segunda-feira, 2 de abril de 2018


Vasculhando Lendas e Mitos em Busca das Relíquias

 

De repente, primeiro se forem plausíveis e depois verdadeiras essas relíquias, fará todo sentido buscar nas lendas e mitos (como já disse, em escritos antigos, pinturas, desenhos, restos de cerâmica – onde podem estar gravadas cenas, como no Vaso de Warka) toda espécie de notícia.

LENDAS E MITOS

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Há mitos e lendas em toda parte, inclusive no Brasil, desde as indígenas até as mais recentes, como a de que Luladrão e Dilmalandra não roubaram (só Lularápio acredita nisso).

Existem-nas em todas as culturas antigas: por exemplo, a do Dilúvio aparece independentemente em mais de 200 lugares em que os povos tinham ou não tinham contato uns com outros. Os pesquisadores vão ter de revisar todas com a nova chave e fuçar profundamente nas bibliotecas, sem falar de escavar os terrenos, vão ter de suar e trabalhar dia e noite em turnos de trabalho, para reler tudo da Suméria, do Egito, da Pérsia, da China, do Japão entre os ainos (os japoneses são recentes, chineses que chegaram em 600 d.C.), da Europa (que não é recente coisa nenhuma), do Sudoeste asiático, da Austrália e Nova Zelândia, da Polinésia e da Melanésia, das Américas, dos inuit-esquimós, da Sibéria, de Jericó (embora seja de 12 mil anos, mais que os seis de que estamos tratando, a cidade teve continuidade), de Gobekli Tepe – o campo é vasto.

Ler e reler.

Ver e rever.

Milhões de fragmentos e cacos, objetos e instrumentos.

O VASO DE WARKA (Suméria, 3,5 mil anos a.C.; Joseph Campbell disse que eram “feixes de juncos”)

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Na linha de cima, os dois feixes de junco adultos têm cabeças. Mais atrás há um feixinho brincando com as crianças humanas: Adão, Eva e Set.

Essa é uma daquelas tarefas que eu não gostaria, de jeito nenhum, que fazer, muito cansativa, tenho 64, até onde podia ajudar, ajudei; mandem os jovens.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

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