domingo, 1 de abril de 2018


Traficantes das Relíquias no Mercado Negro

 

No caso de existirem mesmo (são indicações de que podem existir: a menora, a Arca de Noé que dizem ter descoberto e a Arca da Aliança, que dizem ter paradeiro desconhecido) as relíquias, elas interessarão a todos, não apenas aos judeus, porque Adão, Eva e os adâmicos foram fenômenos mundiais (veja Alfa Ômega, DVD 1).

Creio que existem.

E não são apenas objetos sem utilidade socioeconômica enorme, pensemos em moedas que têm (além de antiguidade) peso em ouro, prata ou platina (nunca ouvi falar de uma só cunhada com este metal, mas pode haver), um cinto de metal, uma presilha de cabelo, um machado, um capacete ou algo trivial assim que, embora significativo com as centenas ou milhares de anos do começo de civilizações atuais, não possuem lá grande significado. Que se pode fazer com um capacete ou um saiote romano ou soldados de terracota do Primeiro Imperador chinês?

Aqui estamos falando de coisas com seis, cinco, quatro mil anos QUE CONTINUAM FUNCIONANDO, já que as mais antigas vieram diretamente de Deus. Elas podem ser replicadas (se podem) e entrar no ciclo produtivorganizativo, podem ser usadas no processo de fabricação, como o dicionárienciclopédico universal (não apenas da Terra).

TIRADO DE ‘AS RELÍQUIAS DO PARAÍSO’

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789
OS ARTEFATOS MAIORES A BUSCAR (são sete, diz Lifschitz)
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CITAÇÃO
OBJETO
1
Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;
LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);
2
L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];
CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;
3
L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;
VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;
4
no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;
BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres;
5
G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";
SALTADOR: para "saltos desproporcionais";
6
g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;
DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;
7
o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).
GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).
Não sei se listei certo, se não há duplicação, seria preciso pesquisar melhor. Contudo, podemos fazer um resumo.
RESUMINDO DE NOVO (os grandes artefatos adâmicos – supostamente existem inúmeros outros, criados pelos descendentes deles)
1.                     visão universal;
2.                     D/E universal;
3.                    vestimenta universal;
4.                    língua universal;
5.                    saltador;
6.                    disfarce universal;
7.                    BND (buraco negro domesticado, sol-negro) ou RF (reator de fusão) – procurar no Japão.



Os bilionários deste planeta não estariam apenas adquirindo valiosíssimas preciosidades de 200 gerações com tremendíssimo significado religioso e sim compreensões que os colocariam na frente de todos os outros e, quiçá, inalcançáveis, inaugurando nova humanidade, condenando todos os demais à sujeição. Por conseguinte, eles FATALMENTE apelarão ao mercado negro, agora a Web Subterrânea, deep web onde, dizem, pode-se comprar e vender de tudo – é horripilante pensar que a humanidade desceu tanto!

Os traficantes aparecerão imediatamente, até gente insuspeita, pela qual você juraria de mãos juntas, pessoas tidas como as mais corretas; sem falar que já existem traficantes de drogas com treinamento que os levou ao total desprezo pela vida-psicologia dos seres humanos de qualquer idade, raça, posição social, etc.

Vai ser algo de muito feio e revoltante.

É inteiramente possível que os governempresas reunidos (desconfiados uns dos outros, vigiando-se violentamente uns aos demais) tenham de decretar lei marcial mundial, criando um Conselho Planetário de Gerência das Relíquias, digamos assim, com autoridade em toda parte, uma polícia mundial que rapidamente se tornará guarda pretoriana de vestimentas negras. Sempre há gente disposta a isso e a tudo mais.

Vitória, domingo, 1 de abril de 2018.

GAVA.

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