sábado, 21 de janeiro de 2017


A Esperteza dos Governantes


 

                            PHG, novo governador do ES em 2002, aproveitou o jeito “resolvedor” do novo presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, o Lula, e frente às notórias dificuldades de caixa deixadas pelo ex-governador José Ignácio Ferreira, mais a extensa folha de crimes das elites associadas à Máfia local, foi a Brasília e pediu logo 1.200 milhões de reais, dos quais 300 milhões a título “emergencial” visando o pagando de novembro e dezembro de 2002, deixados pelo detestado JIF. Note que são 900 milhões a mais, cuja motivação não é a do sofrimento dos funcionários, destinando-se provavelmente ao pagamento de fornecedores. Disso ninguém fala, nem presta atenção, na agonia pela qual está passando o funcionalismo.

                            A dívida capixaba “fundada”, que estava em R$ 4,7 bilhões, saltará para R$ 5,9 bilhões, ou mais.

                            Não houve ainda ninguém, nem no ES nem fora, que investigasse como teses de mestrado, doutorado e pós-doutorado essa malícia dos governantes executivos, dos políticos legislativos e dos juízes judiciários, expondo realmente os poderes nos municípios/cidades, estados, nações e mundo. Nem na Academia nem fora dela se preocuparam os estudiosos em desnudar essa capacidade maquiavélica, que é geral, que é universal, de contrapor nas entrelinhas essa capacidade assombrosa de anexar às soluções esta ou aquela saída, sadia ou desviante. No caso do PHG creio que é sadia, mas em outros inumeráveis casos está o mal que permite que essa gente vá crescendo sempre em riqueza - e os pesquisadores não dizem absolutamente nada.

                            Vitória, quarta-feira, 08 de janeiro de 2003.

A Desumanização da Zoofilia


 

                            Na Internet há sites ou sítios denominados ANIMAL, onde em geral mulheres são vistas fazendo sexo com cachorros, cavalos, cobras, todo tipo de bicho. Na minha infância ouvia-se falar de garotos pegando éguas, galinhas, toda espécie de animal doméstico. No conjunto a zoofilia (gostar de animais).

                            Resolvi raciocinar sobre isso.

                            No modelo temos a mesopirâmide (PESSOAS; indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo), numa escalada, uma escada que sobe e se amplia cada vez mais em complexidade. Embora eu goste de ver todo corpomente como já psicológico, e não meramente biológico/p.2 (primeira natureza, N.1), os fungos, as plantas, os animais e os pré-hominídeos não se abrem verdadeiramente para a Psicologia/p.3 (segunda natureza, N.2), continuam a não criam sociedade.

                            Então, o ser humano pode IR PARA CIMA, subir rumo a Deus, ou IR PARA BAIXO, descer rumo à Natureza, parte inconsciente de Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI. Pode humanizar-se ou desumanizar-se. Não existe um modo só de desumanizar-se, quer dizer, tratar mal outro ser humano. Mesmo in absentia, na ausência, os seres humanos podemos estar sendo maltratados, como acontece quando homens e mulheres se degradam na relação animal, se animalizam, se infernizam. Ao ser humano foi ofertado o livre-arbítrio, a livre-decisão, de modo que não se deve tocar para castigar, cada um carrega somente a sua alma = PESO, na Rede Cognata. Entrementes, podemos repudiar. Podemos não-gostar. Podemos arrenegar = NEGAR, como dizem os nordestinos. Assim como repudiamos também o infanto-sexo, a pedofilia (gostar de crianças).

                            Há dois modos de gostar dos animais: um o gosto pelo animal, que é tratado como um igual sentimentalmente (já que racionalmente seria absurdo), e outro o gosto DO ANIMAL, que é a satisfação sexual imprópria dele e do que é seu parceiro. O primeiro é louvável, o segundo deplorável. E do mesmo modo o gostar das crianças, que aí já pode ser sentimental e racional, e aliás deve.

                            Há tempo para tudo e essa precipitação é errada.

                            Vitória, sábado, 04 de janeiro de 2003.

A Base Técnica das Revoluções

 

                            Quando é que se dá uma revolução?

                            Olhando assim através do modelo penso poder dizer que é quando o corpo destoa da mente, por exemplo, o corpo social da mente social, em cada setor – a revolução é um divórcio, uma ruptura total e não meramente baderna, com gente saindo às ruas. Não é somente a substituição de uma classe social por outra, pois existem outros gêneros de revoluções e devemos prover uma teoria geral delas que identifique TODAS as práticas conhecidas na geo-história terrestre.

