalidade ler é apenas aborrecimento, tomando parte daqueles 2/3 de tempo que nos é concedido, descontadas as horas de sono.

                            O que é que está falhando?

                            Por quê essa pedagogia, esse conhecimento geral e em especial da pontescada tecnocientífica, enquanto psicologia, não é competente para a transmissão das fitas de heranças? O que é que nos livros não funciona? O que nos outros meios (TV, Revista, Jornal, Rádio e Internet) é melhor e poderia ser imitado? Por quê o Livro congelou, enquanto conceito, depois de ter obtido tanto sucesso universal, a ponto de a leitura ser agora forçada? Por quê a leitura é agora detestada por crianças e adultos? O que ela perdeu como potencial e como isso pode ser recuperado? Quais as razões de os livros serem agora objeto de desejo só quase que de excêntricos e malucos? Fora as raras exceções os livros estão decaindo terrivelmente como preferência de quase todos e quase cada um.

                            Em algum ponto houve uma falha clamorosa.
                            Vitória, domingo, 26 de janeiro de 2003.

Bibliotecas Inaproveitadas

 

                            A gente vai às bibliotecas das cidades do interior e lá estão milhares de livros, cada um por si só uma riqueza, um patrimônio, a geo-história de uma vida, ou de parte dela, resultados de pesquisas, uma transição acumulativa. E lá estão eles, paradinhos, às vezes sujos e empoeirados, destroçados, arruinados, riscados. Quanta riqueza sem proveito!

                            Por outro lado, ninguém tentou ainda ver o Livro geral como uma mercadoria DE LEITURA, pois como bloco ele é vendido pelas editoras, que assim o vêem desde sempre. As editoras e livrarias pensam o livro individual como um objeto, que por acaso pode ser folheado, lendo-se as palavras e olhando-se as figuras antes da aquisição. Para você que compra, o livro traduz experiências e pensamentos, mas para o vendedor não passa de um retângulo, um volume (tanto que o chamam assim) a ser passado adiante.

                            Se você tivesse de vender O CONTEÚDO, o que faria?

                            Seria necessário propagandeá-lo.

                            Fazem propaganda do conteúdo de revistas, de televisões, da Internet, dos jornais, das rádios e outros meios, mas não dos livros. No que o Livro pode engrandecer as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações, mundo)? No quê as classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis) e as classes econômicas (agropecuaristas/extrativistas, industriais, comerciantes, dos serviços e bancários)? Enfim, que lucros podemos esperar da leitura? Que vantagens? Como o Livro nos faria crescer, prosperar? Como o leríamos por conta própria, por iniciativa própria, para melhorar de vida? Quando compramos uma camisa sabemos que ela vai nos proteger das intempéries, melhorar nossa aparência, atrair mais gente, mas quando compramos um livro o que ele vai fazer por nós? Nos distrair, nos ensinar uma técnica nova, o quê? Os editores não informam, esperando que a fama do Livro, por si só, baste. Agoraqui, porém, existe competição de muitos outros meios e muitas oportunidades, desde ir a bares, a centros de compras, a cinemas, ver TV em casa, passear na praia, conversar com os amigos por telefone, um milhão de oportunidades bem mais simples e diretas que vasculhar um livro por vezes com palavras difíceis.

                            O Livro deveria ser preparado para as idades (0-7, 8-14, 15-21, 22-28, etc.), para os interesses separados dos sexos (como em parte já é), para os mundos (são quatro), para as confissões culturais (a de fundo latino, digamos), as nações e suas línguas, a fracionalização contemporânea, o nível escolar, as classes econômicas, as bandeiras (DA PROTEÇÃO: lar, armazenamento, segurança, saúde, transportes; ELEMENTAR: ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional). Ele deve ser reprogramado visualmente e devemos adotar um código de cores para fácil identificação na capa e na lombada.

                            Por outro lado, os livros eletrônicos, como já disse no Livro 20, artigo A Prosperidade do Livro Eletrônico, podem trazer tremendas novidades, como o cruzamento de informações, atualização on-line de quadros e tabelas, de artigos, debates, círculos de interesses, contestações, saltos por hiperlink, dicionárienciclopédia incorporada, uma quantidade enorme de inovações.

                            A partir disso podemos pensar numa BIBLIOTECA VIRTUAL que admitisse leitura compartilhada, marcação dos textos, informação sobre outros interessados e várias alternativas - um poder que a humanidade ainda não adentrou, nem de longe, e que fará em algumas décadas o que séculos não fizeram. Entrementes, é preciso preparar as coisas para acontecer – elas não vão brotar espontaneamente, deve haver uma ÁRVORE DE POSSIBILIDADES conectadas, levando as pessoas pelas mãos.

