sexta-feira, 1 de junho de 2018


Curiosidades Australianas

 

No livro de Selwyn Parker, O Crash de 1929 (As lições que ficaram da grande depressão), São Paulo, Globo, 2009 (original do mesmo ano) ele modifica as abordagens, fiquei agradecido por isso.

CORRA E COMPRE, É INCOMUM

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Neozelandês, 1941.
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Muito bom, não se prende apenas aos desdobramentos americanos.

Que tenha lido ou ouvido falar, é a primeira vez que alguém retrata mais que as consequências nos EUA: no caso dele, fala de vários países da Comunidade das Nações (são 56 atualmente, li por enquanto até a página 123), desde o Reino Unido até a Austrália, a Nova Zelândia e o Canadá, não sei quantos mais, adiante; quando terminar, tendo tempo, volto a falar.

A Austrália e a Nova Zelândia são antípodas dos grão-bretões e eram enquanto nações tratadas pessimamente outrora, a primeira como colônia-prisão e a segunda (onde foram filmados os três capítulo de O Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, nas belas paisagens nevadas, fica toda ela abaixo do paralelo 34º S, muito frio, sul do Uruguai para baixo) terra de agricultores, roceiros desprezados.

De modo nenhum geo-historiadores ou sócioeconomistas são imparciais, de jeito algum, são tremendamente centristas e é preciso que surja alguém capaz de enfocar de outro modo e dar relevância a todos e cada um.

Os pesquisadores são altamente seletivos. Os que se dizem liberais em termos de comércio, internamente são a favor da supertaxação protetora; os que se afirmam pluralistas são a favor do centro cultural e assim por diante. Aliás, dá bom livro mostrar essa preferência incisiva dos falsos libertários.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.

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