sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


Reorganização da Universidade

 

                            Peguei na UFES um folder (folheto dobrado), um folheto onde há desenhos dos Campi de Maruípe e da Avenida Fernando Ferrari, em frente a Jardim da Penha. São imensos, para uma província como o ES, constando de numerosas construções. Junto o papel, pois nele se poderá ver a listagem dos cursos oferecidos, com os dos Campi de Alegre, região sul, e de São Mateus, região norte, embutidos e não destacados.

                            Naturalmente o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral não é considerado inteiro fora do modelo, como também não é exposta a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Do mesmo modo não é contemplada a pontescada técnica (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6), longe disso.

                            OS CENTROS DA UFES (9)

·        Em ciências agrárias

·        De artes

·        Biomédico

·        De ciências exatas

·        De ciências jurídicas e econômicas

·        De ciências humanas e naturais

·        De educação física e desporto

·        Em educação

·        Tecnológico

Veja que são nove, quando o modelo pede quatro, mais o centro, que seria ocupado pela Matemática ou geo-algébrica. Que barafunda danada, não é? Incompreensível, quando o modelo é tão simples. Já pedi nos textos do modelo a reorganização.

Agoraqui teríamos:

NOVOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS (a partir dos da UFES)

·        CENTRO MÁGICO/ARTÍSTICO

1. Divisão Mágica

2.      Divisão Artística

(As 22 artes)

·       CENTRO TEOLÓGICO/RELIGIOSO

·       CENTRO FILOSÓFICO/IDEOLÓGICO

     1. Divisão Filosófica

1.1. Departamento de Filosofia

      a) filosofia

2. Divisão Ideológica

·       CENTRO CIENTÍFICO/TÉCNICO

1.Divisão Científica

1.1.             Departamento de Física e Química

a)    Física

b)   Química

1.2.            Departamento de Biologia/p.2

a)     Ciências biológicas

b)    Oceanografia

c)     Farmácia

1.3.            Departamento de Psicologia/p.3

PSICOLOGIA

a)     Psicologia

b)    Letras-português

c)     Letras-inglês

d)     Pedagogia

e)     Direito

C ECONOMIA (ou produção)

a)     Administração

b)    Ciências contábeis

c)     Ciências econômicas

C SOCIOLOGIA (ou organização)

a)     Arquivologia

b)    Biblioteconomia

c)     Comunicação social

d)     Serviço social

e)     Ciências sociais

C PSICANÁLISE (ou figuras)

C PSICO-SÍNTESE (ou objetivos)

C GEO-HISTÓRIA

a)     Geografia

b)    História

1.4.            Departamento de Informática/p.4

1.5.            Departamento de Cosmologia/p.5

1.6.            Departamento de Dialógica/p.6

2.          Divisão Técnica

2.1.            Departamento de Engenharia/X1

·                 Ciência da computação

·                 Engenharia civil

·                 Engenharia da computação

·                 Engenharia elétrica

·                 Engenharia mecânica

·                 Tecnologia mecânica

2.2.           Departamento de Medicina/X2

·        Enfermagem

·        Medicina

·        Odontologia

·        Medicina veterinária

·        Agronomia

·        Zootecnia

·        (Engenharia/medicina) florestal

·        Educação física

2.3.           Departamento de Psiquiatria/X3

2.4.           Departamento de Cibernética/X4

2.5.           Departamento de Astronomia/X5

2.6.           Departamento de Discursiva/X6

·        CENTRO DE MATEMÁTICA

1.                Divisão de Álgebra

a) estatística

2.               Divisão de Geometria

3.               Divisão de Geo-Algébrica

a) matemática

Assim fica tudo mais compreensível para todos. Algumas colocações, como Direito em Psicologia, podem a princípio parecer estranhas, mas quando pensamos um pouco nada há de mais certo. Pode ser chocante para alguns, porém sempre é tempo de mudar.

Vitória, terça-feira, 21 de janeiro de 2003.

Reagrupando a TV Aberta

 

                            A TV aberta veio para ficar e prosperar. Entrementes, é muito desorganizada, até porque ninguém parou para fazer o serviço.

                            Eis os canais da ESCELSANET:

·        Multishow 42

·        GNT 41

·        Discovery 51

·        People & Arts 43

·        Sportv 39

·        USA 45

·        Warner 49

·        FOX 53

·        Sony 50

·        Globo News 40

·        CNN International 48

·        Animal Planet 69

·        National Geographic 69

·        ESPN International 60

·        ESPN Brasil 70

·        AXN 44

·        Shoptime.com 31

·        Futura 32

·        Fox Kids 34

·        Cartoon 46

·        MGM 67

·        TNT 47

·        Canal Brasil 66

·        Telecine Premium 61

·        Telecine Action 62

·        Telecine Emotion 63

·        Telecine Happy 64

·        Telecine Classic 65

·        Nickelodeon 33

·        Discovery Kids

·        TV5 (francesa)

·        RAI (italiana)

·        Deutsche Welle (alemã)

·        RTPI (portuguesa)

·        CNN em Español

·        BBC (inglesa)

·        MTV 24 (música e clipes)

·        Canal Rural e muitos outros canais (os abertos: Globo, SBT, Record, Bandeirantes, TV Mulher, RTV, etc.; os religiosos católicos e protestantes; os públicos, Senado e Câmara; os comunitários).

