Achando Atlântida
Posta
a Rede Cognata em confronto com o denominado Ciclo Arturiano, eis o que surge:
LENDA TRADUÇÕES
·
Rei
Arthur rei
G
·
Ciclo
arturiano criador
eterno
·
Retirou
a espada da pedra retirou = GEROU o modelo da
pirâmide
·
Távola
Redonda terra
central = CRISTO = CAPITAL =
GOVERNADOR
= ATLANTE = CINTURA = AIGUPTOS
·
Excalibur espada
= ESPARTA = MODELO =
ESPÍRITO
·
Merlin,
o Mago Merlin,
o Mestre
·
Mago
Merlin Mestre
Maior
·
Morgana estranha
·
Camelot capital
= CENTRO = GOVERNANTE =
CRISTO
= ADEPTO
·
Inglaterra
em perigo planeta em perigo = SANGUE
·
Mordred
(sobrinho) morte (satanás = PLUTÃO = SATURNO
= SATÃ)
·
Lenda
do rei Arthur pirâmide do rei G
·
Aprendiz modelos
= ESTUDOS
Acontece que
eu já havia feito várias traduções. Quando cheguei a esta, Távola Redonda tem
várias traduções: Távola = TÁBUA = TERRA = EQUILÍBRIO = BARRO = BALDE, etc., e
Redonda = CENTRO, etc. Portanto, digamos, Terra Redonda. A pseudo-esfera
planetária tem um centro que não podemos alcançar, não seria este. Um círculo
tem centro, mas onde o colocaríamos? A superfície da Terra não tem qualquer
centro, pois os pólos magnéticos norte e sul ficam oscilando; além disso, os
pólos geográficos mudam com a nutação e a precessão dos equinócios, de modo que
fica difícil. Foi quando a moça que trabalha comigo falou em cintura, em certo
contexto – então compreendi que poderia ser TERRA CINTURA, por exemplo, o
equador da Terra, não este que existe agoraqui, mas algum de um passado mais ou
menos remoto, digamos de 11 ou 12 mil anos passados (pois a lenda de Atlântida
no Timeu, de Platão, fala de nove mil anos antes daquele tempo, cerca de 450
antes de Cristo, mais os dois mil anos desde Jesus; somando, perto de doze mil
anos. Onde estava o equador então, dado pelo plano da eclíptica? Esperaríamos
que se a mensagem a atravessar fosse importante construíssem em volta da Terra
vários monumentos demarcadores grandes, pirâmides e outros, todos alinhados
para marcar a CINTURA DA TERRA, ou seja, o centro do T, capital do planeta, Camelot.
Temos
pirâmides (= ANTENAS = ENERGIAS, etc.) no México (=MODELO), no Egito (pelo nome
antigo, AIGUPTOS = AUGUSTOS = CRISTOS = ATLANTES, etc.) e em muitos outros
lugares, não sei onde. SE ESTIVEREM ALINHADAS NUMA CINTURA, então teremos
encontrado Atlântida, porque elas formarão uma mensagem matematicamente
decifrável.
Acontece que
Arthur tinha DOZE cavaleiros, então devem existir doze demarcadores em volta do
planeta, nas posições correspondentes, tudo certinho e perfeito. Tem de ser
assim, como nos doze que seguiam Sócrates, os doze apóstolos de Cristo, etc. Além
disso, doze é um dos números fundamentais do modelo, correspondendo a quatro
triângulos que formam a dupla-estrela, duas das de DAVI, como na Rosa dos
Ventos, cujo centro é o 13º, simbolicamente Deus, Arthur, G, Criador, como no
baralho {o que eu já havia visto e mostrado, começando do Ás, 1, até 10, depois
Valete, príncipe, príncipe-Valete ou Valente (Lancelot), Dama (Guinevere),
somando 12, e Rei (Artur, que é o centro), 13º}. QED.
Vitória, quinta-feira,
31 de outubro de 2002.