                            As revoluções são, inclusive da Psicologia (revoluções psicanalíticas ou de figuras, do vestir, do calçar, do se alimentar; revoluções psico-sintéticas ou de objetivos, de metas, de finalidades – para onde vamos?; revoluções econômicas ou de produções; revoluções sociológicas ou de organizações; revoluções geo-históricas ou de espaçotempos). Podem se dar nas 6,5 mil profissões. Na Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes). Na Economia (revoluções agropecuárias/extrativistas, revoluções industriais, revoluções comerciais, revoluções nos serviços e revoluções bancárias). Podem se dar no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral. Podem se dar em qualquer lugar e instante. Como é que os termos da Revolução Sociológica, de substituição de uma classe por outra, satisfariam as condições na Física ou na Astronomia, que são da pontescada científica? Não satisfazem.

                            Devemos ter uma definição simples e abrangente, que tanto valha na administração quanto na silagem, na construção de aquedutos quanto na costura, que valha mesmo em tudo. A revolução é um salto, quando há uma tremenda irradiação, a ocupação súbita de um espaçotempo antes inabitado, onde penetra a NOVA ESPÉCIE (seja biológica, de conhecimento, de maturidade do agente, etc.). Surgindo uma nova espécie e havendo um espaço vasto em que ela se lance, ocorre a revolução. Uma nova mente ou modelo de existência é criado e não havendo competidor nem predador para ela todo o espaçotempo está naquele patamar pronto para avanço.

                            Assim, havendo uma nova base técnica ou científica é criada a sustentação da revolução, tal como se deu, a seu tempo, com o cabresto, as esporas, a sela (com santantônio) e os arreios correlativos dela, toda a aparelhagem do cavalo, frente aos que não tinham. Ou o arco-e-flecha. Ou a Internet. Ou a energia atômica. Ou a contabilidade, como inventada pelos italianos no fim da Idade Média, ou quando tenha sido. Se for criada mente nova em corpo velho a nova mente criará um corpo novo, que é justamente a revolução. Não foi apenas a arruaça em 1789 que fez a Revolução Francesa, isso é o de menos; foi o fato de que a nova info-comunicação ou info-controle burguês não cabia nos marcos da nobreza. Os canais de circulação de IC da nobreza eram impróprios. Assim sendo, mesmo onde não houve bagunça a revolução se deu. A mente nova quer o futuro e os problemas do futuro como forma de prover soluções, que serão sempre novas, e o corpo velho quer o passado, a evolução até onde já se deu. Fatalmente o corpo morre para dar lugar à nova mente.

                            Assim será frente a qualquer paradigma. O paradigma é constituído de soluções passadas, que continuarão soluções onde o mundo for menor e menos exigente, digamos no segundo, no terceiro, no quarto mundos. Desse modo as revoluções vêm em cascata, elas descem degraus, e são revolucionárias as soluções cada vez que encontram qualquer domínio do corpo velho. Uma revolução teológica que comece no primeiro mundo só será revolução no quarto mundo passadas gerações – sempre irão vê-las como novidades. A mente nova revolucionária tem por missão chocar-se com o segundo, terceiro e quarto corpos, que ainda estão vivendo as revoluções antigas e caducas, ou nem tanto assim, na medida em que exigências menores necessitam implicitamente de soluções menores, mais canhestras. Será revolução no Brasil o que já o foi nos EUA, Europa e Japão há décadas.

                            Resumindo: cria-se uma base, não apenas técnica, mas de Conhecimento geral mais vasta do que o corpo velho pode suportar. Este estrila, geme, mas deve ceder. A mente nova entra no espaçotempo livre e se espalha como revolução, que é justamente o anúncio visível da morte do corpo decrépito, antiquado, ancilosado, inflexibilizado. Isso vale para tudo. Se a costura desenvolve um modo novo de ver, este fatalmente se chocará com as práticas antigas.

                            Eis um modo não apenas de olhar as revoluções do passado, como de olhar o presente em busca de sinais.

                            Vitória, quarta-feira, 08 de janeiro de 2003.

Vendo o País

 

                            Antigamente (1989, antes da Internet – era outra era) se desejássemos “ver um país”, devíamos usar mapas e a mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal e Livro), mais as notícias que pudéssemos obter de pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo – por seus representantes).

                            Demorava.

                            Às vezes demorava muito.

                            Em algumas ocasiões demorava demais.

                            Usávamos dicionários para ver as palavras e enciclopédias para ver as imagens, entre as quais estariam as dos Atlas (planos) ou globos (esféricos). Nunca ninguém julgou que Atlas e globos pertenciam à classe das enciclopédias, mas é verdade, pertencem mesmo.

                            Demorava e era exasperante, irritante demais.

                            Agora existe a Internet, um oceano de caos e ineficiência, onde perdemos preciosas horas, por vezes conseguindo quase nada. É muito melhor que antes, porém muito pior que depois, quando já existir em crescimento exponencial isso que estou propondo - nem se comparará.