Veja só que desorganização total!

Proponho agrupamento, desta forma, em grupos de 5 ou de 10:

CANAIS (segundo a dominância)

·        De filmes (os telecines, com nomes em português, porque do jeito que está é desrespeito, e Canal Brasil)

·        De seriados (TNT, Fox, USA, Warner, Sony)

·        De documentários (People & Arts, Health, Discovery, National Geographic, Animal Planet, Discovery Kids, etc.)

·        De notícias (os em português GNT e Globo News de um lado e os em línguas estrangeiras BBC, CNN em espanhol e CNN de outro)

·        Infantis (Nickelodeon, Fox Kids, etc.)

·        De esportes (SPORTV e ESPN)

·        Sob demanda (Playboy, filmes comprados)

·        Públicos (governamentais, empresariais, comunitários)

·        Estrangeiros (RTPI, DW, TV5, RTI)

·        Canais abertos

·        De música (MTV, Multishow)

·        De comércio (Shoptime)

·        Educativos (Futura)

·        Religiosos

·        etc.

Assim colocados:

·        0 a 4 –infantis e 5 a 9 - públicos

·        10 a 14 – educativos e 15 a 19 - comerciais

·        20 a 29 – documentários

·        30 a 34 – estrangeiros e 35 a 39 - religiosos

·        40 a 49 - musicais

·        50 a 59 – abertos

·        60 a 69 – seriados

·        70 a 74 – noticiosos e 75 a 79 - esportivos

·        80 a 89 – filmográficos

·        90 a 99 – sob demanda

Ou que arranjo fosse. Deveria ser universal, não somente para o Brasil, mas sob convenção planetária, para todas as emissoras, indo até mais longe que 100, talvez reservando 20 para cada faixa e seu crescimento. Os de notícias poderiam ficar juntos dos musicais. Outros arranjos poderiam ser feitos.

PRIMEIRA FAIXA (crianças)

·        Infantis, públicos, educativos, abertos, estrangeiros, esportivos, musicais, comerciais

SEGUNDA FAIXA (adultos)

·        Seriados, documentários, filmográficos, sob demanda, noticiosos

Ou como fosse, a escolher judiciosamente.

Na baderna que está não pode ficar. A Directv faz uma escolha, a Escelsanet outra, a Net uma diferente, as retransmissoras piratas ainda outra, etc. Quem sofre é o usuário. Vamos botar ordem na casa.

Vitória, terça-feira, 21 de janeiro de 2003.

Procurando as Pirâmides Perdidas

 

                            Nos livros de Tolkien ele fala dos “palantires perdidos”, o que seria só fantasia não fosse a Rede e Grade Signalíticas, veja Livro 2, segundo as quais podemos traduzir palantir = PIRÂMIDE, daí as PIRÂMIDES PERDIDAS. Aliás, parece que elas têm a propriedade de se perderem, pois, pirâmide = PERDIDA = SUJA = SOLTA = PODRE = PEDRA = PUTA = POBRE = PORCA, etc. Sabemos também que elas são duplas, na frase deus Anúbis = DUPLAS PIRÂMIDES, uma para cima e uma para baixo. A ser verdadeira a RC (Rede Cognata), pirâmide = PRATA, de modo que elas devem ser pelo menos recobertas de prata e assim as que forem pirâmides = ANTENAS não devem ser muito grandes. As grandes, de pedra, são só para lembrar, para ficarem tanto tempo a ponto de levarem a pensar.

                            Como já mostrei noutros textos, Atlântida = CENTRO = CINTURA = ADEPTO = CRISTO = AUGUSTO, etc., de modo que ela estaria num qualquer equador da Terra antiga. E é nele que devemos buscar as pirâmides, na mínima chance delas realmente existirem – aquelas tais, muito mais importantes que estas que sobraram e são só arremedos -, os tais palantires perdidos, as pedras de visão distante, o televisor autônomo dos Dias Antigos = DEUSES ANTIGOS.

