sexta-feira, 1 de junho de 2018


Hellwood Distribui Prêmios Infernais

 

Hellwood coopta os hellboys e as hellgirls para seus projetos de degeneração da espécie humana através dos filmes: financia-os e às séries, documentários ou o que for em troca da inserção das danações, por exemplo, em algo que eu gostava de assistir na Netflix, Elementary (acho que elementaríssimo, porque O Sherlock Holmes e A Watson – que é médica, pelo menos isso - da série resolvem qualquer problema; é tão intrincado que várias vezes não entendo).

É A SÉRIE, HEM?

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Lucy Liu entrou com a fama para sustentar o até então desconhecido Jonny Lee Miller. No caso, a patrocinadora é a CBS; englobo tudo como coisa do inferno.

Depois de muito tempo, começaram a propagandear nela o homossexualismo, a superafirmação doente mental do homossexual. Agora, para escândalo meu, na quinta temporada, capítulo oito (T5:E8, poderiam dizer simplesmente 5/8), falam de linguiças ou salsichas feitas com carne humana, como em Soylent Green (O Mundo de 2020, de 1973; não sei inglês, soy é soja, green é verde – talvez pasta verde, feita de carne humana, foi denúncia poderosa na época, na série já estão à beira da troça, do descaso).

Decadência moral.

O que fatalmente implica em guerra, pois há o lado que não concorda, o mundo é 50/50, o bem sempre vence porque se esforça por salvar os dois lados, luta pelos 100 %.

É assim em toda a mídia (Cinema, Rádio, Jornal, Livro, TV, Revista, Web), primeiro elevam os sujeitinhos com o gancho do orgulho ou vaidade (beleza, poder, fama, riqueza), depois o puxam para o abatedouro da imoralidade, exigindo passar certas mensagens, havendo uma lista enorme delas, já pedi que alguém faça o levantamento criterioso.

Diretores, atores e atrizes ficam amarrados e lá vão alegremente para o matadouro. Li num livro, depois citei <quando faz de um jeito fica assim para sempre> e se já era cuidadoso fiquei mais, só estampei aquilo que acreditava firmemente não fazer mal aos demais. Quase todas as pessoas erram, mas errar sistematicamente já é propósito, intenção, desígnio: fez porque desejou fazer.

Como repito sempre, o mundo é ciclo, é círculo, tem altos e baixos, é onda e tudo que ferroa hoje é respondido amanhã, mesmo em virtual, por vezes e infelizmente, com a morte da abelha.

Não esperava isso da Lucy Liu, é pena.

Vitória, sexta-feira, 1 de junho de 2018.

GAVA.

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