sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


Ministros do Supremo

 

A SEPARAÇÃO DOS PODERES NA CF DE 1988

JUSBRASIL
A Tripartição dos Poderes foi consagrada expressamente pela Carta Política de 1988, uma vez constar como cláusula pétrea, seu artigo 60, § 4º, III, o qual estabelece: “Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: [...] a separação de poderes” (BRASIL, 1988).
Esta Constituição conferiu, ainda, autoridade soberana aos seus três poderes, quais sejam, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário; de forma a garantir-lhes autonomia, independência e harmonia entre si. Sendo assim, não há que se falar em supremacia de qualquer um dos Poderes em relação a outro Poder Estatal (SILVA, 2004).

Se o Executivo nomeia ministros, seja a que nível for, está nitidamente interferindo no poder Judiciário, ferindo de morte a constituição NA PRÁTICA, nem se trata de emenda. Está combatendo a separação dos poderes.

Como você poderá ler abaixo, os presidentes da República vêm interferindo nas sucessivas constituições desde o começo, desde o primeiro deles; a prática não cessa, é violência repetida a cada mandato – professam a fé constitucional, dizem uma coisa e fazem outra muito diferente.

Inclusive interferem no governo ainda não eleito e não-empossando (pois, se este fosse julgado, seria pelos nomeados pelo governo anterior), golpeando o voto de todos e cada um dos eleitores. Veja que no caso de julgamento pelo STF (eles têm foro privilegiado, o que fere a constituição em um de seus artigos centrais, “todos são iguais perante a lei”), Dilma (5) e Lula (8) seriam julgados por aqueles mesmos que nomearam.

Os cargos de ministros do Supremo (STF, Supremo Tribunal Federal) devem ser repostos pela elevação dos ministros que subiram na carreira, a que chegaram por concurso público.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.

 

OS MINISTROS NOMEADOS

Fonte: STF
PRESIDENTES DA REPÚBLICA, QUE NOMEARAM MINISTROS PARA O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Presidente da República
N.º de Ministros que nomeou


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Como Fiquei Sabendo que Dilma Cairia

 

Muito antes de começaram os protestos pelo impedimento da presidente terrorista, vi nitidamente que ela estava a caminho do brejo.

Em 1973 o feijão preto (e o óleo) sumiu (ram) do mercado, o povo ficou revoltado, a ditadura então capitaneada-generalizada por Médici (com Delfin Netto de ministro da fazenda) esteve em perigo, foi confusão terrível, atingiu todo o território nacional – os fluminenses e cariocas passaram a consumir o feijão marrom, que adotou o nome de carioquinha (lá se foi a feijoada!), o mulatinho, o pintadinho, o branco, o feijão manteiga e outros substitutos. Foi escandaloso.

O FEIJÃO BRASILEIRO FOI PARA CUBA (e internamente saltou de pouco mais de um real para quatro, depois 10 e 18/kg). O PT negou que fosse isso.

Epoch Times
25/06/2016
Em 2015, Dilma doou 625 toneladas do estoque brasileiro de feijão a Cuba
Conab também realizou três leilões para enviar arroz a Cuba e Palestina
A presidente afastada Dilma Rousseff doou no final de 2015 cerca de 625 toneladas de feijão para Cuba. Além de doar o alimento, que atualmente está em falta no mercado brasileiro, Dilma também arcou com o custo de transporte rodoviário e alocação no navio. O tipo de feijão escolhido foi o conhecido como “2”. O alimento foi acomodado em sacos de cinquenta quilos cada.

O outro motivo foi perder a Copa do Mundo, realizada no Brasil com financiamento de bilhões, e o vexame de ser batido em casa pela Alemanha por 7 a 1. Foi a Copa mais cara de todas (de 25 a 33 bilhões de reais – só o Estádio Mané Garrincha ficou por R$ 1,4 bilhão – 10 vezes tanto quanto o previsto e tanto quanto as três copas anteriores).

ATENTE PARA ESSES DOIS VÍNCULOS NACIONAIS MUITO FORTES

1.       Feijão, a base alimentar;

2.      Futebol, a base nacional-civilizatória brasileira.

Quando vi esses dois desastres, fiquei pensando: “essa daí está no brejo”, já está enterrada e vai desaparecer da história brasileira, vai ser esquecida, vai virar símbolo de desastre e amargor.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.

FORAONGS

 

TRUMP COLOCA AS ABORTISTAS PARA FORA

G1, 23.01.17
Trump proíbe governo dos EUA de financiar grupos pró-aborto no exterior.
Apoio governamental a esses grupos é polêmico e tem sido permitido em governos democratas e proibido nos republicanos.

Já disse que aborto é assassinato, até demonstrei.

Por elas não serem Governo (justamente, são chamadas de Organizações NÃO-Governamentais, ONGs) geral, tais organizações não podem receber dinheiro governamental – não foram eleitas.