                            Acontece também que em Contos Inacabados, de Tolkien, reunidos e editados por Christopher Tolkien, filho de J.R.R., Capítulo III, Os palantíri, fala-se de vários, que podemos traduzir:

·        Pedra de Anor = PIRÂMIDE DO SOL

·        Pedra de Ithil = PIRÂMIDE DE GÉIA (ou DO CRIADOR)

·        Pedra Mestra de Osgiliath = PIRÂMIDE MODELO DO MODELO (ou DO MUNDO)

·        Pedra de Amon Sûl = PIRÂMIDE DO SOL SUL (ou DO SOL PRIMEIRO)

·        Pedra de Orthanc = PIRÂMIDE DO CENTRO (ou DA CINTURA)

·        Pirâmide de Annúminas = PIRÂMIDE DO SOL

Pelo modelo deveríamos esperar que fossem quatro, com mais uma no centro, de forma que estão faltando. Só que agora tudo mais próximo da realidade.
Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

Pressões Sobre o Terceiro e Quarto Mundos


 

                            Veja que o mundo romano de dois mil anos atrás não era aquele de máxima expressão dos nórdicos, dos anglo-saxões e de todos os povos caucasianos que das estepes avançaram em sucessivas levas até o confronto com a barreira do Mediterrâneo, o que veio a constituir o primeiro limite da expansão branca-européia.

                            Foi preciso que dois mil anos se passassem, que os gregos e os romanos se juntassem na civilização greco-romana, depois acrescentada da raiz judaica, com os favores orientais, pelo bem e pelo mal, mais uma quantidade de embates até que os caucasianos tivessem sua chance de se expressarem.

                            Do mesmo modo hoje, se dividirmos o mundo de cerca de 220 nações em quatro grupos de 55 cada como A, B, C e D, como se fossem as classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis) – primeiro, segundo, terceiro e quarto mundos -, veja que tremendas pressões se exercem sobre a rabeira universal, os que estão na retaguarda como subdesenvolvidos ou, como diz a bobagem do “politicamente correto”, os Novos Países Industrializados ou Países em Processo de Industrialização, como se isso fosse necessariamente bom, a industrialização e a aculturação imitadora do centro.

                            Assim, a pressão pior que é exercida sobre o M3 e o M4 é essa de replicar o que é supostamente bom e adequado, o que está dado como certo no M1 e M2 e está mesmo muito longe de sê-lo. Teria sido melhor os ricos e médios-altos de hoje contentarem-se em ser escravos dos romanos? Não deveriam eles ter-se revoltado? Como SIM para eles, SIM para esses que são agora escravos dos da frente. A pressão é dupla: 1) sobre as elites E3 e E4 no sentido de imitação do centro, e 2) sobre o povo P3 e P4 de reprovação dos gestos, das palavras, das crenças “erradas”. O que é transferido é um sentimento agudo de “inadequação”, de “imperfeição”. Ora, esse sentimento de despropósito da vida é justamente o que angustia mais, o que leva às revoltas e à libertação posterior. Os que “não têm vida própria” e que desejam tê-la devem inventar um modo só seu de viver, e de ser, e de estar.

                            Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

Potencialização da Ouvidoria

 

                            Já existe uma Ouvidoria (vem da instituição do Ombudsman nórdico) que pela falta de notícias não funciona, ao passo que essa que queremos deveria ser uma instituição que potencialize a democracia, abrindo-se para o povo e as elites, o povelite/nação.

                            Como o povo (pobres e miseráveis) são 80 % e as elites (ricos e médios-altos) da riqueza material 20 %, as cadeiras devem estar na proporção de 4 x 1 entre o primeiro e as segundas. Devem ter duas cores, azul e vermelho, esta para o povo, de modo que a identificação seja imediata. Como o povo tem muito tempo e as elites quase nenhum o atendimento popular deve ser visual e direto, pessoa a pessoa (indivíduo, família, grupo), enquanto o das elites pode ser à distância também, via telefone e Internet. Deve ser para todos assim, com grandes canais, mas especialmente para as elites, que querem pressa em tudo.

                            Isso é condição de o governador e secretariado desdobrarem-se espacialmente, uma vez por mês atendendo numa delas. Como são 10 ou quinze secretários, mais governador e vice, o rendimento em proximidade pode ser grande, o que ajuda tremendamente a governar. Contando uma visita por mês, sendo 48 meses de governo vezes 15 secretários, teremos ao longo do mandato 720 contatos, fora os 96 de governador e vice-governador. Uma esplêndida oportunidade democrática de contato e sondagem.

Contando a Ouvidoria Central em Vitória e outras na Serra, Vila Velha, Cariacica (em Campo Grande, certamente), Cachoeiro de Itapemirim, Linhares, Colatina, São Mateus e Nova Venécia, teríamos nove, mais uma outra em Guarapari, talvez. Ouvidoria dos Transportes, Ouvidoria da Fazenda, Ouvidoria da Saúde, etc.

                            Deve-se ouvir, anotar e cuidadosamente dar respostas, publicando um livreto mensal com elas, que serão cuidadosamente seguidas enquanto promessas.               

