domingo, 8 de janeiro de 2017


Mentes Gordas

 

                            O Alegria é um camarada nosso que vende cocos aqui em Jardim da Penha. Deve ter, por baixo, uns 150 quilogramas, foi candidato a Rei Momo no carnaval do começo de 2002. Não há jeito de ele emagrecer porque, como diz Gabriel, é um gordo estrutural (para os lados, disse ele) e conjuntural (para frente) ao mesmo tempo. Gordos estruturais, como Jô Soares, jamais conseguirão reduzir seu peso, pois seus ossos e toda a sua estrutura é para grande massa corporal. Gordos conjunturais são os chamados “gordos safados”, ou seja, de comer, e beber cerveja.

                            Se, por um milagre, o Alegria fosse reduzido à sua estrutura básica, tirado o excesso conjuntural, ele voltaria a engordar, pois sua mente é gorda, obesa. No ser humano o corpo é um adendo, um acessório, um suplemento,               um anexo da mente, algo de secundário. Sendo tão profundamente psicológico ou racional, tendo transitado como pessoa (indivíduo, família, grupo, empresa) e ambiente (município/cidade, estado, nação, mundo), o que restou de corporal é muito pouco, quer dizer, quase nada é puramente biológico. Na Rede Cognata boca grande = BARRIGA GRANDE. Como alguns dizem, ao recomendar regime, “feche a boca”. Sendo a alimentação uma contabilidade, comer demais é estocar, conforme eu já disse.

                            Daí que para fazer regimes efetivos, que realmente emagreçam as pessoas, devemos curar sua Psicologia (curar as figuras, curar os objetivos, curar as produções, curar as organizações, curar os espaçotempos). Não adianta colocar cadeado nas geladeiras, passar listinhas, inscrever-se no sádico Vigilantes do Peso, nada disso. A cura da obesidade é a cura de graves problemas psicológicos humanos, a começar da ansiedade que leva à sobrealimentação. É PRECISO CURAR AS ALMAS para que os corpos reduzam seus pesos. Os gordos não devem ir a endocrinologistas, a nutricionistas, a nenhum médico, se não forem primeiro a um psicólogo (psicanalista, psico-sintetizador, economista, sociólogo e geo-historiador, respectivamente com acima). Fora disso é furar buraco n’água.

                           Vitória, segunda-feira, 25 de novembro de 2002.

Mapas de Tensões Socioeconômicas

 

                            Fico imaginando olharmos um mapa e já sabermos onde estão ou poderiam estar surgindo tensões sociais ou econômicas, de modo que pudéssemos agir com presteza, esvaziando os bolsões antes que fiquem cheios demais e arrebentem com tudo, a si mesmos e ao ambiente.

                            Na verdade, precisaríamos de mapas psicológicos gerais:

1)      Mapas psicanalíticos ou de figuras;

2)     Mapas psico-sintéticos ou de objetivos ou desejos ou vontades;

3)     Mapas econômicos ou de produções;

4)     Mapas sociológicos ou de organizações;

5)     Mapas geo-históricos ou espaçotemporais, que são esses de que conhecemos um lado, o geográfico, pela cartografia, que é a Geografia baixa.

Em particular MAPAS SOCIOLÓGICOS e MAPAS ECONÔMICOS. Os econômicos se subdividiram em MAPAS AGROPECUÁRIOS/EXTRATIVISTAS, MAPAS INDUSTRIAIS, MAPAS COMERCIAIS, MAPAS DE SERVIÇOS E MAPAS BANCÁRIOS. Você sabe, as Páginas Amarelas dos catálogos telefônicos são mapas de palavras, trazendo os CT agora mapas de ruas. Tudo tristemente imperfeito.

