Os Poderosos Novos
Mapas Extratores de Relações
Já falei dos mapas como psicológicos (de
figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou
economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias),
servindo às 6,5 mil profissões, aos buscadores do Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, ciência-Técnica e Matemática), aos
estudantes e professores, a todos mesmo.
Do jeito que é hoje, de um lado temos
a realidade muito potente e lá muito distantes aqueles pálidos retratos 2D
espaciais, não-temporais, pois não decorrem; vemos algumas informações
estáticas em telas de papel ou de computador. Elas não mudam e não podem ser
reconstruídas pelos usuários conforme seus interesses.
A
MENTE ESTACIONADA
![]() |
Poderiam perfeitamente ser mapas 4D,
tridimensionais no tempo. E poderiam com base nos dados guardados pelo Estado
geral (cidades-municípios, estados, nações e mundo) prover relações entre
coisas e coisas, coisas e pessoas e pessoas e pessoas. Poderiam permitir
extrair todo tipo de relações não-evidentes como motivação para pesquisa & desenvolvimento
teórico & prático autônomos, independentes das vocações governamentais e
empresariais. Poderiam ser instrumentos poderosos de extração de relações de
toda espécie. Os mapas em si mesmos seriam campos de pesquisas, como quando
vamos ao campo mesmo, ou muito parecido, porque os seres humanos estão a todo
instante extraindo informações do mundo: bastaria convidar todos a orientá-las
para um funil IA (inteligência artificial) que classificasse automaticamente
segundo as indicações do modelo.
Vitória, segunda-feira, 20 de
fevereiro de 2006.

Nenhum comentário:
Postar um comentário