terça-feira, 10 de janeiro de 2017


Reorganização do Mundo

 

Você pode fazer isso, qualquer um pode: “colocar para fora” as ideias de como o mundo deveria supostamente ser. Melhor seria se Deus interferisse diretamente e nos dissesse como é o perfeito procedimento para tudo, mas é justamente para evitar isso que ele nos dá a liberdade de ser, de ter, de estar: quer garantir que nosso crescimento seja autônomo.

MINHAS IDEIAS (vi que poucos podem lidar com a democracia, o poder do povo – de amá-lo e respeitá-lo, de reverenciar o poder que dele emana, a ponto de tudo ser como disse Lincoln: “do povo, pelo povo, para o povo” a emanação, o exercício, a utilidade). Num primeiro momento os novos reis seriam eleitos.

IMPÉRIO
CONSTRUÇÃO.
Brasileiro (misto com república).
 
Bretão (nova dinastia, com a chamada Igreja Anglicana fundida à Igreja), 53 países.
 
Chinês (império do meio, por coincidência fica mesmo no centro).
 
Indiano (entregue a um gupta daqueles, descendente de Alexandre).
 
Japonês (já é, desde pelo menos 600, com a mesma dinastia).
 
Persa, egípcio, sumério para os árabes.
 
Romano franco-germânico a partir da Europa de agora, quanto já expandida terminalmente, incorporando as fronteiras de antigamente, sob feição cristã, mais de 20 países até agora com a Brexit.
 
Russo (incorporando os países da CEI que desejarem a junção, como reinos ou não).
 
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Sobraria pouca coisa: os países de língua espanhola nas Américas, os africanos, alguns espalhados aqui e ali.

O objetivo é dar estabilidade às comunidades: colocar de fundo (inicialmente, até que ele perceba a nova construção e possa opinar) um títere do império parlamentar para significar constância, permitindo que as pessoas resolvam seus problemas na frente muito tumultuada sem ficar procedendo a golpes a todo instante – que trabalhem para o povo com uma garantia inamovível de retaguarda.

Vitória, terça-feira, 10 de janeiro de 2017.

GAVA.

Os Conselhos de Genovesi

 

                            No livro de Giovanni Reale e Dario Antiseri, História da Filosofia vol. II, São Paulo, Paulinas, 1990, p. 855 os autores falam do abade Antônio Genovesi (italiano 1713 a 1769, 56 anos entre datas), que ensinou na Universidade de Nápoles. Foi aluno de Vico (filósofo italiano, 1668 a 1744, 76 anos entre datas).

                            Dele dizem os autores: “As teorias econômicas de Genovesi iam à essência do problema. Ele enfrentou a questão do atraso e pretendeu contribuir para a sua superação incentivando ‘a vontade de um viver melhor, mais justo e mais próspero’. Enfatizava a civilização e a cultura para elevar o grau das necessidades e favorecer a produtividade e o consumo. Escreve ele nos Elementos de comércio: ‘Seria conveniente que não apenas os artesãos, mas também os camponeses e as mulheres soubessem um pouco (de cultura). Isso traria quatro grandes utilidades:1) tornaria a civilização mais universal; 2) inseriria a ordem e a economia na maior parte das famílias; 3) daria forma à engenhosidade de muitos e lhes mostraria o uso que se pode fazer dos talentos que Deus nos deu; 4) melhoraria as artes e as tornaria mais expeditas e difundidas’.

                            “Genovesi sentia-se educador do povo, porque encontrou muitos mestres de fraude e de furto, mas pouquíssimos mestres de justiça e razão. Ele propunha como modelo o povo inglês, industrioso e audaz, contrapondo-o ao espanhol, lerdo e vaidoso. Aconselhou os intelectuais a porem fim à cultura das palavras, passando a se dedicar mais à cultura das coisas, interessando-se, por exemplo, pela mecânica e agricultura”, coloridos meus.

                            Vamos então listar os conselhos de Genovesi.