Seria bom demais para os governantes olhar um desses geomapas e neles ver as flechas se juntando como se fossem montanhas (e, contrapostos, vales) de problemas potenciais, com os rios representando a vazão dos elementos de conflito. Não temos nada disso, é claro, até porque ninguém pensou antes em fazer. Onde, num bairro, pipocarão presumivelmente os conflitos? Contando as pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) em seus ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo), quais delas guerrearão com quais outras, e cada conjunto com que outro? SE existem dados, se há informações, é possível trabalhá-las como matriz. Pela experiência do passado, quais as áreas propícias a confusões? Há um punhado de perguntas a fazer.

O Novo IPTU e o Mapa de Tensões S/E


 

                            Então, lá por 1988, no sindicato de nossa categoria, o Fisco, elaborei um anteprojeto que denominei Novo IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano, de competência das prefeituras), que apresentei ao até hoje vereador por Vitória, Stan Stein, e a várias pessoas, insistentemente. Se foi aproveitado não sei. Ele levava em conta área, quantidade de apartamentos e vários outros fatores que permitiriam, com o tempo e informações dos demais tributos, compilar uma rede gigantesca de dados (inclusive os da FIBGE, Fundação IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para nos permitir começar a compreender os FLUXOS DE DADOS, os dados tratados como cártulas ou cartuchos, como venho pedindo.

                            Seguiríamos o modelo, com as suas classificações, por exemplo, as classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis), do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, e burocratas no centro) e outras, digamos as várias bandeiras (a Bandeira Elementar é: ar, água, terra/solo, fogo/energia). Como é que as várias dependências (armazém, água potável, rede de esgotamento sanitário, telefone, bares, etc.) contribuem para o tensionamento? O que a geo-história mostra? Olhando para os milhares de exemplos da GH, o que podemos assumir como verdadeiro, em termos de causas e efeitos? A falta de esgotamento sanitário implica em crescimento de tensões? Muito pouco, pois o ES chegou a ter mais de 90 % das residências não ligadas a redes e nem porisso o povo se rebelou (não vá essa constatação ensejar aos governantes a falta de princípios de não proporcioná-las). A falta de salários, por outro lado, é um tensionador evidente. Mas, em que medida? As pessoas têm outras saídas. Entrementes as criaturas ficam inquietas com a ditadura, a opressão. Enfim, sob essa ótica de preparar os MT-S/E os conjuntos nunca foram realmente estudados. Não podemos apontar para o mapa da Grande Vitória e dizer se vai ou não surgir tal ou qual conflito, em qual lugar, nem, se fôssemos capazes, de dizer de que porte.

                            Em resumo, estamos completamente desaparelhados.

                            Porisso digo que os governempresas são primitivos, amadorísticos. Eles não têm realmente nenhuma capacidade de gerir. E nem levaram (ou se o fizeram nada me disseram) o Novo IPTU, que seria uma primeira tentativa, à frente.

                            É vexatório.

                           Vitória, segunda-feira, 25 de novembro de 2002.

Macroevolução Econômica

 

                            Como está posto no modelo, os transientes nos autorizam a raciocinar por semelhanças. Há na Física/Química leis que transitam para os níveis superiores de compreensão, por exemplo, a Biologia/p.2, a Psicologia/p.3, etc. A lei de “ação e reação” é chamada jocosamente na coletividade de “bateu, levou”.

                            Assim sendo, se existem micro e macroevolução ao nível biológico, devem existir também ao nível da Psicologia (figuras ou psicanálise, quem?; objetivos ou psico-síntese, por quê?; produções ou economia, com quê?; organizações ou sociologia, como?; espaçotempos ou geo-história, quandonde?) geral.     

                            Deveríamos ver na Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos, no centro) geral níveis tróficos econômicos, predadores e predados ou presas econômicas, biomas econômicos, ecossistemas, simbiose e comensalismo econômicos, biota econômica, organismos socioeconômicos, nichos econômicos (em lugar de nichos ecológicos), produção econômica primária, clímax econômico, competição econômica, ciclo de produtos (em substituição ao ciclo de nutrientes), comportamento socioeconômico de produçãorganização, evolução e adaptação do mais apto na luta pela sobrevivência socioeconômica, e o mais de todos os conjuntos (pessoas: indivíduos, famílias, grupos, empresas; ambientes: municípios/cidades, estados, nações, mundo). Enfim, todo o cenário da ecologia biológica (porque no modelo existe uma Ecologia, que é geral; melhor, uma Cronecologia, pois é espaçotempo), transplantado sem abuso e excessos ao campo da Economia.

