sexta-feira, 1 de junho de 2018


A Complexidade de L. Ron Hubbard

 

O UNIVERSO É MUITO MAIS QUE QUALQUER EXPRESSÃO, RON (copiado de Universos Expressáveis)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Li o livro dele, Rumo às Estrelas, São Paulo, Nova Realidade, 2005 (o lançamento nos EUA foi em 1949, precursor). Contando (1949-1911, 38 anos) a época de conhecimento muito menor que o de agora, produziu algo interessante; Albert Einstein (1879-1955, judeu-alemão naturalizado americano, acho que já estava em Princeton) não tinha morrido, suas teorias estavam no auge, ele apoiou a construção da bomba atômica e Hubbard se amparou nele, os escritores de FC americanos se interessavam por tecnociência.

O UNIVERSO É TREMENDAMENTE COMPLEXO

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Americano, 1911-1986.
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Escreveu uma série muito boa, de que gostei, Reconquista (tinha todos os livros, roubaram alguns), que virou filme péssimo com John Travolta e Forest Whitaker.  O Hubbard foi criador da religião da cientologia, de que os atores e atrizes riquinhos de Hellwood participam, pelo menos uma parte.

Na página 287 e seguintes a tradutora coloca um glossário mostrando as fórmulas da relatividade, de modo que Hubbard deve ter lido os trabalhos e entendido; e palavras e conceitos inventados. O livro em si não tem nada de formidável como FC, as viagens são einsteinianas, dentro da obediência à velocidade da luz no vácuo, c, de 300 mil km/s no máximo, de modo que há o tempo comum fora da nave e o interno dela, enquanto se passam 50 anos dentro, centenas ou milhares podem ter se passado externamente no real – ele é bastante vago nos cenários para permitir filmagem.

Há esta passagem relevante, que já valeria o volume, página 146:

“- A Guerra, é claro.

“- Nós ganhamos?

“- Garoto... Alguém já ganhou alguma guerra algum dia??”

E na página 246: “(...) e eles, todos eles, estavam defasados milênios”, que é como me sinto, que é como todos, acredito, nos sentimos, exceto os mais atrasados ainda, que acham o mundo adiantado.

Enfim, um tempo de diversão.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.

Curiosidades Australianas

 

No livro de Selwyn Parker, O Crash de 1929 (As lições que ficaram da grande depressão), São Paulo, Globo, 2009 (original do mesmo ano) ele modifica as abordagens, fiquei agradecido por isso.

CORRA E COMPRE, É INCOMUM

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Neozelandês, 1941.
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Muito bom, não se prende apenas aos desdobramentos americanos.

Que tenha lido ou ouvido falar, é a primeira vez que alguém retrata mais que as consequências nos EUA: no caso dele, fala de vários países da Comunidade das Nações (são 56 atualmente, li por enquanto até a página 123), desde o Reino Unido até a Austrália, a Nova Zelândia e o Canadá, não sei quantos mais, adiante; quando terminar, tendo tempo, volto a falar.

A Austrália e a Nova Zelândia são antípodas dos grão-bretões e eram enquanto nações tratadas pessimamente outrora, a primeira como colônia-prisão e a segunda (onde foram filmados os três capítulo de O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, nas belas paisagens nevadas, fica toda ela abaixo do paralelo 34º S, muito frio, sul do Uruguai para baixo) terra de agricultores, roceiros desprezados.

De modo nenhum geo-historiadores ou sócioeconomistas são imparciais, de jeito algum, são tremendamente centristas e é preciso que surja alguém capaz de enfocar de outro modo e dar relevância a todos e cada um.

Os pesquisadores são altamente seletivos. Os que se dizem liberais em termos de comércio, internamente são a favor da supertaxação protetora; os que se afirmam pluralistas são a favor do centro cultural e assim por diante. Aliás, dá bom livro mostrar essa preferência incisiva dos falsos libertários.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.

Hellwood Distribui Prêmios Infernais

 

Hellwood coopta os hellboys e as hellgirls para seus projetos de degeneração da espécie humana através dos filmes: financia-os e às séries, documentários ou o que for em troca da inserção das danações, por exemplo, em algo que eu gostava de assistir na Netflix, Elementary (acho que elementaríssimo, porque O Sherlock Holmes e A Watson – que é médica, pelo menos isso - da série resolvem qualquer problema; é tão intrincado que várias vezes não entendo).

