terça-feira, 24 de janeiro de 2017


Identificando as Fases de Crescimento

 

Nesta fase em que estamos, de desacerto, o Brasil cresce pouco ou decresce, podemos ver nitidamente, mesmo sem os índices apurados. Nos oito anos de Lula, o país cresceu, não por conta dele ou capacidade governativa do falso partido dos trabalhadores, sim mercê das commodities e da confiança inicial no governo do PT, assim como durante alguns anos da Dilma. No governo de FHC cresceu inicialmente, depois arrefeceu o ímpeto.

Creio que podemos colocar que nas fases de otimismo, cresce.

Nas fases de pessimismo – por exemplo, com a corrupção generalizada durante o governo Lula e o governo Dilma – decresce.

Os historiadores teriam de pesquisar, vai além das minhas lembranças.

LEMBRANÇAS DO OTIMISMO (tem de ser afinado esse instrumento através dos jornais e mídia, para aferir o estado de humor popular e das elites, quer dizer, a confiança no governante e nos instrumentos de governo)

GOVERNOS MAIS RECENTES.
CONFIANÇA NO ESTADO.
Juscelino Kubitschek
Com o lema de “50 anos em 5” instilou confiança no povo.
Jânio Quadros
Fase desastrosa, com renúncia de Jânio e tentativa de golpe socialista de Jango.
João Goulart
Os militares (1964-1985).
Os militares elevaram o espírito do povelite com grandes obras (que ainda embasam o Estado brasileiro).
Sarney
Falsa tentativa de controle da inflação, que chegou a 80 % de apossamento mensal.
FHC (oito anos).
Começou o desmonte do Estado e de seus instrumentos (só não entregou mais porque esbarrou na insatisfação popular).
Lula (oito anos).
Com a alta das commodities teve muitos recursos; implantou a bolsa família (cujo esboço enviei a FHCB em 1997), dando aquele recomendável acesso popular à riqueza que os ricos, ao tentar pegar de volta, fazem crescer.
Dilma (seis anos).
As podridões de Lula finalmente apareceram e exacerbaram.

Enfim, é preciso cotejar o estado de espírito do povelite e as faixas de crescimento – minha ideia é que a satisfação e os períodos de crescimento sócioeconômico correm paralelo: quanto maior a autoconfiança do povelite, mais ele se lança a aquisições, “fazendo girar a economia”, como dizem, quer dizer, aumentando o PIB.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2017.

GAVA.

 

A LISTA DOS GOVERNANTES MAIS RECENTES

Quarta República Brasileira[21] (31 de janeiro de 1946 a 1 de abril de 1964: 16 anos de duração)
 
16
GASPARDUTRA.jpg
31 de janeiro de 1946
31 de janeiro de 1951
14
(1945)
 
17
17 - Getúlio Dorneles Vargas 1951 derivative.jpg
31 de janeiro de 1951
24 de agosto de 1954
15
(1950)
 
18
Cafe Filho.jpg
24 de agosto de 1954
8 de novembro de 1955
nenhum
 
19
Carlos Luz
(interino)
CarlosLuz.jpg
8 de novembro de 1955
11 de novembro de 1955
nenhum
 
20
Nereu Ramos
(interino)
Presidente Nereu Ramos.jpg
11 de novembro de 1955
31 de janeiro de 1956
 
21
Juscelino.jpg
31 de janeiro de 1956
31 de janeiro de 1961
16
(1955)
 
22
Janio Quadros.png
31 de janeiro de 1961
25 de agosto de 1961
17
(1960)
 
23
Ranieri Mazzilli
(interino)
Ranieri Mazzilli (1961).jpg
25 de agosto de 1961
7 de setembro de 1961
nenhum
 
24
Jango.jpg
7 de setembro de 1961
1 de abril de 1964
nenhum
 
Quinta República Brasileira[25] (1 de abril de 1964 a 15 de março de 1985: 21 anos de duração)
 
25
Ranieri Mazzilli
(interino)
Ranieri Mazzilli (1961).jpg
2 de abril de 1964
15 de abril de 1964
nenhum
 
26
Castelobranco.jpg
15 de abril de 1964
15 de março de 1967
18
(1964)
 
27
Costa e Silva.jpg
15 de março de 1967
31 de agosto de 1969
19
(1966)
 
Juntagovernativa1969.png
31 de agosto de 1969
30 de outubro de 1969
Nenhum (militar)
nenhum
 
28
Garrastazu médici.jpg
30 de outubro de 1969
15 de março de 1974
20
(1969)
 
29
Ernesto Geisel.jpg
15 de março de 1974
15 de março de 1979
21
(1974)
 
30
Figueiredo.jpg
15 de março de 1979
15 de março de 1985
22
(1978)
 
Sexta República Brasileira [30](15 de março de 1985 à atualidade)
 
