Progenitores
do Igualitarismo
A AUTORA E O LIVRO
Ursula K. Le Guin,
americana, 1929-2018, além de trilhar a fantasia é excelente autora de FC.
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São Paulo, Arqueiro,
2017, original de 1970 (ela tinha 41 anos; desde 1970 são 48 anos –
precursora).
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O primeiro livro do
Ciclo Terramar é formidável, elogiei-o muito, o herói é negro, (numa época
americana em que os afrodescendentes eram rebaixados), no livro 1, O
Feiticeiro de Terramar.
Neste, ela se volta
para as mulheres. Claro, elas são as grandes companheiras, deve-se mesmo fazer
isso, amparar seu soerguimento para a igualdade, porém insisto que essa coisa
de “mulher forte” vai levar ao desastre, através do feminismo, a superafirmação
doente mental do feminino. Isso é que é irritante (não nela), no agora e nos
progenitores do igualitarismo, a super-igualdade entre os sexos e todo tipo de
superafirmação, a propaganda e dominância, quando o que se deseja é o fim de
todas as escravidões.
ESTE LIVRO não
passa de encheção de linguiça, longa descrição enjoativa da heroína que não tem
propósito na vida até aparecer o herói. Pais e mães do excesso de igualdade
estão levando a humanidade ao abismo, trocando um escravo por outro.
Vitória,
sexta-feira, 26 de outubro de 2018.
GAVA.
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