                            Podemos ver mentalmente uma circunferência se espraiando de nós, como quando uma pedra cai na água e produz uma sucessão delas. Primeiro as casas das redondezas, depois os bairros em volta, a seguir as cidades do entorno, os estados vizinhos, as nações fronteiriças, os mundos em seqüência. A Internet ainda não está organizada assim. Aliás, ela está muito mal organizada, se é que está, embora o Google, portal extraordinário, demore apenas 0,03 segundo para trazer um mundo de páginas ou sites ou sítios. O Google acessa hoje 4,5 bilhões de sítios, é fantástico.

                            Contudo, falta isso de podermos olhar, de ver o mundo. Como veríamos o Brasil? A Internet (que pedi fosse BrasilNET e NETES, NET do Espírito Santo) não foi potencializada porque por preconceito e atraso mental ainda não nos voltamos para ela.

                            Num raio de 100, 200, 400, 800, 1.600 metros de mim, há o quê? Se eu perguntar nada obterei. Na realidade nada foi preparado para tal, a Internet não foi usada para que víssemos os conjuntos (pessoas e ambientes, governos e empresas, políticas e administrações), ela é um amontoado de retalhos PORQUE isso não induz a verdadeira democracia, que provém da ordem, não da desordem. Então a Internet, que é em si mesma um poder verdadeiramente democratizante, libertador, não é nunca usada para organizar, é um depósito de infinitas gotas d’água, sem qualquer forma aparente.

                            A Internet é como que invisível, não-transparente, ela não é cristalina, translúcida. É um amontoado inacreditável de dados, de informações que não produzem nenhuma inteligência nova PORQUE isso libertaria de fato a humanidade.

                            Assim sendo, nela não podemos ver o mundo, nem o país, nem o estado, nem o município/cidade, nem a empresa, nem o grupo, nem a família, nem o indivíduo. Nela se despeja de tudo, para que nada mesmo faça SENTIDO, nada aponte qualquer coisa de útil e agradável. É uma miscelânea, um caos, que só será livre enquanto não levar à organização do povo.

                            Vitória, domingo, 29 de dezembro de 2002.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017


Globalizando o Povo

 

Seguindo de Profissionais Globais, vimos aqueles instrumentos extraordinários (computação, Web, telefonia universal, Google, Wikipédia, Google Earth) que as elites inadvertidamente cederam aos povos, chamando-os à globalização.

A GLOBALIZAÇÃO DO POVO (significa necessariamente a ligação dois a dois e n-a-n de todos os 193 ou 196 países, nuclearizando-se a partir dos países mais avançados, o G40 e o G8, os oito países mais ricos e dinâmicos)

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De cima para baixo: imposições pelas elites, pelas burguesias capitalistas, pelas empresas.
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Os instrumentos foram oferecidos.
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Globalização do povo significa que ele deve crescer de nação a mundo.
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A urgência do povo.

Ousar conquistar o maior dos ambientes, o mundo.

Organizar-se socialmente a esse nível, produzir e reproduzir neste patamar superior; criar instrumentos e instituições, biblioseus (bibliotecas-museus) populares; planejar institutos e universidades populares; programar viagens e congressos, reler os livros e publicar outros, revolver o fundo estagnado, oxigenar.

Enfim, criar o Povo-Mundo, o povo universal.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2017.

GAVA.

Polícia do Trabalho

 

Dados recentes dão conta que a PEA (população economicamente ativa, que trabalha mesmo ou deseja trabalhar quando se encontra desempregada) é de 63,05 %, 63 % de todos, população nacional em torno de 205 milhões: então, pouco mais de 129 milhões. Entre os que não trabalham estão as esposas (do lar ou domésticas, sem remuneração), as crianças, os estudantes, os deficientes físicos e mentais, os doentes, os idosos, os aposentados, etc. Dizem também na Web que há 22 milhões de desempregados, de modo que os tirando dos 129 sobram 107 milhões trabalhando, relação de ½ entre os que trabalham e os que por um motivo ou outro não trabalham.

Quanto aos estudantes, em 2015 o MEC dava conta que seriam 37,8 milhões, mais 0,7 milhão de especiais, com 7,0 milhões no ensino superior, total de 45,5 milhões ou 22 % de todos. Os estudantes não trabalham diretamente: estudar é o modo deles de trabalhar. Somando com a PEA, teríamos (63 + 22 =) 85 %, restando 15 %. A Innovare diz serem 18,5 milhões ou 9 % os aposentados – acrescentando-se a isso o 0,6 milhão ou 0,3 % de presos.

