sábado, 29 de abril de 2017


Kombufê

 

                            Devido à imensa pobreza em que o povo brasileiro foi por 500 anos mantido pelas elites safadas daqui, a grande maioria (80 %) sonha com algumas coisas que deveriam ser triviais, como exemplo comer frutas, que no Brasil são abundantes. Nos hotéis o serviço é farto pela manhã, especialmente nos do Nordeste brasileiro.

                            Aqui estaremos pensando numa Kombi, da Volks, ou outro utilitário qualquer em que possam ser colocados balcões em toda a volta, que as pessoas possam acessar estando de pé. Em vez de simplesmente café e pão, como as pessoas tradicionalmente estão acostumadas tomar na primeira refeição, seriam servidas frutas já limpas e partidas, escolhidas das melhores, no sistema de quilo, podendo a pessoa pegar tanto quanto pudesse pagar. E seriam servidos sucos (com água) e vitaminas (com leite: de vaca, de cabra, de soja, etc.).

                            Tais Kombis ficariam estacionadas nas calçadas, com o favor das prefeituras, empregando somente aposentados ou “primeiros empregos”, jovens até 20 anos, abrindo-se o capital para as pequenas empresas em volta que desejassem aderir ao sistema, financiando a Kombi seguinte, do próximo bairro, onde começaria tudo de novo, espalhando-se rapidamente pelo mundo (são pelos meus cálculos dois ou três milhões de bairros, como estimativa; se cada um dispuser de 10 quadras teremos 20 ou 30 milhões, com quatro esquinas 80 a 120 milhões – mas só 20 % poderão talvez ser aproveitados, os outros sendo os pobres que, próximo de casa, nunca consumirão. Então, uns 16 a 24 milhões delas, como limite). Franqueamento, tudo isso, cores planejadas, formas dos veículos evoluindo a ponto de serem especialmente desenhados e fabricados sob encomenda aos milhares.

                            Vitória, quarta-feira, 14 de janeiro de 2004.

Jornal de Veículos

 

                            Já existem a Quatro Rodas e várias outras revistas que cumprem bem a função falando de automóveis, mas agoraqui desejo apelar para VEÍCULOS, todos eles.

                            JORNAL DE TODOS OS VEÍCULOS

·        Veículos para o ar (aviões, helicópteros, ultraleves, etc.);

·        Veículos para a água (submarinos, porta-aviões, barcos, destróieres, lanchas, pranchas de surf, jet sky, etc.);

·        Veículos para a terra/solo (caminhões, trens, motos, automóveis, snowcar, etc.);                 REAIS               

VIRTUAIS

·        Veículos para o fogo/energia (virtuais, para as redes eletrônicas).

Isso poder vir destacado em cores, conforme classificação em ordem alfabética de água, ar, fogo/energia e terra/solo e as cores associadas do espectro, do vermelho para o azul ou vice-versa, de modo às pessoas acostumarem e irem sempre às cores identificadoras, além de estar marcado nas margens.

E aí separado entre populares e das elites, de modo a estarem na frente aqueles e depois estes na retaguarda, dos mais baratos aos mais caros, todo tipo de informação útil ajudando a comprar, a manter, a trocar, a dirigir, a tirar carteiras e autorizações várias de condução, a encontrar telefones e endereços de Internet, a buscar outras mídias (TV, Revista, Livro/Editoria, Rádio e Internet), a achar oficinas, uma coisa que prospere, de modo a oferecer a todas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e a todos os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) as informações mais categorizadas disponíveis por um preço pequeno de aquisição, com a tradicional manutenção por propagandas.

Um jornal que se possa guardar, até encadernar, aquela antiga idéia do jornalivro, algo que realmente ajude a todos. Mundial, franqueável, expansível como a Playboy internacionalmente em todos os países ou pelo menos na maioria deles.

Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.

Jesus Sobe aos Céus

 

                            Há uma passagem do livro de Robert A. Heilein, O Homem que Vendeu a Lua, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977, p. 75, que diz assim: “Essas estradas, enquanto maquinaria, são excelentes. São fortes, seguras e capazes de realizar tudo para o que foram projetadas. Não, o problema não está nas máquinas; está nos homens”. Com a ajuda da Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), podemos traduzir: estradas = ESTUDOS = MODELOS = ESTÁTUAS = MAQUINARIA = ESCUDOS = EXÉRCITOS, etc. Fortes = SEGURAS = POLÍTICAS = PODEROSOS = PLANETAS = PROJETADAS = ENGENHARIAS = PROBLEMAS = SOLUÇÕES (se L = B), etc. Homens = CHAVES = PRISIONEIROS = SÓS = UM = PI, etc. Por conseguinte, podemos fazer uma tradução geral da frase assim (entre outras): Esses MODELOS, enquanto ESTUDOS, são excelentes. São PODEROSOS, seguros e capazes de realizar tudo para que foram projetados. Não, a SOLUÇÃO não está nos MODELOS, está nas CHAVES (PI).             Podemos ver, através dessa leitura, que os modelos que são construídos a partir da realidade não comportam as soluções gerais, que estão desde já e desde sempre em pi (π = 3,142592...). A RC nos permite saber algumas coisas, a partir da simples leitura.