É A SÉRIE, HEM?

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Lucy Liu entrou com a fama para sustentar o até então desconhecido Jonny Lee Miller. No caso, a patrocinadora é a CBS; englobo tudo como coisa do inferno.

Depois de muito tempo, começaram a propagandear nela o homossexualismo, a superafirmação doente mental do homossexual. Agora, para escândalo meu, na quinta temporada, capítulo oito (T5:E8, poderiam dizer simplesmente 5/8), falam de linguiças ou salsichas feitas com carne humana, como em Soylent Green (O Mundo de 2020, de 1973; não sei inglês, soy é soja, green é verde – talvez pasta verde, feita de carne humana, foi denúncia poderosa na época, na série já estão à beira da troça, do descaso).

Decadência moral.

O que fatalmente implica em guerra, pois há o lado que não concorda, o mundo é 50/50, o bem sempre vence porque se esforça por salvar os dois lados, luta pelos 100 %.

É assim em toda a mídia (Cinema, Rádio, Jornal, Livro, TV, Revista, Web), primeiro elevam os sujeitinhos com o gancho do orgulho ou vaidade (beleza, poder, fama, riqueza), depois o puxam para o abatedouro da imoralidade, exigindo passar certas mensagens, havendo uma lista enorme delas, já pedi que alguém faça o levantamento criterioso.

Diretores, atores e atrizes ficam amarrados e lá vão alegremente para o matadouro. Li num livro, depois citei <quando faz de um jeito fica assim para sempre> e se já era cuidadoso fiquei mais, só estampei aquilo que acreditava firmemente não fazer mal aos demais. Quase todas as pessoas erram, mas errar sistematicamente já é propósito, intenção, desígnio: fez porque desejou fazer.

Como repito sempre, o mundo é ciclo, é círculo, tem altos e baixos, é onda e tudo que ferroa hoje é respondido amanhã, mesmo em virtual, por vezes e infelizmente, com a morte da abelha.

Não esperava isso da Lucy Liu, é pena.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.

O Brilho da Grã-Bretanha

 

BRETANHA E GRANDE-BRETANHA

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A Bretanha (só foi incorporada em 1532, após a filha do duque da Bretanha — Anna da Bretanha — casar-se com o rei francês Luís XII”, veja o sítio As Nossas Voltas) fica na França, no continente. A Grã-Bretanha fica nas ilhas, excluída a católica República da Irlanda e a Irlanda do Norte, que é protestante.

A GB é a Bretanha sem pedigree francês, sem o fino trato, sem a delicadeza, a sensibilidade e a elegância dos continentais – faltou colonização romana, que só avançou na GB até as muralhas de Adriano, do que o Reino Unido se ressente até hoje. Em 1066, Guilherme O Conquistador, francês, desembarcou nas ilhas e as tomou, a geo-história é comprida.

De vez em quando tiro para falar mal dos erros que vejo na história da GB, mas falo bem também, pois geraram muitos grandes escritores, o começo da liberdade ainda na Idade Média com a revolta dos barões contra João Sem Terra e as coisas certas que acredito terem feito.

O Reino Unido passou por várias faixas de decadência, a primeira das quais foi a paralisia do “já ganhou” do período vitoriano, seguido da ascensão do trabalhismo (doença mental da superafirmação do trabalho, quase tão ruim quanto o capitalismo), depois a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, até a entrada da Dama de Ferro (que detestei, pois ela só sabia cortar as despesas, era uma dona de casa; mas isso ajudou parcialmente a reaprumar).

Vejo pelos filmes, leio as notícias, está decadente e é hora da Comunidade das Nações (56 delas, fez algo que Portugal não foi capaz, nem Espanha, nem nenhum outro país) ajudar, construindo um pool de investimentos (para os 20 % da ponta em PIB, 10 maiores) na “pátria-mãe” (sou descendente de italianos) e não de graça, visando amparar e dar novo formato competitivo à sócioeconomia do RU com investimentos maciços, porém não a fundo perdido – judiciosos, pelo coletivo dos 10 mais, com participação do RU, cujo PIB em 2016 não foi de desprezar, 2,6 trilhões de dólares. Podem comprar propriedades em conjunto, boas marcas, recuperar algumas empresas, aplicação competitiva de capital, injeção da energia de fora.