                            Como é que as indústrias predam umas às outras? O que denuncia que um setor esteja chegando ao clímax competitivo?

                            E qual é o micro e o macro-espaçotempo evolucionário dos bancos? Contra (e a favor do) e quê os bancos estão lutando? Quais são suas armas características? Que caracteres psicológicos desenvolveram para capacitá-los nessa luta? Que músculos flexionaram? Que reservas de gordura psicológica são fundamentais para eles? Essas perguntas abrirão imensa quantidade de pensamentos novos.

                            Vitória, sábado, 23 de novembro de 2002. 

Listas de 1000

 

                            Veja no Livro 12 o artigo Listas de 100, no qual delineio a criação de listas de 100 para o conhecimento geral, as classes do labor através das 6,5 mil profissões, as 22 tecnartes e várias outras oportunidades, dentro das regras do modelo.

                            Como eu disse, não considero nem de longe a atividade desprezível. Pelo contrário, creio que é importante, fundamental mesmo, desde quando pode proporcionar um apanhado geral da aventura humana no planeta, por seus (suas) mais destacados (as) criadores (as), o conjunto de homens e mulheres que têm se destacado pela aplicação de suas razões e seus sentimentos.

                            É até mesmo essencial que se faça listas ainda maiores, não como prêmio, o que seria errado, impulsionar as pessoas através de ganhos, como se faz detestavelmente no behaviorismo com os cachorros pavlovianos e com os experimentos skinnerianos. Não estamos aqui para salivar, ou levar choques elétricos - a Vida é muito mais preciosa, como disse Caetano Veloso, de outro modo.

                            Entretanto, poderíamos com as listas de 1000 saber mais sobre o gênero humano (listei no artigo anterior mais de 40 motivos, fora as profissões). Isso nos daria diretamente 40 mil seres humanos a analisar. Claro que ninguém conseguiria ler tanto, porque se tivéssemos um limite de duas páginas ainda assim seriam 80 mil páginas a ler. Mesmo com poucas páginas, teríamos um apanhado geral e um amplo alcance da dignidade humana, que não se prenderia somente a isso, indo além, talvez atingindo os 100 mil maiores lutadores, o que está perto daqueles 144 mil bíblicos que seriam salvos, talvez do esquecimento. Em se tratando de biografias, seria isso, depois cada um lendo as biografias e bibliografias mais amplas indicadas nos artigos, ao final da página, expandindo a partir daí seus horizontes.

                            Esgotando o assunto minimamente em duas páginas teríamos essa visão da amplidão da busca humana em todos os setores relevantes, o que seria ótimo para as escolas, e como impulso a outros fazeres, até porque a cada, digamos, 25 anos, tudo seria renovado, saindo alguns e entrado outros, através da mediação de um Congresso Mundial dos 1000, autorizado a proceder a uma avaliação de presenças e de ausências.

                            Vitória, quarta-feira, 20 de novembro de 2002.

sábado, 7 de janeiro de 2017


Descendência da FUNAI

 

A FUNAI, Fundação Nacional dos Índios, é muito criticada, para o bem e para o mal. É sucessora do SPI, Serviço de Proteção aos Índios e, tendo sido criada em 1967, em 2017 completará 50 anos.