1.    Elevar o grau das necessidades (não o número delas, e sim primar por seu refinamento, sua seleção não abusiva – o contrário da nossa civilização contemporânea, centrada no hiperconsumo);

2.    Engenhosidade de muitos (sistema de patentes, diríamos);

3.   Ensinar aos camponeses (analfabetos) e mulheres;

4.   Favorecer a produtividade e o consumo (de todos, certamente);

5.   Imitar os industriosos e audazes (empreendedores);

6.   Inserir ordem e controle nas famílias;

7.    Melhorar e difundir as artes;

8.   Passar da supervalorização das palavras à valorização das coisas, da distribuição de facilidade ao povo;

9.   Tornar a civilização mais universal;

10. Vontade de viver melhor, mais justo, mais próspero.

E outros conselhos, não citam todos.

Como se vê, Genovesi realmente foi à essência dos problemas e passados 233 anos do fim de sua vida ainda estamos com a maioria dos pontos não-estabelecidos. Quer dizer que essa civilização ainda é pré-moderna, e não pós-moderna, como dizem. Embora tenha sido contra os espanhóis, não tendo visto que se trata de ciclo, deu conselhos práticos, diretos.

E aí podemos ver como seria útil voltar a ler os antigos filósofos, para verificar o contraste entre seus conselhos e a realidade tal como existe no agoraqui. Podemos perceber como aqueles filósofos, tanto os grandes quanto os pequenos, não estão ultrapassados, longe disso, visto que atacam os problemas em sua fonte mesmo, como Beccaria e outros. Enfim, vale a reedição dos filósofos menores e sua leitura ou re-leitura.

Vitória, terça-feira, 03 de dezembro de 2002.

Oriental Ocidental

 

                            Um enredo para filme oriental, japonês, por exemplo, como se fosse feito por atores e atrizes e diretores e todo o pessoal japonês (e será mesmo, dupla filmagem). Sobre essa representação entrarão nos papéis, repetindo os gestos e o falar exagerado dos japoneses, inclusive sua alegria espontânea, seu caráter recatado e tão educado, sua postura correta, tudo, com as cabeças raspadas (de preferência durante o xogunato) os ocidentais, que comerão com pauzinhos, se sentarão agachados, professarão as crenças orientais, terão os valores orientais vestidos por ocidentais. Como soará cômico os japoneses rirão, mas no ocidente servirá, pelo relativismo cultural, para reposicionar as nossas mentes, permitindo o afastamento que leva à admiração.

                            Depois um outro, ocidental, com japoneses indo às igrejas, fazendo churrasco, cuspindo no chão, só que vestindo quimonos e com os objetos culturais de lá. Ou podem ser indianos, chineses, árabes, que povos forem, para DES-LOCAR, tirar os ocidentais de seus espaçotempo autocentrado, etnocentrado.

                            Fazendo uma série de filmes assim, porém com substrato ou script ou roteiro de primeira linha, com excelentes diretores, a sério mesmo, poderemos permitir a antropólogos trabalho privilegiado de campo, in locu mesmo, sobre como uns vêem os outros, através das entrevistas depois das exibições em todo o mundo, nas portas dos cinemas. As pessoas verão bons filmes como eles seriam filmados mesmo e rirão das imitações. Com isso verão que não é fácil encarnar os valores alheios (e, de lambuja, muitos atores e atrizes excelentes serão descobertos no projeto de dimensão mundial).

                           Vitória, segunda-feira, 02 de dezembro de 2002.

O Tempo das Mulheres

 

                            No Modelo da Caverna descobri várias coisas, entre as quais que homens e mulheres têm línguas diferentes, a saber a Língua dos Homens e a Língua das Mulheres, das quais falarei mais, tendo tempo.

                            Igualmente, posto o par polar oposto/complementar esquerda/direita (tríade ou centro esquerdireita) como espaço e tempo, devem existir dois pares, conforme o quadro lógico de Aristóteles, como mostrado no modelo. O espaço se abre em dois e o tempo igualmente se abre em dois. O TEMPO DOS HOMENS deve co-responder ao ESPAÇO DAS MULHERES e vice-versa.

                            O espaço das mulheres, conforme eu já disse, deve ser espacial e plano, ao passo que o dos homens será linear e pontual, pois os homens miram a caça, que é pontual, em linha, uma de cada vez, ao passo que as mulheres miram muitos (e devem ter inventando a aritmética e a geometria ou contagem iniciais). Se o espaço das mulheres é circular e o dos homens é reto, o tempo das mulheres deve ser reto, linear, e o dos homens circular, cíclico. As coisas colocam-se em oposição/complementação total. Em conjunto são circunlineares, retocirculares.