Enfim, apesar de tudo os grãos-bretões e os irlandeses do RU (gosto particularmente dos irlandeses católicos) fizeram várias coisas boas e é hora de na velhice os filhos retribuírem, como compete.

Não é caridade, é puro interesse S/E.

Vitória, sexta-feira, 01 de junho de 2018.

GAVA.

Admoestação de Empresas

 

Devido às variações da Rede Cognata, muitas linhas de investigação novas são propostas.

GESTAÇÃO DE EMPRESAS

·       Admoestação = ADMINISTRAÇÃO = GESTAÇÃO = CONCEPÇÃO = CONSTRUÇÃO = CONDUÇÃO = CONTAGEM = CONTADORES = GERENTES e segue.

Então, administração de empresas depende fundamentalmente de admoestar as pessoas.

ADMOESTAR (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do lat. vulg. *admonestare, poss.] V. t. d. 1. Advertir de falta. 2. Censurar, repreender com brandura; aconselhar, exortar. V. t. d. e i. 3. Exortar, concitar; aconselhar. 4. Advertir; lembrar, avisar:

Ninguém gosta de ser advertido, porisso deve mesmo ser feito com muita brandura, muito cuidado, muita atenção e tato.

Mas é também:

GESTAÇÃO DE EMPRESAS (é um projeto de arquiengenharia psicológica)
[Do lat. gestatione, nome da ação do lat. gestare, 'levar', 'trazer'; 'carregar'.] S. f. 1. Obst.  Fenômeno de desenvolvimento, no útero, do produto da fecundação, e que compreende as fases ovular, embrionária e fetal, até que, finda a última, ocorre o nascimento; gravidez. 2. Fig. Elaboração, produção.
CONCEPÇÃO DE EMPRESAS (isso diariamente 365,25 dias por ano)
[Do lat. conceptione, por via semi-erudita.] S. f. 1. Biol. O ato ou efeito de conceber ou de gerar (no útero); geração. 2. O ato de conceber ou criar mentalmente, de formar idéias, especialmente abstrações. 3. P. ext. Maneira de conceber ou formular uma idéia original, um projeto, um plano, para posterior realização. 4. Noção, idéia, conceito, compreensão. 5. Modo de ver, ponto de vista; opinião, conceito:
CONSTRUÇÃO DE EMPRESAS (não é apenas de cima para baixo, das gerências aos operários, é de baixo para cima também, tarefa contínua de operário)
[Do lat. constructione.] S. f. 1. Ato, efeito, modo ou arte de construir. 2. Edificação, edifício. 3. Organismo, constituição. 4. E. Ling. Colocação das palavras nas frases e destas nos períodos. 5. E. Ling. Unidade lingüística formada de constituintes menores.
CONDUÇÃO DE EMPRESAS (como um condutor de carruagem ou de ônibus que leva uma multidão)
[Do lat. conductione.] S. f. 1. Ato, efeito ou meio de conduzir. 2.          Pop. Meio de transporte; veículo, transporte. 3. P. ext. O próprio veículo de transporte, especialmente o coletivo:
CONTAGEM DE EMPRESAS (a aritmética é fundamental na contagem do caixa e dos estoques e em outras áreas)
[De contar + -agem2.] S. f. 1. Ato ou operação de contar. 2. O efeito de contar; apuração, apuramento; cômputo. 3.              Salário de contador de tribunal. 4. V. escore. 5. Mat. Determinação do número de elementos de um conjunto mediante uma correspondência entre ele e o subconjunto 1, 2, ...., n dos números naturais.

A administração de empresas baseia-se na psicologia de gerentes e contadores, que fazem a contabilidade.

A PSICOLOGIA DOS GERENTES (sintanálise)

DE SI
DO AMBIENTE
DO OUTRO
1.                   Da clientela;
2.                  Dos demais empresários;
3.                  Dos fornecedores;
4.                  Dos funcionários;
5.                  Dos gerentes;
6.                  Dos políticos do Legislativo, dos governantes do Executivo, dos juizes do Judiciário;
7.                  Dos proprietários;
8.                  Outros;

·       S/A das figuras ou psicanálises;

·       S/A dos objetivos ou psico-sínteses;

·       S/A das produções ou economias:

1.       Agropecuárias/extrativismos;

2.       Indústrias;

3.      Comércio;

4.      Serviços;

5.      Bancos;

·       S/A das organizações ou sociologias;

·       S/A dos espaçotempos ou geo-histórias das empresas (de fora para dentro e de dentro para fora; de antes até chegar nela, de sua introdução, projeções sobre o futuro).