Tancredo Neves Official photo.jpg
Morreu antes de tomar posse
23
(1985)
 
31
Sarneyoficial.jpg
15 de março de 1985
15 de março de 1990
nenhum
 
32
Fernando collor.jpg
15 de março de 1990
29 de dezembro de 1992
24
(1989)
 
33
Itamar Franco.jpg
29 de dezembro de 1992
1 de janeiro de 1995
nenhum
 
34
Fhc-color.jpg
1 de janeiro de 1995
1 de janeiro de 2003
25
(1994)
 
26
(1998)
 
35
Lula - foto oficial05012007 edit.jpg
1 de janeiro de 2003
1 de janeiro de 2011
27
(2002)
 
28
(2006)
 
36
Dilma Rousseff - foto oficial 2011-01-09.jpg
1 de janeiro de 2011
31 de agosto de 2016
29
(2010)
 
30
(2014)
37
Michel Temer planalto.jpg
 


 

Os Prêmios da Natureza

 

                            Quando a gente vai a supermercados fazer todas aquelas compras que enchem carrinhos devemos selecionar os produtos nas gôndolas, colocá-los nos carros, levá-los ao caixa, passá-los na esteira, transportar para o automóvel, se for o caso, tirá-los em casa, subir no elevador, se for o caso, ou pagar o transporte, ou recebê-lo como gratuidade, chegar em casa e guardar. Depois preparar os alimentos, servir à mesa, recolher, limpar as vasilhas, guardar os restos na geladeira. E isso indefinidamente, na vida das crianças 20 anos, continuando pais e mães desde o casamento aos vinte ou vinte e poucos anos até 40 ou 50 anos depois, mês após mês. E vai à feira, e compra flores, cama, mesa e banho; e limpa a casa, e repara roupas, e corta cabelo.

                            Quando pensamos no trabalho que as crianças dão o casamento passa a ser muito menos interessante. Mas, como raciocinei sobre o bebê mais apto, os adolescentes e os jovens adultos têm lá seu charme, que os conserva vivos e prósperos frente aos perigos de uma espécie profundamente daninha e perigosa, a nossa. São adoráveis os filhos e as filhas.

                            Bom, se os adolescentes raciocinassem sobre o casamento, se pensassem em tudo que é preciso fazer para sustentar os filhos (um, dois, cinco, dez, ou quinze, como nos casamentos antigos) certamente não casariam. Aí vem a sabedoria da Natureza, porque o que torna a humanidade próspera é a capacidade de previsão ou os raciocínios sobre linhas de probabilidade ou futuro. O ser humano foi preparado para raciocinar sobre o futuro. Então, como é que os jovens seres humanos, moças e rapazes, NÃO RACIOCINAM? Veja que estão na idade mais fecunda, mais produtiva de todas, em que o raciocínio é mais rápido e potente, pois há tanto a perceber para a entrada no mercado de trabalho, depois da infância protegida. Não obstante, embora estejam preparadíssimos e seja do maior interesse raciocinar sobre esse passo, NÃO RACIOCINAM. Efetivamente, não o fazem.

                            Ora, por quê seria assim? É assim porque a Natureza tem interesse extremo na fusão e produção de descendência a qualquer custo. Porisso ela preparou armadilhas que suprimem a mente, que fazem retornar ao corpo, ao irracional, mergulhando-nos na aventura e no imponderável, fazendo-nos aceitar coisas que em geral recusaríamos ou iríamos aceitar só com recompensas. Nós casamos. Os prêmios da Natureza são do gênero dos gozos físicos/químicos, biológicos/p.2 e psicológicos/p.3, seja o sexual, seja o alimentar, seja a segurança, seja o sentido de posse e domínio – o que não foi amplamente estudado. Se fosse o conhecimento obtido teria tremendas implicações para a Economia.

                            Que tipos de prêmio são esses?

                            São variadíssimos e como em tudo o modelo pode ajudar a organizar. A começar pela Bandeira da Proteção, oferece lar, armazenamento, segurança, saúde e transportes. Provê alteamento na mesopirâmide (PESSOAS: indivíduo, família, grupo, empresa; AMBIENTES: município/cidade, estado, nação, mundo). Oferece acumulação de riqueza, proeminência, sonhos de consumo, aceitabilidade. Como é que a natureza biológica/p.2 e a natureza psicológica/p.3 premiam os sujeitos? O que elas nos dão para obter o que desejam?

                            O fato é que antes há um garoto e uma garota, completamente livres, sem compromissos, sem peias, e depois de alguns anos de transição lá vemos um casal cheio de problemas. Como diz a definição de esposa (ou marido): “é uma pessoa que você arranja para ajudar a resolver os problemas que não teria se não tivesse casado”. A gente pega uma tonelada de confusões – a troco de quê?
                            Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.