ASSIM (as contas não fecham)

FRAÇÕES.
QUANTIDADE EM MILHÕES.
PERCENTUAL.
PEA.
129,1
63
Estudantes.
45,5
22
Aposentados.
18,5
9
Detentos.
0,6
(0,3)
TOTAL
193,4
94,3
RESTAM (em 205).
11,6
5,7

Nesse resto estariam as “do lar”, as esposas enquadradas como domésticas – elas não trabalham fora de casa, mas em casa trabalham muito.

E os bandidos, claro.

A nação não pode e não deve sustentar os bandidos folgados, que vivem sem trabalham porque não querem se esforçar, preferem viver do esforço alheio: é preciso colocar freio a essas vidas descansadas, todos devem participar do esforço coletivo, de modo que é necessário fazer censos trabalhistas (penalizando também os que vivem de herança e de aplicações financeiras) e instituir a polícia do trabalho, visando encaminhar os cidadãos pegos sem carteira de trabalho-estudantil, direcionando-os a alguma utilidade, acossando com isso os bandoleiros.

Sem excessos que pudessem levar àquilo descrito na Bíblia de colocar etiquetas nas pessoas (tipo chip e isso que estão denunciando, o “número da Besta”).

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2017.

GAVA.

Comunhão e Eucaristia

 

Em As Nuvens Dançam e O Fundo e os Mundos pudemos ver as relações aparentes de Deus e Natureza, sabendo que são um e o mesmo em Deus-i-Natureza, i.

REPETINDO ASSIM

Naturezas exteriores.
Mundos conformados ao acaso, degeneráveis, elementos insubsistentes, construções aleatórias.
Fosso intransponível pela racionalidade.
Deus interior.
Fundo necessário, não-gerado, elemento subsistente, desde sempre não construído, sempre agoraqui e para sempre depois.

REPETINDO ASSADO

A NATUREZA EXISTE (exterioridade imanente, tudo que se pode pegar).
RELATIVO.
EVIDENTE no exterior, palpável.
Impermanente, elemento insubsistente que termina, morre, enferruja, fraqueja e desaparece.
Real que é ficção.
Partículas e exteriores.
Fosso intransponível do exterior para o interior.
DEUS É (essência, interioridade transcendental).
ABSOLUTO.
OCULTO no interior, impalpável.
Permanente, elemento subsistente que sempre foi, é agoraqui em toda parte, será sempre.
O verdadeiro real.
Campartículas cê-bólas.

Então, veja você, por esse modo de pensar há um fundo necessário subsistente de potências a partir das quais surgem os mundos casuais e passageiros, insubsistentes, degeneráveis; expressões, reais sim, porém na realidade também falsos. O que há mesmo de duradouro, de permanente é aquele fundo, aquela persistência imutável, Deus, que não está donde se excluiu para abrir espaço ao querer, arbítrio, vontade doada pela liberdade-desejo dele. A Natureza em cima e no exterior replica IMPERFEITAMENTE, incorretamente, os moldes perfeitos de Deus – surgindo este mundo de imperfeições que vemos.

COPIADO DE ‘E AÍ, MEUS SANTOS? ’

SOFREM A SEGUNDA MORTE.
FINALMENTE ABSORVIDOS EM DEUS.
Apagamento.
Eternidade.
Escuridão.
Luz.
25 % não serão redimidos.
25 % deveriam ser, mas renunciam.
25 % se esforçam e conseguem.
25 % já estão garantidos.
DEMÔNIOS.
DECAÍDOS.
SANTOS.
INTOCÁVEIS.
50 % de demônios e decaídos.
50 % de santos e intocáveis.

Como visto naquela série, os anjos são vinculados e os demônios não possuem alma – esta é uma espécie de gravador (já que há liberdade, pela lógica Deus não tocará, esperará a morte) que faz confissão integral no ato de morrer, instantaneamente, entrando em comunhão ou não, dependendo de Deus absorver ou puxar (ou não). Só os dois grupos centrais passam por isso.

A pessoa pode morrer em qualquer lugar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e mergulhará imediatamente em Deus (se ele resgatar). Então, não precisa pensar, nem ter medo, Deus não está fora da Terra ou no espaço sideral ou onde quer que seja, preferencialmente, pode estar em qualquer espaço e tomará a alma no instante mesmo da morte.

Essa comunhão verdadeira é simbolizada na eucaristia.

EUCARISTIA, A COMUNHÃO SIMBÓLICA

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Cristo simbolizou na Natureza aquilo que acontece em Deus.

Ao mergulhar - pela morte - em Deus, caso ele aceite a alma o indivíduo verá e saberá tudo que Deus é, exceto o Ser Deus: pode migrar de um lado a outro deste universo, ver o passado comprimido no presente e o futuro potencial, ver todo o presente em todas as 1022 estrelas, cada cantinho do universo, luz e escuridão, estrelas e planetas, mundos racionais, tudinho mesmo.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2017.

GAVA.