                            Se for assim, isso nos diz algumas coisas.

                            Devemos esperar que o tempo das mulheres, sendo reto, sem começo e sem fim, deva ser o equivalente de espaço, não tem ponto inicial nem ponto final. Portanto, deve se seguir que as mulheres não têm UMA TAREFA, por exemplo, elas não COMEÇAM A COSTURAR, é como se tivessem feito isso de sempre para sempre. Se não começam não terminam também, estão sempre esperando um novo costurar amanhã, vindo de um costurar ontem. Não começam a cozinhar, estão sempre cozinhando. Por conseguinte, as tarefas delas são infindáveis, não acabam. Daí que elas não vão sentir um sufoco danado antes do princípio, não vão se afligir para começar (começando a qualquer instante), nem para terminar, colocar ponto final, que para elas não existe. Isso, sem pensarmos muito mais, faz o coração durar mais, porque não há solavancos, não há traumas, não há sustos. Por outro lado, como as mulheres não sofrem sustos ou sobressaltos ou assombros, QUANDO ACONTECE o coração delas fica muito abalado (porque não têm defesas, não há evolução mais apta ou mais hábil para eles, que os tenha fortalecido) e sofre ruptura séria, para o quê os homens estariam preparados. Do outro lado os homens morreriam mais cedo, como acontece, uma média de cinco anos a menos no mundo inteiro, o que é mais do que justo, dado que as mulheres sofrem uma pressão enorme da Vida.

                            O tempo dos homens, sendo reto, tendo começo e fim, principia e acaba em alguma ocasião. Se isso for verdade, se os testes comprovarem, devemos esperar como prova que os homens sintam relutância em iniciar qualquer tarefa e estejam aflitos por terminá-la, o que leva a enormes conflitos corporais, inclusive sanguíneos, mas produziria um coração mais ajustado a pressões, por via de conseqüência mais afeito a sobressaltos dos movimentos e trabalhos bruscos, cheio de cortes e interrupções.

                            Da parte das mulheres devemos esperar que elas estejam habituadas a trabalho contínuo, sem solução de continuidade, sem interrupção, sem cessação, sem suspensão, sem descontinuidade. Como, de fato, elas não sentem estar trabalhando por contagem de tempo, é como se nem o estivessem fazendo, embora eventualmente se cansem, ao passo que os homens precisariam de hiatos com certa freqüência.

                            São duas psicologias ou almas ou razões bem distintas, opostas/complementares em tudo e deveríamos esperar DUAS CONSTITUIÇÕES no que fosse diverso e uma só de fundo, para preservar os direitos humanos comuns a uns e outras. Quando é que poderíamos almejar algo assim, se o esforço ao longo do tempo foi sempre de tornar o par igual em todos os direitos? Mas tratar os desiguais como iguais é torná-los ainda mais desiguais. A igualdade deve ser de fundo, com incidência assimétrica visando preservar com diferentes flechas o equilíbrio da balança.

                            Se esta proposta se revelar correta pelas medições de campo, na colheita de laranjas as mulheres trabalhariam direto e sairiam mais cedo, ao passo que os homens precisariam de um horário de almoço, saindo correspondentemente mais tarde.

                            Que coisa!

                            Vitória, quinta-feira, 28 de novembro de 2002.

O Tamanho do Poder

 

                            Por incrível que pareça acho que ninguém fez essa pergunta, pelo menos que eu tenha ouvido ou lido: como medir o poder?

                            Bom a resposta, uma vez que tenhamos feito a pergunta, é simples: o não-poder é uma ausência, absoluta como a pobreza, o não-ter, como a não-liberdade, o desamor – é-se pobre daquilo. É-se pobre de poder, como se pode ser rico. Portanto, a questão é perguntar sucessivamente: posso isso? Posso comprar um carro agora? Posso ir à Grécia? Posso comprar um presente para um amigo? Pode ordenar que façam um vale de 200 km? Pela sucessão de perguntas mediríamos o poder, através do não-poder. Todo mundo (exceto Deus, por definição) não-pode algo. Poder nem tem antônimo no Houaiss eletrônico.

                            Esse é o acesso prático.

                            E o teórico?

