Curiosidades
Australianas
No livro de Selwyn
Parker, O Crash de 1929 (As lições que ficaram da grande depressão),
São Paulo, Globo, 2009 (original do mesmo ano) ele modifica as abordagens,
fiquei agradecido por isso.
CORRA E COMPRE, É INCOMUM
Neozelandês,
1941.
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Muito bom, não se
prende apenas aos desdobramentos americanos.
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Que tenha lido ou
ouvido falar, é a primeira vez que alguém retrata mais que as consequências nos
EUA: no caso dele, fala de vários países da Comunidade das Nações (são 56
atualmente, li por enquanto até a página 123), desde o Reino Unido até a
Austrália, a Nova Zelândia e o Canadá, não sei quantos mais, adiante; quando
terminar, tendo tempo, volto a falar.
A Austrália e a
Nova Zelândia são antípodas dos grão-bretões e eram enquanto nações tratadas pessimamente
outrora, a primeira como colônia-prisão e a segunda (onde foram filmados os
três capítulo de O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, nas belas paisagens
nevadas, fica toda ela abaixo do paralelo 34º S, muito frio, sul do Uruguai
para baixo) terra de agricultores, roceiros desprezados.
De modo nenhum
geo-historiadores ou sócioeconomistas são imparciais, de jeito algum, são
tremendamente centristas e é preciso que surja alguém capaz de enfocar de outro
modo e dar relevância a todos e cada um.
Os pesquisadores
são altamente seletivos. Os que se dizem liberais em termos de comércio,
internamente são a favor da supertaxação protetora; os que se afirmam
pluralistas são a favor do centro cultural e assim por diante. Aliás, dá bom
livro mostrar essa preferência incisiva dos falsos libertários.
Vitória, sexta-feira,
1 de junho de 2018.
GAVA.
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