                            Por outro lado, no livro O Dalai Lama Fala de Jesus, Rio de Janeiro, Fisus, 2000, capítulo 6, A Transfiguração (Lucas 9:28-36), p. 97, há esta passagem: “Ainda falava, quando uma nuvem desceu e os cobriu com sua sombra; e ao entrarem eles na nuvem, os discípulos se atemorizavam”, negrito e itálico meus. Como nuvem = NAVE = NOME, etc., sombra = SANTO = ENERGIA = SONDA, etc., podemos fazer esta tradução (entre outras, são inúmeras, e todas devem ser válidas): Ainda falava, quando uma NAVE desceu e os cobriu com sua SONDA; e ao entrarem eles NA NAVE, os discípulos se atemorizavam.

                            Quem já ouviu falar de alguém entrando numa nuvem?

                            Seguramente era outra coisa.

                            Agora, abduzido = CAPTURADO = GOZADO = CRISTO = AUGUSTO = ADEPTO = ATLANTE = GOVERNADOR = ADMINISTRADOR = CENTRADO = CONTADO = CANTOR, etc.

                            Passou-se alguma coisa de muito interessante naqueles tempos, fora o que está na geo-história como descrita e aceita.

                            Vitória, sábado, 22 de novembro de 2003.

Exposição da Parede

 

                            Acho que ninguém nunca olhou a parede de frente, tète a tète, testa a testa, face a face, olho no olho – a Parede geral e o Tecnartista geral, uma querendo favorecer o outro e vice-versa. Geralmente pegam a parede e vão colocando coisas nela, de lâmpadas a tapetes, quadro, vasos, o que for, mas não a usam AMPLAMENTE como foco - objetivo único, pontual -, como linha de colocação, como plano de desenho e como espaço de construção, neste caso na tridimensionalidade avançando contra-a-favor da sala ou o espaço onde se encontre.

                            Pois as paredes se encontram no espaçotempo ou geo-história psicológica, humana ou racional e devem bem representar essa qualidade/quantidade de fazeres humanos. Deve servir de base para essa desejada EXPRESSÃO GERAL DA HUMANIZAÇÃO. Milhares e milhares de composições tecnartísticas privadas (PARA PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas) e públicas (PARA AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundo) em baixo e alto relevo, com objetos, com pinturas, desenhos, fotografias.

                            Observe que, geralmente, as paredes são tomadas como telas ou planos nos quais são justapostos objetos, quase nunca se projetando no espaço que delimitam (tanto são planas quanto são tomadas como limites dos espaços cúbicos ou paralelepidais). Deveríamos pensá-las como parte do espaço maior à volta, até mesmo sendo um plano vertical que de um e de outro lado se propaga no espaço onde esteja inserido. Pode-se entender, no Modelo da Caverna, que a parede fosse sempre o fundo, o limite, a posição mais extremada e terminal, ao passo que agora não precisa mais ser assim, o tempo é outro.

                            Porisso é preciso realizar um Congresso Mundial da Parede de que participem as nações interessadas (deveriam ser todas, porque há paredes em todos os lugares da Terra).

                            Vitória, quarta-feira, 14 de janeiro de 2004.

Escola Indígena

 

                            Não é para os índios aprenderem os valores da civilização ocidental, nem em particular os dos brancos, e sim o contrário.

                            Devemos treinar os índios para eles transferirem seus valores ao Ocidente e ao Oriente, ao Norte e ao Sul, às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e aos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e supergrupos mundiais por seus representantes eleitos). Manuais serão preparados, passando os valores resgatados deles, obtidos através de pesquisas das tecnartes e dos conhecimentos (mágicos/artísticos, teológicos/religiosos, filosóficos/ideológicos, científicos/técnicos e matemáticos) indígenas, de modo que uma Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias indígenas) nativa americana viável possa emergir ou ser reconstruída dos 15 mil anos de domínio deles sobre as Américas, em particular recuperando para fusão sua Economia (sentido de agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

                            Será preciso confeccionar apostilhas com a visão e a percepção-de-mundo deles, disseminando-as através da Escola e adotando valores de sua pedagogia própria, usando para isso uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) indígena. Palestras, mostras, debates devem acontecer, divulgando os resultados, porque tal patrimônio não pode ser perdido. Nenhuma coisa deve ser perdida, pois tudo é valioso para a salvação humana. Construção de museus e bibliotecas indígenas e várias atividades nas demais escolas muito farão pelo reequilíbrio.