                            Está no dicionário: “ter a faculdade ou a possibilidade de”, e várias outras. Partamos dessa palavra, FACULDADE, capacidade, competência. Suponhamos o presidente da República: quanto ele pode? O poder dele depende de aceitação, isto é, é do ambiente, é cargo, é alguém estar encarregado. Qualquer pessoa, estando no cargo, pode, mas fora dele nada poderia, porque existem mais de cento e setenta milhões de brasileiros em 2002 que não podem, exceto o presidente. Mas todo e qualquer um que estivesse lá poderia – não depende da figura. Vejamos as pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações, mundo); elas podem porque assumem os valores de conjuntos cada vez maiores. Então ENCARNAM O PODER, o assumem, mas ele não é delas, é do conjunto. Ficou sendo provisoriamente dela por transferência, por acordo. Daí que, na realidade, nenhum ser humano TENHA O PODER, cada um ESTÁ NO PODER, exceto Deus, por definição. Ninguém É presidente, ESTÁ presidente, como Eduardo Portela disse outrora (“estou ministro”). Vemos que teoricamente o poder não existe, exceto o de Deus, por definição. Ele existe na prática e deve ser aproveitado enquanto tal, como a riqueza, a liberdade, o amor e outros relativos. Deve-se aproveitar ao máximo, segundo a segundo, porque passa. A pobreza, a não-liberdade, o não-poder, esses, sim, são para sempre, são absolutos. Se alguém NÃO PÔDE algo, então aquele espaçotempo do não-poder é absoluto, existe na eternidade. Isso deveria ensinar humildade às pessoas.
                            Vitória, quarta-feira, 27 de novembro de 2002.

Não-Ordem

 

                            Suponha um primitivo posto diante do cenário do mundo, há centenas de milhares de anos: embora ele sentisse que as coisas funcionavam em uníssono, interpenetrados ordenadamente os seus efeitos, não poderia demonstrá-lo.

                            Como pessoambiente passou por vários níveis de organização (PESSOA: indivíduo, família, grupo, empresa; AMBIENTE: município/cidade, estado, nação, mundo) e hoje se encontra ator ou atriz no palco da globalização ou planetarização ou mundialização, juntando-se as nações num mundo só. Está no oitavo grau de percepção da ordem. Além está a socioeconomia do sistema solar, da constelação, da Galáxia, do aglomerado, do superaglomerado e do universo, que são níveis MUITO MAIS ALTOS, incomparavelmente mais altos que qualquer coisa que tenhamos agoraqui. Sequer podemos sonhar com esses patamares, se a globalização está encontrando barreiras.

                            A não-ordem precisa ser tratada em duas vertentes, a partir da ordem: 1) a percepção intuitiva ou sem explicação da ordem, 2) a percepção racional ou com explicação da ordem.

                            A não-ordem, que é o outro pólo do par polar oposto/complementar ordem e não-ordem significa então, por si mesma, o ENGATAMENTO dum par, a junção dele, o que veríamos como ordem subjacente, isto é, a ordem penetra na não-ordem. E o contrário deve ser também verdadeiro – o par se interpenetra, de forma que cada vez que vemos ordem ela leva à não-ordem e vice-versa, a não-ordem leva à ordem. É um ciclo, é uma onda, é um campartícula. SE for um C/P, onde estão o CAMPO e onde as PARTÍCULAS do processo? As partículas, tradicionalmente, constituem os elementos energéticos rapidíssimos, de cinzelação, enquanto o campo é a lenta matéria que será moldada.

                            O que é a ENERGIA DA ORDEM e o que é o CAMPO DA ORDEM? Se existem, como poderemos identificá-los, e fazer isso facilmente? Poderemos construir uma planilha com quesitos facilitadores, ou seja, perguntas que nos dêem estatísticas dos cenários? O que induz a ordem (e dentro dela traz elementos de não-ordem) e o contrário?

                            Você vê, as perguntas estão ficando muito mais interessantes.

                           Vitória, segunda-feira, 02 de dezembro de 2002.

Morte = Mérito

 

                            Em seu livro O Mundo Mágico do Senhor dos Anéis (Mitos, Lendas e Histórias Fascinantes), Rio de Janeiro, Sextante, 2002, David Colbert apresenta informações gerais sobre a extensa obra de J. R. R. Tolkien, o extraordinário criador de O Hobbit, O Senhor dos Anéis, O Silmarilion, Tom Bombadil, Contos Inacabados I e II (o dois não saiu ainda no Brasil), que vem encantando gerações em quase todas as nações, já.