                            Os edifícios podem ser simples e sóbrios, evitando-se ostentação, trocando-a pelos efeitos palpáveis. Com computadores, gente educada, muitas cadeiras, ordem.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de janeiro de 2003.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Política do Conhecimento


 

                            Até por desconhecer o modelo as pessoas não poderiam propor uma PC efetiva, bem ajuizada, porque ela caberá na pontescada científica (política de Física/Química, política de Biologia/p.2, política de Psicologia/p.3, política de Informática/p.4, política de Cosmologia/p.5 e política de Dialógica/p.6) e na pontescada técnica (política de Engenharia/X1, política de Medicina/X2, política de Psiquiatria/X3, política de Cibernética/X4, política de Astronomia/X5 e política de Discursiva/X6). Alguns desses termos e conjunções serão até desconhecidos.

                            E aí iríamos ao Conhecimento alto/baixo (política de Magia/Arte, política de Teologia/Religião, política de Filosofia/Ideologia, política de Ciência/Técnica, política de Matemática), o que soa bem estranho, mesmo. Como é possível criar uma política de Filosofia? Como administrar a Filosofia? O que os governempresas políticadministrativos têm a dizer disso? Soa estranho demais, não é mesmo?

                            Colocando o Conhecimento no centro, focando-o, o que temos a dizer? Como as 6,5 mil profissões podem ser preparadas para favorecer o Conhecimento? Como as chaves e as bandeiras do modelo podem auxiliar? Como rearranjar os conhecimentos dispersos deste mundo-Terra de modo a fazê-los convergir, centralizar numa esfera?

                            Se os próprios pesquisadores teóricos e os desenvolvedores práticos não sabem reunir os conhecimentos altos e baixos como é que os políticos seriam capazes? Sim, porque podem seguir o modelo. Podem juntar os buscadores para retratar o Conhecimento, então elaborando LINHAS CONJUNTAS, PLANOS DE PROGRESSO COLETIVO de todos os tipos de conhecimentos. Os políticos podem ir na frente, mesmo se os buscadores não aceitam ainda o modelo.

                            Vitória, sexta-feira, 17 de janeiro de 2003.

Pessoambientes Gordas

 

                            No Livro 18, O Custo da Obesidade, comecei a tratar do assunto. E há que se ver que não são só as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) que são gordas, os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) também o são. Por exemplo, os EUA são um país gordo, pois 56 % da gente de lá é obesa. Na TV, no cinema e na mídia inteira só mostram os magros, mas há uma quantidade inacreditável de gordos, como vemos nos documentários e sabemos das notícias.

                            Com a facilidade contemporânea – depois de 1789 – de conseguir especiarias, temperos, pastas, açúcares de todas as procedências, mel, gorduras de todos os tipos, proteínas às toneladas, vitaminas em potes, as pessoas estão padecendo de excesso e não mais de falta. Pelo menos parte das pessoas, em especial nos países industrialmente avançados, os mais ricos, as nações ricas e médias-altas, do primeiro e segundo mundos. Como viver num mundo em que oferecem tantos sorvetes, tantas guloseimas, tantas carnes gordas? Em todo lugar aonde vamos encontramos pães de queijo, bolos confeitados, docinhos aos quilos, uma infinidade de chamados e tentações, para quem tem, como os adultos, 600 papilas gustativas – com 900 nas crianças. Uma infinidade de apelos de consumo e muito poucos de contenção. Viciados que somos desde criancinhas em devorar sem parar montanhas de comidas, como faremos para emagrecer? Pais e mães nos viciam desde muito cedo, empresas querem lucrar fazendo-nos devorar e saborear e abocanhar tudo que vemos. Os químicos, os biólogos e os psicólogos quebram suas nobres cabeças para nos fazer dependentes. É uma dependência química, alguém duvida? E até mais maliciosa ou mortal que a dos cigarros e drogas. Quantos morrem de comer e beber demais?

                            Não é fácil o pobre indivíduo, na base espremida da pirâmide coletiva, conseguir qualquer avanço, porque ele toma um remédio supressor e logo adiante depara com mil anúncios estimulando-o a se sobrealimentar. Seria preciso que o mundo, as nações, os estados, as cidades/municípios, as empresas, os grupos e as famílias fizessem regime também, ARRANJANDO OUTRAS MOTIVAÇÕES, virando a cabeça e a boca noutra direção e sentido, aplicando-se em resolver os problemas pendentes que nos angustiam. Devíamos dizer: agora, COLETIVAMENTE, vamos emagrecer, e para isso teremos este e aquele programa de apoio.

                            Fora disso é cavar buraco n’água.

                            Fora disso é ilusão. Ou oportunismo.

                            Vitória, segunda-feira, 20 de janeiro de 2003.