A FUNDAÇÃO

Fundação Nacional do Índio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
A Fundação Nacional do Índio (Funai) é o órgão indigenista oficial do Estado brasileiro. Foi criado pela Lei 5 371, de 5 de dezembro de 1967.[2] É vinculado ao Ministério da Justiça. Sua missão é coordenar e executar as políticas indigenistas do Governo Federal, protegendo e promovendo os direitos dos povos indígenas. São, também, atribuições da Funai: identificar, delimitar, demarcar, regularizar e registrar as terras ocupadas pelos povos indígenas, promovendo políticas voltadas ao desenvolvimento sustentável das populações indígenas e reduzindo possíveis impactos ambientais promovidos por agentes externos nessas terras; bem como prover, aos indígenas, o acesso diferenciado aos direitos sociais e de cidadania, como o direito à seguridade social e à educação escolar indígena.[3]
Resultado de imagem para funai
Resultado de imagem para funai
Resultado de imagem para TERRAS INDÍGENAS DEMARCADAS MAPA
Somam mais que países grandes, são chamadas “nações” e não povos ou territórios.
Resultado de imagem para TERRAS INDÍGENAS DEMARCADAS MAPA
Fatalmente chocarão com os branco-negros-asiáticos.

Povos Indígenas no Brasil

Localização e extensão das TIs

O Brasil tem uma extensão territorial de 851.196.500 hectares, ou seja, 8.511.965 km2. As terras indígenas (TIs) somam 703 áreas, ocupando uma extensão total de 117.299.899 hectares (1.172.999 km2). Assim, 13.8% das terras do país são reservados aos povos indígenas.
A maior parte das TIs concentra-se na Amazônia Legal: são 419 áreas, 115.342.101 hectares, representando 23% do território amazônico e 98.33% da extensão de todas as TIs do país. O restante, 1.67%, espalha-se pelas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e estado do Mato Grosso do Sul.

Logo os estrangeiros se interessarão por esses quase 14 % de terras demarcadas e tentarão introduzir desarmonia, querendo dialogar diretamente com eles. Antecipando-se a isso, o governo federal - através da FUNAI - pode instituir um colegiado de manutenção, visando a administração junta-separada (tanto cada território quanto o conjunto deles) da sócioeconomia indígena, criando um colégio políticadministrativo 75 % indígena e 25 % de nacionais outros (negros, asiáticos, brancos), de modo a fazer prosperar extraordinariamente os povos chamados nativos (que eram outros tantos chegados nas levas variadas que vieram de todo canto – não nasceram propriamente nas Américas), de modo que possam dar saltos qualitativos-quantitativos enormes (até maiores que os de outras etnias), desenvolvendo-se com grande rapidez.

E colocando bloqueio à invasão estrangeira.

Um nome pode ser FUNDEBRASIL, Fundo de Desenvolvimento do Brasil Indígena Livre. Ou outro que represente o propósito.

Não é para fingir que estamos do lado deles, estamos mesmo.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

Descendência da TELEBRAS

 

OS VENDE-PÁTRIA (alguma coisa foi boa, a empresa nos mantinha reféns de outros salafrários que a manipulavam)

Resultado de imagem para venda da telebras
Símbolo da podridão da carniça.
Resultado de imagem para venda da telebras
Os urubus satisfeitos com a carniça.
Resultado de imagem para venda da telebras
Serjão (Sérgio Motta), o carniceiro.
Resultado de imagem para venda da telebras
Eles noticiaram como se fosse grande negócio para nós.
Privatização da Telebrás
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A privatização da Telebrás ocorreu por meio de leilão em 29 de julho de 1998 na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, sendo a maior privatização ocorrida no Brasil, arrecadando R$ 22,058 bilhões pelos 20% das ações em poder do governo na época.[1][2][3]
O modelo utilizado para a privatização foi concebido por Sérgio Motta, que ocupava o cargo de Ministro das Comunicações, mas faleceu meses antes do leilão, quando foi substituído por Luiz Carlos Mendonça de Barros.[1]
Antes da privatização, era necessário entrar em uma lista de espera de dois a cinco anos para adquirir uma linha, pagando antecipadamente quase mil e duzentos reais. Muitas localidades do Brasil não tinham nem previsão de obter o serviço.[4] Após o processo, houve investimentos da ordem de 100 bilhões de reais pelo setor privado, que modernizou e universalizou a posse de uma linha telefônica fixa ou celular. Porém, houve aumento significativo nas tarifas dos serviços de telefonia, que chegaram a ficar mais de 5 vezes mais caras, para pagar esse investimento, além de explodirem as reclamações de usuários em relação aos serviços prestados e aos sistemas de atendimento por telefone, o que é justificado pelo aumento do número de usuários.[5]