                            A Rede Cognata faz traduções das palavras.

                            Conforme as páginas do livro citado, teríamos:

                            . p. 15: “(...) dois corvos, Hugin (pensamento) e Munin (memória), e seus lobos Geri e Freki” = DOIS CRIADORES, AGONIA (PIRÂMIDE) E MULHER (= MEMÓRIA). E SEUS CRIADORES G E T”, portanto quadro criadores.

                            . p. 41: “’(...) povo do Condado [hobbits], quando deve se levantar de seus campos pacíficos para abalar as torres e as deliberações dos Grandes’” = POVO DE CRISTO (G’s), QUANDO DEVE SE MUDAR DE SUAS CASAS SECRETAS PARA CRIAR OS DEUSES DOS GRANDES.

                            . p. 60: “(...) Merlin usa magia para cravar uma espada numa pedra, de forma que somente o verdadeiro rei, o jovem Arthur (...)” = MERLIN USA MODELO PARA CRIAR UM MODELO NUMA PIRÂMIDE, DE FORMA QUE SOMENTE O VERDADEIRO REI, O JOVEM G.

                            . p. 61: “O Rei Volsung construiu um nobre palácio (...)” = O REI MODELO CONSTRUIU UM MODELO PIRÂMIDE.

                            . p. 88: “Tolkien disse que os numenorianos que sobreviveram e foram para Gondor são como os antigos egípcios” = TOLKIEN DISSE QUE OS MELHORES QUE SOBREVIVERAM E FORAM PARA ATLÂNTIDA SÃO COMO OS SANTOS AUGUSTOS (= ATLANTES, pois Egito é a corruptela de Aiguptos).

                            . p. 88: “Uma grande onda aparecia misteriosamente do oceano (...)” = UMA GRANDE PIRÂMIDE APARECIA MUTANTE DO BRASIL.

                            . p. 97: “’Numa toca no chão vivia um hobitt’” = NUMA TERRA NO SOL VIVIA UM G.

                            . p. 108: “De um lado tritura farinha. / Do outro produz sal. / Do terceiro forja dinheiro, / E a tampa é multicolorida” = DE UM LADO TODO NOME / DO OUTRO PRODUZ PI/ DO TERCEIRO FORJA DEUS / E O DEUS É MODELO.

                            . p. 108: “O efeito do Sampo é como o do Anel, que causa corrupção moral e guerra feroz” = O CRIADOR DE PI É COMO O DE PI, QUE CAUSA CAOS MORAL E GUERRA HUMANA.

                            . p. 115: “(...) Yggdrasil, a grande árvore que sustenta a terra, o céu e o inferno, até finalmente compreender as runas” = BRASIL (= DEUS), O CENTRO (= AUGUSTO = CRISTO) É QUE SUSTENTA O T, O G E O HUMANO, ATÉ PODER CENTRAR NO PI.

                            . p. 122:”’Tolkien’ vem da palavra alemã para ‘temerário’”. De fato Tolkien = TEMERÁRIO = DEMÔNIO = DEUS.

                            . p. “(...) toque de trombetas – que anuncia a chegada do Juízo Final (...)” = DERRUBADA DE BOMBAS – QUE ANUNCIA A CHEGADA DE DEUS PAI.

                            . p. 126: “Mordor. Este nome do reino de Sauron, significando ‘Terra Negra’” = MODELO. ESTE NOME DO REINO DO PRIMEIRO, SIGNIFICANDO T NEGRO.

                            . p. 128: “Seu nome vem do deus romano do mundo subterrâneo Orcus, que é também a palavra latina para o próprio Inferno” = SEU MAL VEM DO BRASIL HUMANO DO MODELO SATANÁS, BRASIL, QUE É TAMBÉM A PALAVRA COMUM PARA O PRÓPRIO INFERNO (= HUMANO).

                            . p. 136: “Odin decide beber de um poço especial que contém o saber do mundo” = ADÃO DECIDE BEBER DE UMA SÓ PIRÂMIDE QUE CONTEM O SABER (= A PIRÂMIDE = O PODER) DO MODELO.