O Melhor dos Mundos Popperianos

 

                            Karl Popper (pensador britânico de origem austríaca, nascido em 1902 - pela última notícia que tenho estava vivo em 2002, estando, portanto, com 100 anos) diz insistentemente nos seus textos, as passagens que li, que este é o melhor dos mundos. Falava do mundo Ocidental, comparado com o Oriental, e do capitalismo, comparado com o pseudo-comunismo soviético de grande vergonha, que até felizmente terminou como farsa em 1991.

                            De fato, ele estava certo. Aquele falso comunismo que nos enganou e envergonhou mostrou-se bem pior, nos expurgos stalinistas e de Pol Pot no Camboja, nos deslocamentos maciços de gente, com tanto sofrimento e tantas mortes, com tudo que fez de ruim, foi bem pior que o capitalismo ocidental, que pesem os tremendos desvios deste, de que ninguém fala até porque estão escancarados à vista de todos. A civilização de fundo grego-romana judaico-cristã foi notícia de longe melhor que qualquer coisa gerada no Oriente, sem dúvida alguma, como já mostrei.

                            Então, desses dois pontos de vista Popper estava tremendamente certo. Agora, é de se ver que Popper passou ao largo da miséria e da pobreza GERADAS pelo Ocidente. No Brasil, por exemplo, existem 20 % de ricos e médios-altos para 80 % de pobres e miseráveis. Manter as mansões brilhando custa muitos barracos. A proporção é muito semelhante entre os 20 % de A e B que o Capitalismo gerou no mundo e os C e D que amargam as queimaduras no rabo do foguete. Popper nunca foi às favelas, nem física nem mentalmente. Nunca passeou nos alagados, nunca freqüentou os barracos.

                            Aliás, nenhum filósofo fez isso. Na verdade, ninguém do Conhecimento geral (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), fora os de sempre, aquele 1/40, os tais 2,5 % do modelo. Sim, melhor, mas quão ruim quando trazemos todo o lixo que foi varrido para debaixo do tapete da consciência?

                            Vitória, quarta-feira, 15 de janeiro de 2003.

O Fim das Doenças

 

                            Gabriel tem 16 anos e já decidiu que quer participar da política, o que venho estimulando. Darei a ele meus projetos, o conhecimento do modelo, as decifrações da Rede Cognata, a que ele juntará sua capacidade inata – visão firme e direta, convicção, retidão, o que for.

                            Ensinei a ele e à Clara que qualquer político falar do fim da miséria, do fim das doenças, do fim da corrupção e outras terminações só é anúncio da falta de visão dele, ou de que está abertamente mentindo, pois não se pode acabar com a miséria, nem com a doença, nem com a corrupção, pois elas são pólos dos pares polares opostos/complementares. Ricos, médios-altos, pobres e miseráveis sempre vão existir, pois são frações do Desenho do Mundo, o Plano da Criação.

                            Não é possível acabar com as doenças PORQUE doença/saúde é um par polar O/C; poderíamos eliminar todas as quatro ou cinco mil doenças de fundo genético, mas iriam surgir outras. Dar fim às presentes doenças psicológicas não garantirá senão a emergência de outros desenhos. Isso quer dizer que não devemos primar pelo combate a elas? De modo algum, pelo contrário, porque as doenças são a base de uma pedagogia racional, ensinando-nos não apenas o conhecimento da batalha como principalmente a nos juntarmos na dor. Pense só o que não termos tido doença alguma teria deixado como vazio em nossa existência pessoal e ambiental.

                            As doenças, as diferenças de apossamento das rendas, a sonegação de informação e controle ou comunicação, como outros pólos de pares, continuarão a existir, e bem podemos ver que elas ensinam bastante na luta ou seleção pela sobrevivência do mais apto.

                            Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.

Novenciclopédia

 

                            Com essas facilidades que apareceram agora deveríamos reconstruir a MECÂNICA DE ENCICLOPÉDIAS, tanto a parte estática quando a dinâmica. Veja, se temos um retrato de um porto não precisamos usá-lo só para falar o que é porto, podemos explicar cada um dos objetos, clicando sobre ele. Podemos clicar sobre palavras, como já se faz, em hiperlink ou hiperlaço, de tal modo a ir navegando, mas não só com palavras, também com imagens, com palavrimagens, como o modelo sugeriu faz tanto tempo.

                            Veja, a foto deveria ser tridimensionalizada em computação gráfica, permitindo o passeio de um personagem pelo espaçotempo virtual. Deveríamos ser capazes de subir as escadas de um navio, de andar pelo convés, de olhar pelas escotilhas, descer com submarinos ao fundo do mar, andar no gelo, subir montanhas virtuais, ver fotografias e filmes reais, virar páginas de livros, fazer experiências. Não admira mesmo nada que as pessoas não se emocionem com as enciclopédias estáticas e de palavras de hoje. Deveríamos ter condições de ver as vistas explodidas e objetos, aumentar as dimensões, olhar por telescópios, fazer listas de compras junto com crianças para ir a supermercados virtuais, etc. Que tempo enorme estamos perdendo! A humanidade está adormecida, certamente. Nem reparou nas grandes dádivas que têm em mãos.

