O
Lucro dos Santuários
Para não acontecer como com a admirabilíssima
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que de tempos em tempos deve pedir dinheiro de doação, os santuários da Vida
(arquea, fungos, plantas, animais e primatas) espalhados por todos os
continentes, independente cada um, mas unidos por vínculos fortíssimos de irmandade
de propósitos, devem manter-se.
CINGIDOS POR ANEL,
SÍMBOLO DE UNIÃO
(com o propósito de honesto financiamento por meio das necessidades universais)
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Dentro,
a Vida, no anel o muro alto, em volta a civilização a ser detida em sua ânsia
de destruição. Nunca será redondinho assim na natureza, a menos de
artificialidade.
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Comprar uma área, deixar algo em volta para
venda:
· Quatro 1/32 serão destinados
a estradas/entradas, uma porta em cada direção Norte, Sul, Leste, Oeste da Rosa
dos Ventos (dá 1/8);
· 1/8 para venda
imediata (despesas iniciais);
· 1/8 para venda em dez
anos (dinheiro de construção);
· 1/8 para venda em 20
anos (para comprar outras terras);
· 1/8 para venda em 40
anos;
· 1/8 para venda em 80
anos (terão valorizado muito);
· 1/8 para o colegiado
de debates/discussões (santuário, empresas, governos, moradores de derredor);
· 1/8 para a administração
(7/8 somados ao primeiro 1/8 dá o total).
É para os ricos e médio-altos, que têm
dinheiro para financiar os lotes a preços muitos altos e têm presença socioeconômica
e de mídia para obstaculizar os avanços de destruição; e para os convidados a
custo zero na ocupação provisória (pesquisadores e outros, que podem querer
bancar os espertinhos e vender os terrenos por valores elevados).
Aí vender filmes, visitas/tíquetes
acompanhadas, suvenires, livros, desenhos e tudo das 29 tecnartes, inclusive
material genético partilhável nos lucros. Não é mercenário, o Santuário geral
deve garantir a subsistência, e prosperar, até que a fúria destrutiva da
humanidade arrefeça. Tenho GRANDE admiração pelos ofertantes espontâneos-amadores
de trabalho e recursos, mas o Santuário não deve ficar à mercê, à graça, ao
favor da sorte. Aplausos infindáveis para os que amam e partilham trabalho e
recursos, mas os santuários devem garantir seu prosseguimento, crescimento,
amadurecimento e resistência à morte, até que a humanidade saia do planeta com
os novos-seres.
Vitória, sexta-feira, 12 de janeiro de 2018.
GAVA.