                            Com o passar do tempo, oscilando entre esquerda e direita os pedagogos indígenas (tanto índios e mestiços quanto brancos, negros, amarelos) disseminarão essa reconstrução através do espaçotempo humano.
                            Vitória, terça-feira, 13 de janeiro de 2004.

Escola da Terra

 

                            Tanto da terra-solo quando da Terra-planeta.

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e grupos supranacionais por seus representantes) terão de desaprender serem humanos para ver DA TERRA PARA A HUMANIDADE, como se estivessem vendo a humanidade em sua marcha desde os primatas (100 milhões de anos), os hominídeos (10 milhões) e os sapiens (100, 50 ou 35 mil, conforme as avaliações), especialmente desde a invenção da escrita lá por 3,5 mil antes de Cristo.

                            Como para a Escola Indígena (veja texto deste Livro 60), aqui também deve haver uma PEDAGOGIA DA TERRA, uma forma própria de transferir conhecimento, até que pela oscilação em volta do eixo se desenvolva uma percepção integral (todos os sentidinterpretadores externinternos DA TERRA) do pseudo-ser (chamemo-lo de Gaia, como na teoria e na Antiguidade) que será representado por meio de uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet da Terra) própria. Com isso e o tempo se desenvolverão posturas até muito hostis à humanidade – elas devem ser obstadas, o que exige a criação de um órgão próprio de acompanhamento e tutela. Acredite, as pessoas suicidas de Tanatos se aproximarão dessa Escola e desejarão suprimir a humanidade e a si mesmas, o que não queremos. QUEREMOS UMA REPRESENTAÇÃO AUTÔNOMA (mas não hostil) para Gaia. Aí se seguirá uma Psicologia da Terra e uma Economia da Terra, como o modelo define, e os governempresas proverão fundos (fortemente controlados) quantitativamente significativos, de tal modo que toda uma forma paralela de ver e sentir, de pensar e imaginar possa se desenvolver, em contraste com a da humanidade, mas sem tentar ou pretender suprimir a esta.

                            Tal distanciamento muito fará para melhorar a humanidade no salto espacial que se seguirá.
                            Vitória, terça-feira, 13 de janeiro de 2004.

Escola Além-Terra

 

                            Os governempresas da Terra devem financiar essa superescola para os melhores, tantos quantitativos (do corpo) quanto qualitativos (da mente), onde as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) irão para DESAPRENDEREM A SEREM TERRESTRES e aprender a serem espaciais, de além-da-Terra.

                            Lá os professores ensinarão como as pessoambientes devem ver o espaçotempo exterior e ver-se nele, também, com a gravidade próxima de zero, fora do poço planetário de potencial gravitacional, e fora dos picos de temperatura, fora de tudo que é terrestre, para adquirirem outras perspectivas. A partir daí, mesmo vivendo na Terra começarão a pensar como ESPACIAIS, não mais como sujeitos a gravidade um e temperaturas de 300ºK (27ºC). Adiante disso, eles mesmos passarão a ensinar o novo modo de vida, com as novas tecnartes espaciais, com o novo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) espacial, adquirindo novas psicologias (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) espaciais, preparando-se para a ECONOMIA ESPACIAL (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos espaciais). Enfim, como organizar o planeta de modo que ele vá além de si, para fora, para o espaço? Planetas são muito bons para começar, mas neles caem muitas pedras (planetas = PEDRAS = PROJÉTEIS = PERIGOSOS) e o perigo é constante – é preciso sair tão logo seja possível, tão logo a civilização amadureça, antes que finde tudo. Enfim, é urgente sair, e para sair é preciso convencer as pessoambientes, treinando-as para que SE VEJAM FORA, vivendo fora da Terra. Uma ESCOLA UNIVERSAL DO ESPAÇO de que participem todos os países, capitaneados pelos maiores e melhores, conforme os critérios de eleição – veja o Congresso Mundial da Mulher, que será realizado em Oslo, Noruega.

                            Vitória, terça-feira, 13 de janeiro de 2004.