segunda-feira, 2 de abril de 2018


O Terror na Descoberta e Revelação das Relíquias

 

Podemos pensar (penso que sim) que a descoberta das relíquias sagradas (os governempresas tentarão barrar a divulgação, algo de perfeitamente inútil nossos tempos, com a Web e a telefonia universal) e sua divulgação pacífica ou conflituosa causará completo terror, porque validará pelo menos quatro mil anos de afirmações religiosas desde o desaparecimento dos adâmicos. Os objetos remanescentes (como a Arca da Aliança roubada por Moisés) tendo sido escondidos por todo esse tempo, a curiosidade é muito grande (quase todas as atividades serão reduzidas ou paralisadas, as pessoas não desgrudarão das fontes de notícia).

Há as religiões (a católica tem a Igreja – romana e ortodoxa – e 50 mil seitas, muitas destas completamente malucas e hostis, veja Jim Jones e outras amostragens americanas). São 1,4 bilhão de católicos/ortodoxos e 900 milhões de protestantes, só algumas das facções ajuizadas e contidas.

Quando chega à agitação no nível popular, das massas inertes, das multidões passivas a coisa já está fora de controle.

Quanto mais os governempresas tentarem esconder, mais os povos se esforçarão por mostrar (pense nos 300 milhões de armas em poder dos americanos) e mais irritados ficarão com as notícias de conspirações, de tentativas de camuflar. Estamos no tempo dos meios instantâneos de transferência de informações, as filmagens de celular e os vazamentos vêm sendo mostrados na própria Internet, nos filmes, nos livros, nas conversas: os populares ESTÃO EM TODOS OS LUGARES, em todos os momentos, em todos os governos e em todas as empresas com todo sinal de orgulho (poder, fama, riqueza, beleza) - será uma avalanche, uma tempestade assustadora, muito pior que o Terror francês que sucedeu 1789.

Imagine o que é ficar passando palavras durante 200 gerações, 60 séculos ou 600 décadas e crendo nelas, contra as zombarias de derredor! Que acontecerá a todo mundo que na Terra inteira desacreditou das afirmações sobre as relíquias sagradas SE ELAS FOREM DESCOBERTAS? Arrasador, certamente. Os crentes perseguirão os incrédulos, tipo ateus, agnósticos, gnósticos, Nova Era, Era de Aquário, Wicca e todo aquele ou aquela que se interpuser no caminho, especialmente os tecnocientistas e os filo-ideólogos avacalhadores, ainda mais porque esconderam durante todos esses milênios.

Como diz o povo brasileiro, “me inclua fora dessa”.

Massacres.

E aqui estou sendo brando, não vejo o futuro, só posso imaginar, especular, tentar enquadrar nas possibilidades a partir do que já conhecemos da trajetória humana na geo-história.

Vai ser muito pior do que consigo pensar e dizer.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

Vasculhando Lendas e Mitos em Busca das Relíquias

 

De repente, primeiro se forem plausíveis e depois verdadeiras essas relíquias, fará todo sentido buscar nas lendas e mitos (como já disse, em escritos antigos, pinturas, desenhos, restos de cerâmica – onde podem estar gravadas cenas, como no Vaso de Warka) toda espécie de notícia.

LENDAS E MITOS

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Há mitos e lendas em toda parte, inclusive no Brasil, desde as indígenas até as mais recentes, como a de que Luladrão e Dilmalandra não roubaram (só Lularápio acredita nisso).

Existem-nas em todas as culturas antigas: por exemplo, a do Dilúvio aparece independentemente em mais de 200 lugares em que os povos tinham ou não tinham contato uns com outros. Os pesquisadores vão ter de revisar todas com a nova chave e fuçar profundamente nas bibliotecas, sem falar de escavar os terrenos, vão ter de suar e trabalhar dia e noite em turnos de trabalho, para reler tudo da Suméria, do Egito, da Pérsia, da China, do Japão entre os ainos (os japoneses são recentes, chineses que chegaram em 600 d.C.), da Europa (que não é recente coisa nenhuma), do Sudoeste asiático, da Austrália e Nova Zelândia, da Polinésia e da Melanésia, das Américas, dos inuit-esquimós, da Sibéria, de Jericó (embora seja de 12 mil anos, mais que os seis de que estamos tratando, a cidade teve continuidade), de Gobekli Tepe – o campo é vasto.

Ler e reler.

Ver e rever.

Milhões de fragmentos e cacos, objetos e instrumentos.

O VASO DE WARKA (Suméria, 3,5 mil anos a.C.; Joseph Campbell disse que eram “feixes de juncos”)

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Na linha de cima, os dois feixes de junco adultos têm cabeças. Mais atrás há um feixinho brincando com as crianças humanas: Adão, Eva e Set.