                            Mormente, os livros DEVEM INDICAR PRECISAMENTE a que vieram, que lucros irão proporcionar. As pessoas não são bobas e num mundo competitivo como este, onde é preciso estar atento o tempo inteiro para não ser “perneado”, como diz o povo, empregar horas ou dias apenas a troco de “cultura geral” é não apenas inútil como prova de estupidez, exceto para os pesquisadores, que já sabem organizar seus pensamentos extrativos ANTES de ler tudo. O leitor assíduo, o pesquisador, só de saber o nome do autor, o título do livro, o índice, já sabe o que vai encontrar, se interessa ou não ler. A restante humanidade não é assim, longe disso.

                            Daí a necessidade de reprogramar totalmente a apresentação dos livros. A editora que fizer isso primeiro vai crescer tremendamente, lançando uma nova era do livro, antes mesmo do livro eletrônico emplacar definitivamente.

                            Vitória, domingo, 26 de janeiro de 2003.

Biblioeconômica

 

                            Sendo a Economia uma das seções da Psicologia, teríamos cinco módulos: 1) MÓDULO AGROPECUÁRIO/EXTRATIVISTA, 2) MÓDULO INDUSTRIAL, 3) MÓDULO COMERCIAL, 4) MÓDULO DE SERVIÇOS e 0) MÓDULO BANCÁRIO, central. Como construção podemos imaginar um quadrado divido ao meio duas vezes, sobrando quatro outros quadrados em vista explodida, cada um para um setor econômico, com cores próprias. Os lados de dentro, as oito faces internas, seriam dedicadas aos bancos, enquanto a princípio as duas de fora de cada quadrado menor seriam destinadas àqueles setores. Mas, se as paredes de cada quadrado menor forem separadas, a cada quadrado menor corresponderão duas faces externas voltadas para fora e quatro internas, montando seis, de forma que no total teríamos 4 x 6 = 24 e 4 x 2 = 8, 24 + 8 = 32 faces para os livros, em locais próprios, para estimular todas as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo, por seus representantes) a estudarem mais, inclusive através dos futuros livros eletrônicos expandidos.

                            Podem estar em locais abrigados construídos pelos governempresas, um primeiro módulo como teste.

                            Quanto às tecnartes, a modelação deve ser quadrada-redonda, ou seja, um paralelepípedo de base quadrada com os vértices arredondados. As cores diferentes farão as pessoas se amontoarem em super quadrados cujos vértices internos serão os quatro quadrados menores.

                            É fundamental transformar os brasileiros e os capixabas em pesquisadores profundos da Socioeconomia, em especial da Economia, segundo os setores. Só assim prosperaremos a um ritmo superior. Contando as 5,5 mil cidades, talvez com 60 mil distritos e bairros, com, digamos, 600 mil ruas, daí uns três milhões de módulos como projeção extrema. Módulos de vários tamanhos, conforme com os moradores defronte.

                            Vitória, segunda-feira, 27 de janeiro de 2003.

WebTecnartes


 

                            São 22 até agoraqui as tecnartes que identifiquei e que podem ser colocadas na Grande Rede como CÍRCULOS DE CRIAÇÃO.

                            W T/A da VISÃO: poesia, prosa, pintura, desenho, fotografia, moda, dança, etc. W T/A do PALADAR:  pasta, tempero, comida, bebida, etc. W T/A do OLFATO: perfumaria, etc. W T/A da AUDIÇÃO: música, discurso, etc. W T/A do TATO: arquiengenharia, tapeçaria, decoração, esculturação, paisagismo/jardinagem, cinema, teatro, urbanismo, etc.

                            Mas, o que chamaríamos W T/A?

                            O que seria uma webtecnarte?

                            PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) inventam as técnicas e as artes – a base sendo sempre os indivíduos, sozinhos ou em grupo – bem como o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) inteiro. Até a invenção ou divulgação da Internet, a partir de 1989, as técnicas e as artes eram mais ou menos de fundo individual, enquanto a partir de então podem ser verdadeiramente COLETIVAS no sentido de que poderem ser trabalhadas a muitas mãos e muitas cabeças, cada um dando um retoque. Pela primeira vez a tecnarte do futuro está aparecendo.

                            Entrementes, antes que se configure completamente como tal, é preciso dotar a Internet de paletas de desenho, de máquinas fotográficas, de imitações de todos os instrumentos, máquinas, aparelhos existentes fora das telas, de modo que decoradores possam manipular móveis, deslocá-los, colocar e tirar cores, texturas, frações, encompridar e encurtar – variar, enfim. E assim também para cada uma das outras possibilidades.