                            . P. 138: “O pecado mais mortal de todos” = A PIRÂMIDE (= O SEGREDO) MAIS MORTAL DE TODOS.

                            . p. 139: “A soberba vem antes da queda” = A PIRÂMIDE VEM ANTES DO CRIADOR.

                            . p. 144: “A Elbereth Gilthoniel!” = O CRIADOR AUGUSTO (= CRISTO = ABSOLUTO).

                            . p. 145: “O Silmarillion é acerca das grandes forças que fazem e formam todo o universo, não apenas a Terra-média. Ele começa antes mesmo que o universo exista, depois relata sua criação, passo a passo”. Silmarillion = PI = UNIVERSO. Criação = COMPOSIÇÃO.

                            . p. 146: “Ele é Melkor, o primeiro Senhor do Escuro também conhecido como o Grande Inimigo. (Melkor é conhecido entre os elfos como ‘Morgoth’, um nome que lhe foi dado pelo elfo que criou as Silmarils. Significa ‘Inimigo Escuro’)”. MELKOR = MORGOT = MODELO = ESCURO. Grande = CRISTO = CENTRO. Inimigo Escuro = PIRÂMIDE MODELO = SANTO ESPÍRITO.

                            p. 149: “(...) estrela peculiar” = MODELO PIRÂMIDE (que foi como chamei meu modelo). “Estrela reluzente (...)” = MODELO PIRÂMIDE.

                            . p. 151: “’Aiya Eärendil Elenion Ancalima!’” = O ANJO MAL SATANÁS. Mas o original na saga, “Salve, Earendel, mais brilhante das estrelas” = SOU ANJO MAIS BONITO DOS ESPÍRITOS.

                            . p. 172; “Muitas e muitas vezes a história parece ser impelida por uma mão condutora” = MUITAS E MUITAS VEZES O MODELO PIRÂMIDE SERÁ IMPELIDO POR UM NOME (= MAL) CONDUTOR (= GOVERNADOR = ATLANTE = GRANDE = CRISTO, e várias outras traduções).

                            . p. 185: “Gondor. Descrição de Atlântida (...)” = ATLÂNTIDA. Descrição de GONDOR.

                            . p. 173: “(...) Frodo tem um êxito magnífico” = G TEM UM MODELO MAGNÍFICO.

                            Aqui é que está precisamente o nome e motivo do artigo, pois ÊXITO = MORTE = MODELO = MÉRITO. Como é sabido, há inúmeras traduções possíveis para cada palavra, queira ver a Grande Signalítica no Livro 3. Acontece que morte é o anticognato de SAÍDA = 0/MORTE. A morte não é uma saída, porque saída = ENTRADA. Se segue que pela morte não saímos de nada, não saímos verdadeiramente da vida. A saída ou entrada é absoluta, a 0/SAÍDA não é saída nem entrada (porque toda entrada é saída de algum lugar, e vice-versa; se você entra em casa está saindo de fora da casa, e se sai da casa está entraNdo na rua). Eis uma incógnita poderosa, que confirma as lendas da vida-após-a-morte. Não há realmente morte, é um contínuo, de alguma forma cuja racionalidade não podemos perceber.

                            Parece que morrer é um gênero de mérito ou merecimento, reconhecimento de talento. Como é que pode ser isso?

                            Resulta que a coisa toda fica cada vez mais impressionante, até porque Tolkien = DEMÔNIO = DEUS, como vimos, o que faria de seus textos uma espécie de lembrança d’além, ainda mais que Eru Iluvatar, o Deus da Terra-média, é o mesmo que ELI CRIATORI (Ele/Ela, Natureza/Deus, ELI, como resolvi chamar), o i substituindo a/o, feminino/masculino

Que é o mundo-Terra, então, e o que é o universo?

Fica cada vez mais incompreensível, já que Terra = T = EQUILÍBRIO = TEATRO = TUDO = TODO, o anticognato de G = O/T = CRIADOR = CRIADORA. Portanto, existe um Criador e uma Terra fora dele. Isso é desde já incompreensível e inexplicável pela Ciência (em maiúscula conjunto ou família ou grupo de ciências).

Que coisa misteriosa!
Vitória, quinta-feira, 28 de novembro de 2002.