Não só administradores de empresas são psicólogos por tratarem da racionalidade humana como também DEVEM TER FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA, especialmente esta do modelo. É um constante processo de sintanálise, de sintetizar após analisar.

A nova administração de empresas será muito mais avançada e rigorosa tanto em precisão quanto em admoestação (que não precisa ser dura, pelo contrário, é a forma mais esperta de diplomacia, duplomacia).

Vitória, sexta-feira, 01 de dezembro de 2006.

A Terrível Boca Canina Projetada do Homem

 

O CÃO E SUA BOCARRA INCORPORADA AO HOMEM (que com as pernas do cavalo e isso ganhou o poder mundial)

Cão doméstico, mamífero carnívoro considerado o primeiro animal a ser domesticado. O cão doméstico (Canis familiaris) conviveu com o ser humano como companheiro de trabalho ou animal de estimação em todos os lugares e culturas, desde a Antigüidade. Geralmente, aceita-se que o antepassado direto do cão doméstico é o lobo, originário da Europa, da Ásia e da América do Norte. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Assim munidos os homens partiram para a conquista do mundo e mesmo sem o cavalo o teriam conseguido, mas com ele foram muito mais longe e mais depressa. Foi principalmente com esse instrumento, depois muito desenvolvido, que os homens conquistaram a Natureza, as mães-mulheres, as outras tribos e em geral se expandiram e prevaleceram em todo lugar, sem competidores: nosso cérebro grande sem defesas físicas com a grande mandíbula do cão e as grandes pernas do cavalo – quer melhor combinação que essa? Seria interessante representar um homem com a bocarra do cão e as grandes pernas do cavalo.

Foi fatal para a Natureza e somos nós que estamos ai. Provavelmente essa foi o motivo principal da derrota dos neandertais perante os cro-magnons.
Vitória, quarta-feira, 06 de dezembro de 2006.

A Solidão de Silas

 

SILAS É UM LABRADOR PARECIDO COM ESTES (exceto que tem o focinho claro e é despigmentado; diz meu filho Gabriel - “dono” dele e que lhe deu o nome com base no personagem de O Código da Vinci – que ele é recessivo)


A minha sensação é que Silas é mais bonito.

Entrementes, a Rede Cognata diz que Silas = POLTRONA (de fato, ele gosta) = SOLIDÃO = SOBERANO = SUPERFÍCIES = PESCOÇO = PERIGOSO = PATRONO = POLTRÃO = PRECIOSO e segue.

É a característica de solidão que desejo comentar.

Silas vive em apartamento de três quartos, um dos quais ocupado com livros; e um deles, o da Clara, sempre fechado, porque ele morde tudo e destrói tudo. Por vezes fica irado quando se sente abandonado e destroça algo. Pensando nisso através do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) vi que os guerreiros saíam com os cachorros em enormes bandos ou matilhas e que eles, cães e guerreiros, se amavam mutuamente e foram companheiros nas mais terríveis batalhas pela “grande proteína”, as grandes presas com as quais alimentavam as tribos. Cavalos e cachorros construíram literalmente a humanidade, como já disse.

A paixão devia ser grande a choradeira geral quando morriam uns e outros. Guerreiros empedernidos, petrificados, insensíveis, endurecidos pelas batalhas, deviam chorar como criancinhas, porque a solidão de uns e outros era antigamente muito maior: não existiam esses bilhões de agoraqui, eram poucos milhares de cro-magnons inicialmente ou talvez, mais tarde, algumas centenas de milhares. Cada um contava.

E agora Silas foi tirado da Natureza, só existimos para ele nós três e a gata persa de Clara, Yuki. É trágico. Ele está com 11 meses e no máximo sai à rua com Gabriel de manhã e às vezes vai à veterinária. Vive em reclusão total, dependente de agrados nossos, ao que é muito apegado. Espero mesmo que haja um Deus para recolher as almas preciosas desses animaizinhos.

SILAS VIRARÁ ESQUELETO (a vida é só uma sombra eletromagnética entre dois infinitos; mas há tremendo brilho apreciável)


Vitória, quarta-feira, 06 de dezembro de 2006.