sábado, 9 de junho de 2018


Investigando o Horário de Verão

 

Este ano decretaram de novo o horário de verão, que foi inventado nos EUA há 222 anos. Gabriel disse ter lido que vai poupar apenas 1 % da energia o adiantamento de uma hora de nossos relógios biológicos, equivalendo ao consumo de uma cidade como a de Campinas, São Paulo, que é grande.

É preciso realizar estudos de eficácia.

Por um lado ajuda um pouco, com prejuízo do relógio biológico de milhões; por outro lado evita a busca de soluções definitivas, inclusive o enfrentamento da questão da poupança e de uma chamada série ao povelite ou nação ou cultura. Seria o caso de a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Internet) passar as décadas próximas educando as pessoas contra o desperdício: essa seria a atitude mais sensata.

Para resumir:

1.       Foi Benjamin Franklin quem pensou em 1784 nos EUA;

2.       Em 1907 certo Willett propôs na Inglaterra avançar os relógios 20 minutos;

3.      A Alemanha foi o primeiro país a adotar, em 1916, seguido pela Inglaterra; em 1918 foi a vez dos EUA;

4.      O Brasil adotou tardiamente em 1931 e nunca mais raciocinou sobre o assunto (há 75 anos).

Deste então estamos à mercê dele e dos indivíduos que no governo não conseguem raciocinar nem agir, pelo menos a contento.

O horário - ouvi na TV - faz com que muito mais gente saia cedo de carro, criando grandes engarrafamentos em São Paulo: qual é o outro lado da moeda do HV? Quanto desperdício ele cria em outros usos que não o elétrico? Para beneficiar as indústrias - evitando blecautes durante os horários de pico, de superuso industrial - submetem toda a nação a desconforto. É o Estado imperial mesmo.

Vitória, domingo, 17 de dezembro de 2006.

 

V/ERRÃO (no texto da CEMIG diz que está implantado em quase todos os países do mundo, mas em outro diz tê-lo sido somente em 30 de 200, 15 %, menos de 1/6)

Horário de verão
JOSÉ ROBERTO V. COSTA
Astronomia no Zênite
Entre zero hora de 16 de outubro de 2005 e zero hora de 19 de fevereiro de 2006 esteve em vigor nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul) do Brasil mais um horário de verão.
O Brasil é o ÚNICO PAÍS EQUATORIAL DO MUNDO que adota o horário de verão
Belo Horizonte, 17/12/2006
O que é o Horário de Verão?
O horário de verão é uma medida implantada com o objetivo de reduzir o consumo de energia e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, através do melhor aproveitamento da luz solar.

O que é?

O Horário de Verão consiste no adiantamento dos relógios para promover economia de energia elétrica com o aproveitamento da luz natural dos dias mais longos das estações de verão/primavera; nas estações de outono/inverno os relógios são atrasados, retornando assim ao horário habitual.

i Mais Longe

 

Como já vimos das elaborações sobre i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) não-finito, por mais que você ande “trocentos” zilhões de anos no tempo ou anos-luz no espaço (em TXYZ) jamais chegará a algum lugar onde não discirna ou aviste acima e abaixo, para a esquerda e a direita, para os fundos e a frente sempre novas cargas de bolinhas de luz que são universos-duplos. No Livro 148 escrevi apenas “i”.

Os universos irremediavelmente vão existir; os seres vão surgir e subir a pontescada eternamente em gigazilhões de universos-duplos – não adianta reclamar. Uns durarão mais e outros menos.

POR PRINCÍPIO A CURVA DO SINO (bate a criação)


Não adianta chorar, a curva está lá dentro.

É evidente que tudo depende das potências de i, de i desejar intervir; mas está posto o querer, o arbítrio, que pode fazer degenerar e descaminhar os projetos – os caminhos findam mesmo, mais cedo ou mais tarde, porque fora i nada é eterno mesmo, nem os deuses mais altos. Talvez a Terra dure além da Psicologia-p.3, talvez não. Outros terão ido muito além de planeta, entrando no sistema estelar, na constelação, na galáxia e além.

Em todo caso, i é a garantia, o absoluto.

Metade será reabsorvida e metade terá essa consciência chamada Paraíso, que é também prisão; metade mergulhará no Nada, o Nirvana búdico.

Vitória, sábado, 16 de dezembro de 2006.

 

O JOGO DAS CONTAS DE VIDRO

Jogos Infantis: Bolinhas de Gude
Brinquedos do Folclore Brasileiro
Jogo infantil, com bolinhas de vidro, que se devem fazer entrar em buracos (caçapas), ganhando o jogador que chega em primeiro lugar, de volta ao primeiro buraco.
Bolinhas de gude!
Roberto Azoubel
Origens
Pelas descobertas arqueológicas e pelos registros pictóricos e escritos, o jogo praticado com bolinhas é antiquíssimo. Especula-se que ele tenha nascido nas eras pós-neolíticas. Deve ter surgido em vários grupos culturais que atingiram o estágio neolítico, atendendo a uma necessidade lúdica.
Bola-de-vidro / gude / inhaca e Pião
Autoria: Paula Simon Ribeiro e Rogério Fossari Sanchotene
Bolinhas de vidro - gude - Inhaque

Ilustração de Augusto Bier
As bolinhas de gude, de inhaque, unhas ou bolitas, são o jogo por excelência dos guris de qualquer idade.

