sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


A Comunhão dos Santuários

 

Aprendemos a dura lição da independência hostil (contra a veia tirânica da humanidade 50/50) com os americanos e devemos sustentar isso para sempre, sem esmorecer nem um segundo, os seres humanos dependem dessa decisão. Do outro lado da soma de santuários está o Santuário geral, a representação unida perante o coletivindividual de produçãorganização, a conjunto das independências políticadministrativas isoladas.

Cada santuário da Vida (arquea, fungos, plantas, animais, primatas) deve eleger representantes, como os do Congresso: deputados para representar o povo interessado em visitação e prazer, e senadores para as elites pesquisadoras e pensadoras. Precisamos contar com todos e prestar serviços a todos. Sem Deus é possível chegar a qualquer lugar da Natureza, mas com Deus chegamos ao coração da bondade, da ajuda, da caridade, da compaixão, à participação espontânea e sem referendos ou autenticações, sem manifestações públicas ou privadas de apreço. É preciso trabalhar duro, com persistência, para salvar; e para salvar em grande escala, como às vidas, às biologias-p.2, muito mais, porque contra inimigos espertos, os seres humanos de mesmo nível racional e agudeza.

Para suplantar os indivíduos aviltantes, insultuosos em sua estupidez, é preciso que o coletivo se posicione como governo de si, que inclusive desconfia dele mesmo, de suas motivações, porque temos visto como os governos se pervertem.

O ENVOLVIMENTO DAS PESSOAMBIENTES

ENVOLVIMENTO DOS AMBIENTES, DAS LEIS.
Mundo comprometido.
Política governamental dos santuários.
Nações comprometidas.
Estados comprometidos.
Cidades-municípios comprometidas.
ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS, DOS COSTUMES.
Empresas comprometidas.
Administração empresarial dos santuários.
Grupos comprometidos.
Famílias comprometidas.
Indivíduos comprometidos.

Um santuário isolado, sem capacidade de gritar, esbravejar, fazer bagunça, imprensar (colocar na imprensa) e castigar os ofensores, pouco iria durar, cercado pelos caçadores, pesquisadores de remédios, interesses imobiliários, mineradores, diletantes, iluminados que querem tudo fazer com a varinha mágica para escapar ao trabalho pesado e contínuo de contar cada moeda. Portanto, os santuários devem confessar uns aos outros e comungar dirigibilidade, a capacidade de dirigir, pesquisando-a e desenvolvendo-a INTENSAMENTE em teoria e prática.

Não fraquejar nem um segundo, as criaturinhas dependem de nós, como os filhos também na Sagrada Família. Como disse Cândido Rondon, “morrer se preciso for... matar, nunca”.

Salvar.

Vitória, sexta-feira, 12 de janeiro de 2018.

GAVA.

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