TODAS devem ser excluídas de qualquer acordo e chamadas uma por uma as nacionais, não as estrangeiras (estas devem ser examinadas detidamente, são passaportes de espiões).

QUANTIDADE DE ONGS NO BRASIL

ABONG

NÚMEROS E DADOS DAS FUNDAÇÕES E ASSOCIAÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS NO BRASIL - PESQUISA FASFIL 2010 (LANÇADA EM DEZEMBRO DE 2012)

Em 2010, havia 290,7 mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (Fasfil) no Brasil, voltadas, predominantemente, à religião (28,5%), associações patronais e profissionais (15,5%) e ao desenvolvimento e defesa de direitos (14,6%). As áreas de saúde, educação, pesquisa e assistência social (políticas governamentais) totalizavam 54,1 mil entidades (18,6%). As Fasfil concentravam-se na região Sudeste (44,2%), Nordeste (22,9%) e Sul (21,5%), estando menos presentes no Norte (4,9%) e Centro-Oeste (6,5%). Dessas instituições, 72,2% (210,0 mil) não possuíam sequer um empregado formalizado, apoiando-se em trabalho voluntário e prestação de serviços autônomos. Nas demais, estavam empregadas, em 2010, 2,1 milhões de pessoas, sendo intensa a presença feminina (62,9%). Porém, a remuneração média das mulheres (R$ 1.489,25) equivalia a 75,2% da remuneração média dos homens (R$ 1.980,08), sendo para o total dos assalariados, R$ 1.667,05 mensais naquele ano. Quanto ao nível de escolaridade, embora 33,0% dos assalariados dessas entidades possuíssem nível superior, quase o dobro do observado para o total das organizações (16,6%), sua remuneração era de 5,8 salários mínimos, bem menor do que a dos assalariados do total das organizações do CEMPRE - 7,6 salários mínimos.

Em 2017 devem passar de 300 mil, uma parte sendo de soldados estrangeiros invasores. Como você sabe, tudo é 50/50, há gente boa e gente ruim, gente boníssima e porcarias indizíveis, sendo fundamental investigar.

Nas ONGs há aquelas que estão realizando obras maravilhosas e devem ser resguardadas e aplaudidas enfaticamente. Como não pode ser financiamento estatal, outro mecanismo deve ser procurado e multiplicado, de pronto tirando da metade ruim e dando à metade boa, o que já dobra o orçamento destas. E, uma vez que seja feita a triagem e expulsa a malandragem, essas boas, ótimas e excelentes podem ser colocadas em enciclopédia de papel e sítio continuamente atualizado, de modo que o povo possa acompanhar e valorizar.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.

Utilidade do Ódio


 

                            Os pares polares opostos/complementares estão ambos presentes, como amor e ódio, aproximação e afastamento, etc. Idealmente, num mundo perfeito, seriam 50/50, menos o infinitésimo que faz tudo girar. Neste mundo-Terra, como nos demais mundos racionais todos, os planetas em que há vida, pode haver um ligeiro deslocamento à esquerda ou à direita.

                            Agora, em termos de seletividade, de seleção ou escolha do mais apto ou hábil na luta pela sobre-vivência, qual a utilidade do ódio? Deveríamos esperar que o amor e o lado bom inteiro do Dicionário geral sobrelevassem-se, sobressaíssem-se, projetassem-se como destacadas visões no todo da compreensão, mas não é assim, há sempre o lado ruim presente. Nunca existência isolada do lado bom. Em que medida o ódio favorece a sobrevivência, de modo a ser passado de geração a geração? Lembre-se que o ódio é passado para cima nas PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e nos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações, mundo) da mesopirâmide, varre as 6,5 mil profissões, está nas chaves e bandeiras, está em toda parte. Veio da micropirâmide (enquanto possibilidade, da campartícula fundamental, das subcampartículas, dos átomos, das moléculas; enquanto realidade ou efetivação, dos replicadores, das células, dos órgãos, dos corpomentes). Ou seja, as moléculas se combinam para formar o ódio. Os replicadores o replicam, passando-o ao futuro. As células o contém, o desenho dos órgãos o admite, os corpomentes ou indivíduos o professam até com agudeza e rigor. Portanto, podemos ter um Conhecimento (percepção mágica-artística, teológica-religiosa, filosófica-ideológica, científica-técnica e matemática) do ódio. Podemos aprendê-lo e ensiná-lo, o que só é possível se houver um escaninho ou box onde ele desde o início caiba.

                            Para quê serve o ódio?

                            Penso que o ódio é uma seção da Pedagogia, como todo o lado ruim do Dicionário geral. Todo esse lado ruim é constituído de métricas, de padrões de medidas.

                            Entrementes, meu pensamento não foi mais longe que isso.