Folia de Reis

 

De repente fiquei curioso sobre os reis de Portugal.

Folia é dança, mas aqui quero usar no sentido de dança feliz.

Começou, digamos em 1110 com o nascimento (1109) de Afonso Henriques e terminou em 1910 (para dar conta certa de 800 anos; por comparação com a contínua dinastia japonesa de 2,5 mil anos é pouco, mas nos interessa diretamente como passado do Brasil).

O povo ficaria fascinado em conhecer a vida dos reis de lá, embora nada tenhamos com reis, dado não termos interesse na volta deles. Entrementes, filmes sobre eles iriam encher os cinemas, porque permitiriam desvendar algo que está plantado sem referência cinematográfica em nossas mentes desde a infância de agora 186 milhões de brasileiros (logo, 200 milhões) sobre como era para trás de 1500 e desde a Independência em 07 de setembro de 1822, a caminho de 200 anos (em 2022).

A partir da fundação do Reino sobre o Condado Portucalense até os Descobrimentos, passando pelo domínio espanhol que afinal permitiu o crescimento do Brasil; desde a Restauração até a fundação da República de Portugal, especialmente o episódio do imperador Dom Pedro I do Brasil que foi ser o rei Dom Pedro IV de Portugal. Há uma lista de 36 reis (mais algumas passagens interessantes), daí uns 40 capítulos (ou filmes) bastante reveladores, dando origem a toda uma investigação muito gratificante.

Vitória, quarta-feira, 20 de dezembro de 2006.

 

REIS DE PORTUGAL

Lista de reis de Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).
Pavilhão pessoal dos Reis de Portugal (séculos XVIII a XX).

Reino do Algarve

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Putativas armas do Reino do Algarve
Putativas armas do Reino do Algarve

Fazendempresa

 

FAZENDA-EMPRESA

AS RAZÕES DA FAZENDA
AS RAZÕES DA EMPRESA
Por cotas ou por ações para se apossar da terra
Como investimento futuro e para dar lucro moderado imediato
Cinematográfica (para gente elegante ter e visitar)
Investimento em relações
Preservação ambiental
Desenvolvimento genético
Prazer de frequentar
Prazer de desenvolver

Veja, há um punhado de gente na cidade que está com saudade crescente do campo; isso irá se construindo nas próximas décadas com força exponencial. As cidades vão ficar apinhadas, sujas, fedidas e anti-livres, coatoras, constrangedoras. Visualize a imensa nostalgia e o que isso pode significar de dinheiro na recuperação do passado, tudo cuidadosamente remontado até o detalhe.

Fazer-empresa.

Fazendo-empresa. Uma nova atividade de arquiengenharia enquanto ecoplanejamento biológico.

Criar um grupo-tarefa para instituir o primeiro-momento e a partir daí grupo permanente de desenho (da Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia e no centro vida, no centro do centro vida-racional altamente treinada) para cada região (altitude, latitude, longitude), para as idades, as raças, os sexos, as atividades econômicas e assim por diante.

Fazendas pré-moldadas aos milhares e às centenas de milhares como novo investimento gigante do futuro, de trilhões de dólares, a coisa maior que a humanidade terá visto até então, fora os investimentos governamentais.

Vitória, quinta-feira, 21 de dezembro de 2006.

Fazend’ A Vida dos Santos

 

A Igreja (Católica Apostólica Romana, a única que existe, as outras são templos dos desgarrados) precisa renovar seus procedimentos.

A ALTURA DE CADA UM

ALTURA
QUEM
7
Iluminados (pouquíssimos em toda a geo-história da humanidade com 100 bilhões de nascimentos)
6
Santos-sábios
5
Estadistas
4
Pesquisadores
3
Profissionais
2
Lideranças
1
Povo

SANTOS, SANTOS, SANTOS (= ANJOS = PODERES na Rede Cognata): “o que você precisa é de um retoque total, vou transformar seu rastro em arte final”, diz a música.

Santo, nome dado aos que foram julgados pela Sagrada Congregação para as Causas dos Santos merecedores de culto nos altares. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Os santos existem em número muito maior que os iluminados, mas não são tantos assim, também, e suas vidas são exemplares no sentido de servirem de exemplo para os demais, que se miram neles, que por sua vez se miram e se amarram nos iluminados.

Agoraqui teríamos uma fazenda mesmo com restaurante, com biblioteca, com museu, salões amplos para palestras diárias – cada uma abordando a vida de um (tudo devidamente gravado para documentários) -, áreas para passeio, vida simples e rude, comunicação ampla, sala de mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet) e tudo que a modernidade pede e sugere.

Vitória, sábado, 23 de dezembro de 2006.

Escola de Criativ/idade do Modelo

 

Como já vimos na Rede Cognata criatividade = UTILIDADE = G = CORRIDA = ATLETA = CÍRCULO e segue. Então, Escola de Utilidade do Modelo.