Essa é uma daquelas tarefas que eu não gostaria, de jeito nenhum, que fazer, muito cansativa, tenho 64, até onde podia ajudar, ajudei; mandem os jovens.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

domingo, 1 de abril de 2018


ABAE e COPAE

 

Já coloquei muito tempo atrás que a arquitetura e a engenharia são psicologias, dizem respeito à racionalidade ou humanidade. A junção das duas, a busca de equilíbrio na arquiengenharia, é mais psicológica ainda, refere-se à busca de balança das razões e emoções.

ABAE é Associação Brasileira de A/E.

COPAE é Conselho Psicológico de A/E geral, mundial.

A PSICOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

1.       Psicanálise ou investigação das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) que irão morar ou trabalhar ou reger;

2.       Psico-síntese de metas dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo), dos objetivos;

3.      Economia ou produção nos vários programáquinas de morar, de trabalhar, de gerenciar;

4.      Sociologia ou organização, idem;

5.      Espaçotempo ou geo-história da Psicologia das Construções (com todos os aparelhos, instrumentos, programáquinas, instituições, governempresas associados).

Olhando por essa ótica eles estão muito atrasados, é ou não é?

Atrasadíssimos.

Isso é um motivo a mais para revolucionar os elementos constitutivos da lógica (dialógica) da psique humana, excluindo todas as coisas profundamente feias que vemos à nossa volta.

Criar duas siglas a mais não vale nada.

O que vale mesmo é a utilidade, a eficácia dos trabalhos, das tarefas; é o conjunto de consequências, aquilo que se poderá fazer com as criações mediadas pelas abreviaturas. Os institutos equivalentes, existindo em prédios e na Web é que carrearão as iniciativas, focando-as nos polos, como em parabólica os raios do Sol convergem para o foco; a utilidade deles é a referência à aproximação, bem como a direção metódica desses que se aproximam para um objetivo.

Porque na festa do começo vão muitos, reduzidos depois a quatro que arcam com a carga inteira, até cansarem, há inúmeras provas disso. Aí entra o governo, cuja sustentação é longa, por décadas ou séculos necessários para suprimir toda essa feiura e colocar em seu lugar obras bonitas, louváveis e respeitadoras dos seres todos, não só os humanos.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.

As Relíquias Sagradas em Posse dos Governempresas

 

ÍNDICES DE PERIGO EXTREMO

1.       Muito antigas (seis, cinco, quatro mil anos);

2.       Após engenharia reversa, se for possível, a replicação e venda de artefatos superiores (os feitos por Deus são impagáveis em termos de posse; e todo mundo venderia tudo que possui para ter a barra de safira que responde a qualquer pergunta);

3.      Diretamente embasamento das religiões monoteístas (a caminho de quatro bilhões de seres humanos), serão reivindicadas pelas outras (Buda, por exemplo, viveu em torno de 500 a.C., compare 2,5 mil anos com seis mil);

4.      Se for mostrada uma só relíquia, materialmente, substancialmente apalpável, os crentes massacrarão os ateus e agnósticos, principalmente os tecnocientistas incréus, em virtude das avacalhações, chacotas, desrespeito, e da descrença propagada por eles por ideias que passarão a ser falsas provas;

5.      Pense no que acontecerá se a Arca de Noé for efetivamente achada e exposta (sob guarda das forças armadas) num praça qualquer do mundo: as pessoas se prostrarão perante a confirmação de suas crenças multi-milenares; virará motivo de peregrinações volumosas;

6.      Os padres e correlatos, os rabinos subirão nas tamancas, terão autoridade renovada;

7.       O fanatismo atingirá a estratosfera; e segue.

Em resumo, achar tais coisas parece ir adquirindo progressivamente feitio cada vez mais complicado, mais que todo petróleo e todo gás, as Eras de Formação dos continentes, as flechas (cometas e meteoritos) e tudo aquilo que coloquei nos grupos de investigações.

MUITO MAIS, porque há os fanáticos, os que perdem a razão (embora valioso, petróleo não sujeita os indivíduos e as famílias); agora pense nos carros-bombas dos terroristas árabes, capazes de fazer de tudo por palavras, e de ofender e arrasar todo mundo em virtude de suas crenças. Repare que o soerguimento do Terceiro Templo (não o do picareta Edir Macete) está gerando celeuma danada no mundo, o segundo sendo da época de Herodes em torno do ano zero, o primeiro de Salomão em volta do ano mil a.C. Aqui estamos falando de preciosidades cedidas a Adão e Eva por Deus, seria o fim da incredulidade, com a correlata consagração das posições dos religiosos, todos os demais rendidos às crenças “simples” deles.