                            Seria preciso VERTER PARA AS TELAS os instrumentos dos artistas e dos técnicos. O que é de uso dos paisagistas na realidade? Tudo isso deverá ser convertido para a virtualidade. Feito isto será ainda necessário criar os sítios, administrá-los, controlá-los, informá-los.

                            Algo de novo está nascendo, é certo, já podemos visualizá-lo – mas não está pronto, depende de bastante trabalho.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


Chegou a Hora da Resposta

 

Baseados na bondade não-finita de Cristo-Deus, os cristãos e a Cristandade não só têm oferecido a outra face (Jesus disse que só suas vezes) como tem praticado e pregado a aceitação dos inimigos, algo de maravilhoso.

Digo que agora basta.

GRUPO.
AÇÃO A CONTESTAR.
Abortistas.
Provei, mais do que apenas cri, que o aborto é crime, é assassinato e deve ser mundialmente proibido.
Esquerdismo.
Sou anarcomum, ponto de equilíbrio entre a anarquidade e a comunidade futuras. Todo ismo é doutrinário, supressor do direito alheio de pensar e seguir caminho diverso. Embora meu espelho de preferência seja a posição esquerda, o esquerdismo deve ser banido pelo simples afastamento das pessoas – ele é venenoso.
Eutanásia.
Como o aborto, é assassinato e quem o pratica deve ser submetido a júri e, se condenado, encarcerado, com o agravante da condição indefesa do doente. A família que autoriza o desligamento dos aparelhos também: as pessoas devem lutar pela vida, não pela morte.
Feminazistas.
As feministas-nazistas que superafirmam as mulheres prometem trazer de volta o oposto que está sendo trabalhado no sentido de redução, o machismo, este a superafirmação doente mental do macho.
Homossexualismo.
Doença mental da superafirmação do homossexual, que só existe por concessão pelos direitos de média ou expressão social permitida – em virtude da construção natural. O homossexual deve viver nas sombras, não pode se apresentar em espaçotempo público aos olhos das crianças.
Pedofilia.
Deve ser ferida de morte: Jesus avisou há 2,0 mil anos, “o que fizerdes ao menos dos meus pequenos...”.
Racismo.
Sobre ser doença mental, é crime mundial, pois as quatro raças existem de pleno direito.
Terrorismo.
Doença mental, louvação do terror, perpetração de crimes bárbaros (a guerra também é).

Há outros exageros a coibir, porém não vou demorar muito nisso, a coletividade se posicionará.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.

Livramento

 

Os protestantes evangélicos (não sei os outros) fazem Cerimônias de Livramento, o que é bastante esquisito, imagine Deus não-finito sendo controlado por seres humanos falíveis que, em tese, tanto poderiam estar livrando os merecedores quanto os bandidos cruéis – é realmente assombrosa tal cerimônia, o pastor, ou ele e grupo, livrando a cara de um infiel!

No caso, aqui, não é isso.

DO QUE ME LIVREI A MUITO CUSTO (pensando várias décadas)

Do sentido de espaço.
Não há três dimensões, só há uma; o que existe são três marcas ou demarcações restituidoras do espaço. Puxei todo o espaço profundo ao aqui, corpomente mesmo que sou: fiquei muito enxuto em termos de volume.
Do sentido de tempo.
Mostrei que não há passado, nem futuro, somente o presente, onde o passado se encavala e vai desaparecendo rapidamente a cada instante de renovação. Por exemplo, agora mesmo Napoleão desapareceu um tanto, até pelas invenções do que nunca aconteceu. Reduzi o tempo ao agora, instante quando estou (ou quando você está).
Orgulho.
Fiquei sem qualquer porção dele (fama, poder, riqueza e beleza). É alívio muito grande.
Proximidade.
Desde 1994, com o descasamento, sistematicamente as pessoas foram me abandonando, de início também os amigos, por último ficaram os filhos e Silas, o grande amigo labrador Pink nose falecido em 03 de dezembro de 2016 (nasceu em 26.12.2005, alegrou a gente quase 11 anos). Com a aposentadoria nem os colegas de serviço vejo e com o MP Modelo Pirâmide distanciando as pessoas, converso muito comigo, quer dizer, penso.
Realizações.
Não que tenha desprezado o que fiz, foi esforço longo, desde os 15 anos já 47 anos de tarefas – é que não sobrevalorizo, não superestimo, sou contido.

Há mais coisas, mas não vale a pena me colocar em pauta, é desagradável (só faço isso porque não posso falar de outros, teria de pedir licença, seria complicado; e nem teria tantas informações).

Em resumo, esses (e outros) foram meus livramentos.

Fiquei livre de tanta coisa!

Isso foi muito bom, simplificar, simples-ficar.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.