Tão eficientes são as teles herdeiras que agora, em 2016, Temerário doador quer lhes passar 105 bilhões de reais -  a ser assim, porque não investir na estatal outro tanto 20 anos antes? Num dos livros que estou lendo, a CVRD vendida por 3,3 bilhões vale agora 60 vezes isso (segundo o texto, já valia na época 30 vezes tanto quanto – é algo a investigar em todos os detalhes).

À parte a amargura e até de alguns a sede de vingança, devemos os patriotas todos jogar em silêncio: os brasileiros de civilização portuguesa-católica são imperiais, o que é ruim e é bom 50/50. Na parte boa, somos a favor do Estado, bastando esse mesmo governo nacional operar um novo zaibatsu (no original, círculo financeiro) ao modo japonês ou chaebol (no original, conglomerado de empresas) ao modo coreano, SUPER-AVANÇADO, não apenas como as melhores telefônicas de agora, quanto futuramente competitiva, sabendo desde já que os brasileiros optarão por seus produtos e serviços CONCORRENTES com as teles (não é preciso afastá-las, elas irão falir e serão compradas por preço de banana podre), pagando os impostos e reduzindo ano a ano as tarifas.

Quanto ao nome, pode ser mudado para TELEBRASIL.

Em letras, a mudança é pequena, já simbolicamente é enorme, pois identificaremos na sigla o que faremos: em nome do Brasil.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

Brasil Primeiro

 

AMERICA FIRST (América Primeiro, movimento americano de precedência para os EUA)

Resultado de imagem para AMÉRICA FIRST
Resultado de imagem para AMÉRICA FIRST
Resultado de imagem para AMÉRICA FIRST
Povo.
Resultado de imagem para AMÉRICA FIRST
Elites.

É claro que eles cometeram muitos erros e até pecados gravíssimos, mas 500 anos de tarefas vezes os 330 milhões de vivos é qualquer coisa! É um cone, começando pequeno e se alargando.

Mercê da nossa feliz criação portuguesa-católica, não somos assim, somos brandos e mansos, afora as ferocidades que alguns têm tentado introduzir para provocar cizânia e divisões gerais.

Porém, também para nós faz sentido, Brasil em primeiro lugar, depois os outros. Se você estiver com muitíssima sede diante de uma mina d’água e aparece alguém e pede precedência urgentíssima, nosso espírito cristão (“dai de comer a quem tem fome, dai de beber a quem tem sede) tem estas oportunidades:

1)      Se sobrar bastante para saciar sua sede, você cede 50/50;

2)     Se a extrema necessidade da pessoa colocar situação 75/25, cede, contendo-se em busca de outra oportunidade, ou espera a mina se recuperar;

3)     Até se for 100/0, cede, porque quer salvar - com isso se contém a custo.

Contudo, se esse indivíduo quer destruir o abastecimento, aniquilar a mina, se quer arrasá-la é diferente. Ninguém deve tocar em nossas coisas sem consentimento, principalmente com relação à Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e no centro Vida). Afinal de contas, sujeitos ao julgamento de Deus, os brasileiros trabalharam muito, inclusive em razão da presença e direção das elites perdulárias, vis, vende-pátria daqui.

Tantos e tantos judiaram de nossa boa-vontade, gente demais zombou de nós por séculos – e nós sempre aceitando. Aceitação não quer dizer permitir ou valorizar a invasão, o assalto ao Brasil, pois tudo tem proporcionalidade e adequação.

É hora de reagir.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.