Os governempresas desejarão colocar o aparato sócioeconômico a serviço dos militares para cercar os objetos, visando “proteger” as relíquias sagradas, com os fanáticos (sem falar nos governos e empresas excluídas) logo imaginando conspirações para destruí-las. De modo nenhum eu recomendaria a qualquer um viver em tal tempo.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.

Traficantes das Relíquias no Mercado Negro

 

No caso de existirem mesmo (são indicações de que podem existir: a menora, a Arca de Noé que dizem ter descoberto e a Arca da Aliança, que dizem ter paradeiro desconhecido) as relíquias, elas interessarão a todos, não apenas aos judeus, porque Adão, Eva e os adâmicos foram fenômenos mundiais (veja Alfa Ômega, DVD 1).

Creio que existem.

E não são apenas objetos sem utilidade socioeconômica enorme, pensemos em moedas que têm (além de antiguidade) peso em ouro, prata ou platina (nunca ouvi falar de uma só cunhada com este metal, mas pode haver), um cinto de metal, uma presilha de cabelo, um machado, um capacete ou algo trivial assim que, embora significativo com as centenas ou milhares de anos do começo de civilizações atuais, não possuem lá grande significado. Que se pode fazer com um capacete ou um saiote romano ou soldados de terracota do Primeiro Imperador chinês?

Aqui estamos falando de coisas com seis, cinco, quatro mil anos QUE CONTINUAM FUNCIONANDO, já que as mais antigas vieram diretamente de Deus. Elas podem ser replicadas (se podem) e entrar no ciclo produtivorganizativo, podem ser usadas no processo de fabricação, como o dicionárienciclopédico universal (não apenas da Terra).

TIRADO DE ‘AS RELÍQUIAS DO PARAÍSO’

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789
OS ARTEFATOS MAIORES A BUSCAR (são sete, diz Lifschitz)
#
CITAÇÃO
OBJETO
1
Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;
LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);
2
L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];
CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;
3
L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;
VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;
4
no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;
BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres;
5
G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";
SALTADOR: para "saltos desproporcionais";
6
g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;
DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;
7
o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).
GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).
Não sei se listei certo, se não há duplicação, seria preciso pesquisar melhor. Contudo, podemos fazer um resumo.
RESUMINDO DE NOVO (os grandes artefatos adâmicos – supostamente existem inúmeros outros, criados pelos descendentes deles)
1.                     visão universal;
2.                     D/E universal;
3.                    vestimenta universal;
4.                    língua universal;
5.                    saltador;
6.                    disfarce universal;
7.                    BND (buraco negro domesticado, sol-negro) ou RF (reator de fusão) – procurar no Japão.



Os bilionários deste planeta não estariam apenas adquirindo valiosíssimas preciosidades de 200 gerações com tremendíssimo significado religioso e sim compreensões que os colocariam na frente de todos os outros e, quiçá, inalcançáveis, inaugurando nova humanidade, condenando todos os demais à sujeição. Por conseguinte, eles FATALMENTE apelarão ao mercado negro, agora a Web Subterrânea, deep web onde, dizem, pode-se comprar e vender de tudo – é horripilante pensar que a humanidade desceu tanto!

Os traficantes aparecerão imediatamente, até gente insuspeita, pela qual você juraria de mãos juntas, pessoas tidas como as mais corretas; sem falar que já existem traficantes de drogas com treinamento que os levou ao total desprezo pela vida-psicologia dos seres humanos de qualquer idade, raça, posição social, etc.

Vai ser algo de muito feio e revoltante.

É inteiramente possível que os governempresas reunidos (desconfiados uns dos outros, vigiando-se violentamente uns aos demais) tenham de decretar lei marcial mundial, criando um Conselho Planetário de Gerência das Relíquias, digamos assim, com autoridade em toda parte, uma polícia mundial que rapidamente se tornará guarda pretoriana de vestimentas negras. Sempre há gente disposta a isso e a tudo mais.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.

As Relíquias Debaixo das Construções

 

Quanto as (estimadas, chutadas a partir das 5,6 mil do Brasil) 300 mil cidades e vilarejos ocupam em porcentos da área total das terras emersas? Da área total, 2/3 são oceanos e águas gerais, 1/3 terra emersa, dos 170 milhões de quilômetros quadrados sobrando (85 milhões de desertos de água e gelo, 45 milhões de florestas intocáveis) 40 milhões para as ocupações humanas.

Só a Grande São Paulo tem 2,5 mil quilômetros quadrados.

Vez em quando ouvimos ou vemos notícias de agricultores que ao passar trator para preparar o solo ou ao escavar aqui e alí por tal ou qual motivo, ou empresas escavando túneis, ou a construção civil plantando estacas de sustentação de prédios descobrem no Velho Mundo (Europa, Ásia e África) restos iniciais que vão levar subsequentemente a escavações maciças, como aconteceu com Gobekli Tepe (Urfa, Turquia), onde descobriram o que afirmam ser o templo mais antigo do mundo: estava escondido há apenas duas décadas (anos 1990), ninguém sabia do portento de 12 mil anos.