CRIATIVIDADE PESSOAMBIENTAL

·       CRIATIVIDADE PESSOAL:

1.       Desenvolvimento individual:

Máquinas
Programas
INSTRUMENTAL
MENTAL

2.       Incremento familiar;

3.      Aumento grupal;

4.      Desdobramento empresarial:

Através da memória
Através da inteligência
RECURSO AO PASSADO
PROJEÇÃO PARA O FUTURO
99 % de transpiração
1 % de inspiração

·       CRIATIVIDADE AMBIENTAL:

5. dilatação urbano-municipal;

6. expansão estadual;

7. alargamento nacional;

8. ampliação mundial.

Você precisa em primeiro lugar das memórias presentes no Ambiente geral, pois elas tanto o guiam para o que já existe quanto para o que não existe e é necessário inventar.

OS GRAUS DE INVENÇÃO

1.       Primeiras invenções (para o primeiro mundo):

CLASSE DAS INVENÇÕES
(o melhor é manter-se na média, porque tanto existe poder de compra quanto grande contingente)
A - ricos
B – médio-altos
C - médios
D – médio-baixos ou pobres
E - miseráveis

2.       Segundas invenções;

3.      Terceiras invenções;

4.      Quartas invenções;

5.      Quintas invenções.

GERAÇÃO DA BIBLIOTECA-MUSEU (ou Laboratório-Universidade)

·       Mais recente geração (ou atualidade), chamada erradamente “última geração”: se fosse a última o mundo estaria acabando;

·       Segunda, terceira e enésima (o LU ou BM não é tudo, mas a excepcionalidade aqui garante até os idiotas).

Veja só como o modelo reposicionou totalmente a criativa-idade, a nova era da criação.

Vitória, quinta-feira, 21 de dezembro de 2006.

Entre o Passo Anterior e o Seguinte da Caverna

 

Os primatas (como todos os animais) nos legaram o indivíduo, a família e o grupo, mas não foram até empresa, empreendimento, que é nitidamente construção humana, psicológica, racional.

DAS PESSOAS AOS AMBIENTES

·       DEGRAUS PESSOAIS:

1.       Indivíduos;

2.       Famílias;

3.      Grupos;

4.      Empresas (ou empreendimentos);

·       DEGRAUS AMBIENTAIS:

5.      Cidades-municípios;

6.      Estados;

7.       Nações;

8.      Mundos.

Cada vez que – produzindo - os pais-filhos dão um passo, as mães-mulheres respondem vindo atrás e organizando; o passo masculino é dado sob a forma de violência e guerra, enquanto o seguinte é dado sob domínio feminino, mais suave, mas doce, mais comedido, do lado da tranqüilidade.

Por exemplo, na Antiguidade tivemos o domínio da Cidade-estado e para estabelecê-lo aconteceram guerras muito antigas; esperaríamos que em 476 estivéssemos na interface da passagem da cidade ao estado; ou em 1453, é preciso averiguar. Serão fases muito características porque antes da posterior acontecerá feminização da coletividade:

·       Acentuação da homossexualidade;

·       Arredondamento das construções;

·       Exposição constante das mulheres;

·       Super-sexualização (desbragamento sexual, histeria sensual);

·       Vários distanciamentos entre os sexos;

·       Outros; é preciso pesquisar.

Significa que a Caverna-Terreirão está dominando e os valores masculinos começam a ser subvertidos, prometendo o fim da civilização no autogozo do capital racional: esse tipo de coisa dos epicuristas e hedonistas.

O GOZO DE SI (a humanidade deixa de querer ir para frente e se fecha em si mesma)

EPICURISMO
[Do antr. gr. Epíkouros, Epicuro, + -ismo. ] S. m. 1. Filos. Doutrina de Epicuro, filósofo materialista grego (341-270 a.C.), e de seus seguidores, entre os quais se distingue Lucrécio, poeta latino (98-55 a.C.), caracterizada, na física, pelo atomismo, e na moral, pela identificação do bem soberano com o prazer, o qual, concretamente, há de ser encontrado na prática da virtude e na cultura do espírito. [É errôneo identificar o epicurismo com o hedonismo. ] 2. Sensualidade, luxúria. 3. Saúde do corpo e sossego do espírito.
HEDONISMO
[Do gr. hedoné, 'prazer', + -ismo. ] S. m. 1. Ét.  Doutrina que considera que o prazer individual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida moral. 2. Filos.  Doutrina moral do cirenaísmo.

As pessoas não querem mais se sacrificar pelo futuro, pelos filhos, pela pátria-coletividade, pelo trabalho, nada disso: o instante seguinte é que vale, carpe diem, viva o momento, aproveite o agoraqui.

Agora mesmo estamos na interface, com a globalização constituindo o último marco da Caverna–Terreirão antes do assentamento definitivo, se não sairmos do planeta; portanto, podemos esperar, a tendência é “cair na gandaia”, da baderna irrestrita. Se há que prosseguir rumo ao espaço exterior os valores da competitividade devem retornar.

Vitória, quarta-feira, 20 de dezembro de 2006.