sábado, 13 de janeiro de 2018


Os Poderosos Novos Mapas Extratores de Relações

 

Já falei dos mapas como psicológicos (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias), servindo às 6,5 mil profissões, aos buscadores do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, ciência-Técnica e Matemática), aos estudantes e professores, a todos mesmo.

Do jeito que é hoje, de um lado temos a realidade muito potente e lá muito distantes aqueles pálidos retratos 2D espaciais, não-temporais, pois não decorrem; vemos algumas informações estáticas em telas de papel ou de computador. Elas não mudam e não podem ser reconstruídas pelos usuários conforme seus interesses.

A MENTE ESTACIONADA


Poderiam perfeitamente ser mapas 4D, tridimensionais no tempo. E poderiam com base nos dados guardados pelo Estado geral (cidades-municípios, estados, nações e mundo) prover relações entre coisas e coisas, coisas e pessoas e pessoas e pessoas. Poderiam permitir extrair todo tipo de relações não-evidentes como motivação para pesquisa & desenvolvimento teórico & prático autônomos, independentes das vocações governamentais e empresariais. Poderiam ser instrumentos poderosos de extração de relações de toda espécie. Os mapas em si mesmos seriam campos de pesquisas, como quando vamos ao campo mesmo, ou muito parecido, porque os seres humanos estão a todo instante extraindo informações do mundo: bastaria convidar todos a orientá-las para um funil IA (inteligência artificial) que classificasse automaticamente segundo as indicações do modelo.

Vitória, segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006.

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