Foi no campo despovoado.

Imagine se fosse numa cidade grande, Nova Iorque ou Paris ou São Paulo ou Tóquio: como indenizar os proprietários dos sítios arqueológicos?

E, sendo assunto tão candente, comprobatórios de seis mil anos das religiões, levarão fatalmente à alucinação os crentes (existem-nos em todos os países, inclusive na China pseudo-comunista) que estão EM TODOS os poderes, escritórios, enfim, em todos os governempresas, dos cargos mais baixos aos mais elevados, sem falar que as descobertas reduzirão os ateus e agnósticos a perto de zero.

Como escavar debaixo de prédios de 100 andares?

Como pesquisar em instalações militares?

É de pensar que o povo rodeará dia e noite os locais de escavação, forçando as cercas que os buscadores erguerão, ameaçando invadir de qualquer jeito, morrendo gente ou não.

A humanidade se espalhou, no Velho Mundo milhões de construções foram erguidas (sendo oito bilhões os humanos e a família média de quatro pessoas, só de residências melhores ou piores seriam dois bilhões na Terra, sem falar de fábricas, escritórios e o mais). Indenização, transtornos, gente aflita esperando (haverá gente que abandonará os empregos e gente com armas que irá para lá, aos vários locais para morar em tendas ao redor), não vai ser nada legal; até os governempresas tomarem pé firme na situação através das forças armadas, da conciliação e das trocas, a situação global não vai ficar nada bonita, não é como os chineses descobrirem o exército de terracota do Primeiro Imperador, de 200 a.C., serão revelações que tocarão TODOS os seres humanos, religiosos ou não.

Exasperação, sem dúvida alguma.

Essas pessoas não vão ser detidas por prédios.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.

Os Arqueólogos e os Ladrões de Relíquias

 

Imaginemos que as relíquias existem (pelo menos da Arca da Aliança e da Arca de Noé se tem certeza, fora a menora e outras, a própria Bíblia e o Testamento são preciosíssimos).

Lá vão os arqueólogos escavar o solo a mando de universidades: os compradores evidentes e escondidos esperam que façam todo o esforço e compram de arqueólogos-bandidos e de bandidos, sem qualquer trabalho ou diligência desde as poltronas de suas casas ou das cadeiras de seus escritórios, sentados no frescor do ar condicionador, sem empenhar nem uma gota de suor ou algum calo, bastando ter dinheiro.

É só esperar e anunciar no mercado negro (por exemplo, a Internet Profunda, deep web) a disposição e trocar as verdinhas por relíquias.

Veja que não são quaisquer umas de fabricação da humanidade natural neandertal ou CROM cro-magnon, são objetos feitos diretamente por Deus há mais de seis mil que, em tese, continuam funcionais, ou por Adão e Eva ou por seus descendentes adâmicos. Coisas VELHAS (para as curtas vidas humanas, 200 mudanças de poder em gerações de 30 anos) e, mais ainda, objetos de profundo significado religioso, artefatos que validam crenças (tanto mais valiosos quanto mais foram os crentes motivo de zombaria pelos agnósticos, ateus, pervertidos), pelos quais vários bilhões dariam alegremente suas vidas e dos seus, todos doutrinados, muitos fanáticos.

É fácil: uma distração e os escavadores contratados podem surrupiar uma peça qualquer, sem saber se tem valor ou não, ou ladrões invadiriam os depósitos. Aqui não se trata de restos de qualquer civilização insignificante ou mesmo significativa, são os traços de uma cultura de seis milênios, embasamentos das três religiões monoteístas, somados dando 3,8 bilhões, fora os outros interessados dos outros povos.

Como urubus psicológicos, os ladrões estarão nas redondezas, bebendo em bares, dormindo, curtindo a vida adoidado, enquanto esperam para algo cair em suas redes; ou podem ser atrevidos. Ademais, em todas as categorias de trabalho existem os bons e o maus, neste caso arqueólogos desviados que pegam (já sabendo do valor), enfiam na roupa ou em caixotes ou como for, para vender a colecionadores mais fanáticos ainda, que pagarão ao longo das décadas vários bilhões para ter acesso irrestrito, subtraindo as coisas dos olhares populares.

As pessoas ficarão enlouquecidas.

Ou podem ser os próprios museus, os maus dentre eles, querendo fazer grana para sustentar as outras apresentações.

Mesmo o mais insignificante resto terá importância: um prendedor de cabelos das adâmicas, uma ferramenta, uma pulseira, QUALQUER COISA, por menor que seja, terá significado e será disputada literalmente a tapa.

Não vai ser nada bonito.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.