Os Novos Tributos
como Índices Financeiros
Já vimos minha proposta completa de
redução dos 58 (outros dizem 72) tributos no Brasil a apenas quatro impostos.
QUADRO
TRIBUTÁRIO
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Novo ICMS (Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços, sobre as rendas em circulação em toda a Economia)
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IRP (Imposto de Renda Progressivo,
sobre as rendas destinadas, com o fito de diminuir ou desacelerar a
concentração de rendas)
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IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano,
as rendas fixadas nas cidades)
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ITRA (Imposto Territorial Rural
Agroecológico, como o chamei em homenagem a Ruschi)
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Assim como alguém reparou que a
fabricação de papelão indica a atividade econômica, a medição dos tributos
indicará PRECISAMENTE (quanto mais precisa ela for) os movimentos socioeconômicos:
as finanças fluindo através do ICMS, chegando aos destinatários através do IRP
e congelando-se nas terras urbanas (IPTU) e rurais (ITRA). Dará um retrato
muito definido da PSICOLOGIA TRIBUTÁRIA, a fração da produçãorganização
destinada aos governos. Permitirá raciocinar sobre eficácia governamental.
Possibilitará o acompanhamento da coleta dos recursos e das aplicações, porque
os fundos serão conhecidos. Enfim, instalará a democracia tributária em
substituição da ditadura dos impostos.
Os financistas deverão seguir as
notícias tributárias (necessariamente transparentes) para saber de onde vem e
para onde vai a produçãorganização. Pois é claro que a tributação, o ato
permanente de tributar, é um ÍNDICE PSICOLÓGICO, um apontamento da
racionalidade (ou da irracionalidade, como no Brasil).
Vitória, sábado, 25 de fevereiro de
2006.
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