                            Numa jabuticabeira virtual podemos passar às folhas, à adubação, à poda, à colheita, à preparação de vinhos, ao tratamento contra doenças. Daí a outras árvores. Se há fotografia de um estúdio artístico, deveríamos migrar dentro dela, perguntando de telas, etc.

                            Enfim, nada na experiência humana é assim somente estático, tudo tem lá sua dinâmica correlata. É uma surpresa tremenda que alguns seres humanos sintam curiosidade pelos livros, o que advém somente de termos um cérebro superdimensionado para o futuro e a solução de problemas, o que nos impõe um ritmo de aprendizado completamente antinatural com os livros. É sufocante, e olhe que eu gosto tremendamente de ler. Tendo deparado com essa percepção custa-me crer que os recursos da RACIONALIDADE DINÂMICA, chamemos assim, não estejam ainda disponíveis. Que rápido seria o aprendizado com esses novos instrumentos, com esses programáquinas tão superiores a tudo que temos!

                            Vitória, quinta-feira, 09 de janeiro de 2003.

Nova Socioeconomia Modelada

 

                            Como seqüência dos textos Revolução SIM’S I e II neste Livro 20, ou apenas como computação gráfica ou modelação autônoma de computador fora das linhas desse jogo, a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e a Sociologia (todas as organizações) podem se beneficiar tremendamente se forem adotadas providências no sentido de nos endereços reais e virtuais poderem ser acessados desenhos 3D e com vistas explodidas dos processobjetos da S/E toda, em particular da Nova S/E, NSE, essa da informática nascente.

                            Tanto com desenhos proporcionais quanto com dilatações desejadas de certos tópicos ou artefatos, podemos conjugar uma nova pedagogia S/E aos ensinamentos tradicionais, através de livros e professores. Utilizando o restante da mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio e Internet) podemos passar programas de apoio ao desenvolvimento sustentável da NSE. Na TV podemos realizar documentários com bonecos, com desenhos bem animados, para as crianças do pré-primário e até para pós-doutorandos. Podemos fazer a festa, realmente. Dentro de ambientes as pessoas modeladas podem passar, sendo remodeladas quando conveniente, de modo que sempre haverá novidade, atraindo as atenções. Com a participação dos usuários, com sugestões, o programa NSE 1.0 pode crescer exponencialmente em curtos períodos. Expor conceitos e figuras, formestruturas da NSE e a Velha SE, VSE, seria fácil e prazeroso para o usuário, bem como um divertimento tremendo para os desenhistas de programas.

                            Os governempresas que fizerem essa modelação na frente darão saltos absolutamente formidáveis à frente dos demais.

                            Vitória, sábado, 11 de janeiro de 2003.

Neurambientes

 

                            Como está posto no artigo Genoma Neural, neste Livro 20, a mais interessante fração do Genoma Humano é a metade constituída de genes do desenho neural. Decifrada será de enorme utilidade. Particularmente, pense nos seres humanos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo) como expansões nervosas psicológicas/p.3 ou racionais ou humanas sobre o nível mais primitivo Biológico/p.2 e inerte patamar Físico/Químico. Há um espalhamento contínuo de complexidade sobre o mundo de base, a mesopirâmide pessoambiental sendo sobreposta sobre a micropirâmide físico-química.

                            Acontece que, evidentemente, nossas casas, carros, trens, ruas e toda uma quantidade inumerável de objetos não têm terminações nervosas. Nem sequer nossos computadores, cuja inteligência é do mesmo porte da nossa, e dependente. Pensam colocar reconhecimento de voz nos programáquinas e essa coisa vai bem avançada, mas não é um programáquina neural, de respostas confiáveis para além dos limites do programa. Não há nenhuma inteligência artificial mesmo, nem ela poderia ser construída por enquanto. No caso da decifração dos neuro-pessoambientes contidos no genoma humano, sim, claro que sim, por emparelhamento ou cópia ou emulação. Daí que poderíamos expandir por arquiengenharia neural esse sistema nervoso humano (melhorado) a todos os ambientes e cenários terrestres, até no espaço fora da Terra, entre os mundos do sistema solar. Veja só a FC que isso renderia!

                            Para além dela estaria a realidade, constantemente em ligeiríssima expansão, atormentada pelos furores das novas visões construtivistas dos neuro-arquiengenheiros. Você pode ver? Não é emocionante?

                            Vitória, sábado, 11 de janeiro de 2003.