                            Vitória, sexta-feira, 17 de janeiro de 2003.

Um Tal de Alexandre F


 

                            Aqui na rua Tupinambás, Jardim da Penha, Vitória, ES, existe esse camarada que se diz engenheiro de computação formado em Campinas/SP. Tem lá na casa dele (morador no bairro “há mais de 30 anos”) uma placa e tendo-a visto contratei-o para consertar a máquina da Clara e a outra que estava lá dentro, mas uma terceira predada por um bandidinho indicado por um colega, U, como sendo seu sobrinho, que a depenou completamente. O tal Alexandre F queria cobrar R$ 180 pelas três máquinas (“vamos colocar mais VINTINHO para inteirar 200” – eu aceitei, pagamento em dois cheques, 30 e 60 dias). Nisso ele tinha levado um monitor que a picareta da Computel (quis processá-la, mas ela faliu antes) tinha nos vendido com defeito.

Como a máquina da Clara continuava com o mesmo defeito de antes, a bandeja não funcionando, chamei-o dentro da garantia; ele pegou a torre, colocou debaixo do braço e devolveu por mais TRINTINHA. Aconteceu de ela continuar com o mesmo defeito. Tendo reclamado, ele disse que eu havia destratado a esposa (o que não é verdade) e não veio nem deu notícia.

Indagado do monitor (pelo qual ele queira R$ 170), disse que o aparelho tinha “virado sucata”. Fiquei na posição de ir lá sair na porrada com ele, chamar a polícia ou preferir esquecer mais uma trambicagem dos safados. Assim é o Brasil e assim é, especialmente, o setor dos consertos de computadores. País terrível, do qual desejo sair o quanto antes, desde que tenha condições melhores no exterior para mim e meus filhos.

Vitória, quinta-feira, 23 de janeiro de 2003.

SIM’S Armados

 

                            Na seqüência das revoluções do sistema SIM’s podemos imaginar a coisa toda virada para os militares, tanto Exército, Marinha e Aeronáutica, quanto as polícias militares estatuais, as polícias civis, as polícias ou guardas municipais (sou contra esse novo fragmento divisório do poder, por ser regressão) e os outros.                       

·        SIM’s Militar

·        SIM’s Polícia (militar e civil)

·        SIM’s Guarda Municipal

·        SIM’s Vigilantes

·        SIM’s Bombeiros

·        SIM’s Defesa Civil

·        SIM’s Ecopolícia (polícia florestal ou ambiental), etc.

Isso corresponderia a recepção virtual, a exposição das tarefas características, a visitas pelas PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e pelos AMBIENTES (representantes dos municípios/cidades, estados, nações e mundo), abrindo-se democraticamente o que for possível. A andar nos tanques, dirigir aviões, manobrar navios, fazer exercícios, ter e-mails lacrados, receber e enviar informações de qualquer lugar, ver os bonecos modelados por computação gráfica realizando operações, ter acesso aos papéis, saber de custos (nos programas para oficiais), do comando de tropas, do confronto, dos armamentos disponíveis. Com endereços reais e virtuais dos batalhões, com as operações geo-históricas das guerras passadas, enfim, muitas possibilidades de modelação.

Como os departamentos e ministérios de Defesa das nações recebem trilhões de dólares anualmente você bem pode avaliar quanto dinheiro estaria envolvido, fazendo empalidecer a Microsoft e outras do ramo. Como é que ninguém pensou no assunto antes?

Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

 

Shopping Country

 

                            Um Centro de Compras da Roça. Como esse nome é bonito e desanimador, na presente conjuntura de desnacionalização, caberia o outro nome, para gente que ama o campo e seus valores, com as lojas vendendo roupas country, tratores, caminhonetes, selas, coisas da cultura associada.

                            Tudo é a favor das cidades e do esvaziamento do campo, o que causou muitos dos atuais problemas, derivados do inchamento urbano. O tal “êxodo rural” trouxe consigo muitos males, associados à decisão burguesa de incrementar o exército econômico de reserva, baixando os salários por meio das disputas de grande número de operários em torno de poucos empregos.

                            O modelo diz que é preciso reequilibrar, financiando o estilo de vida campestre, revalorizando os procedimentos característicos e descobrindo outros, sem entupir as vias rurais com os venenos urbanos. Não se trata de criar novas cidades, pelo contrário, devemos garantir que o campo continue pequeno quantitativamente, exatamente para prover os contrastes salvadores.

                            Os planejadores futuros devem manter as cidades cheias e o campo vazio porque só assim a saúde de um curará o outro, sem que as doenças urbanas façam minguar também o campo. Mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) do campo, favores no direcionamento dos investimentos, a criação desses SC em cada cidade de mais de 500 mil habitantes, digamos – toda uma série de procedimentos.

                            Vitória, quinta-feira, 23 de janeiro de 2003.