A
Comunhão dos Santuários
Aprendemos a dura lição da independência hostil
(contra a veia tirânica da humanidade 50/50) com os americanos e devemos sustentar
isso para sempre, sem esmorecer nem um segundo, os seres humanos dependem dessa
decisão. Do outro lado da soma de santuários está o Santuário geral, a representação
unida perante o coletivindividual de produçãorganização, a conjunto das
independências políticadministrativas isoladas.
Cada santuário da Vida (arquea, fungos,
plantas, animais, primatas) deve eleger representantes, como os do Congresso: deputados
para representar o povo interessado em visitação e prazer, e senadores para as
elites pesquisadoras e pensadoras. Precisamos contar com todos e prestar
serviços a todos. Sem Deus é possível chegar a qualquer lugar da Natureza, mas com
Deus chegamos ao coração da bondade, da ajuda, da caridade, da compaixão, à
participação espontânea e sem referendos ou autenticações, sem manifestações públicas
ou privadas de apreço. É preciso trabalhar duro, com persistência, para salvar;
e para salvar em grande escala, como às vidas, às biologias-p.2, muito mais, porque
contra inimigos espertos, os seres humanos de mesmo nível racional e agudeza.
Para suplantar os indivíduos aviltantes,
insultuosos em sua estupidez, é preciso que o coletivo se posicione como
governo de si, que inclusive desconfia dele mesmo, de suas motivações, porque
temos visto como os governos se pervertem.
O
ENVOLVIMENTO DAS PESSOAMBIENTES
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ENVOLVIMENTO DOS
AMBIENTES, DAS LEIS.
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Mundo comprometido.
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Política governamental dos santuários.
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Nações comprometidas.
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Estados comprometidos.
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Cidades-municípios comprometidas.
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ENVOLVIMENTO DAS
PESSOAS, DOS COSTUMES.
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Empresas comprometidas.
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Administração empresarial dos santuários.
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Grupos comprometidos.
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Famílias comprometidas.
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Indivíduos comprometidos.
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Um santuário isolado, sem capacidade de
gritar, esbravejar, fazer bagunça, imprensar (colocar na imprensa) e castigar
os ofensores, pouco iria durar, cercado pelos caçadores, pesquisadores de
remédios, interesses imobiliários, mineradores, diletantes, iluminados que
querem tudo fazer com a varinha mágica para escapar ao trabalho pesado e
contínuo de contar cada moeda. Portanto, os santuários devem confessar uns aos
outros e comungar dirigibilidade, a capacidade de dirigir, pesquisando-a e
desenvolvendo-a INTENSAMENTE em teoria e prática.
Não fraquejar nem um segundo, as criaturinhas
dependem de nós, como os filhos também na Sagrada Família. Como disse Cândido
Rondon, “morrer se preciso for... matar, nunca”.
Salvar.
Vitória, sexta-feira, 12 de janeiro de 2018.
GAVA.