sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


Os Novos Tributos como Índices Financeiros

 

Já vimos minha proposta completa de redução dos 58 (outros dizem 72) tributos no Brasil a apenas quatro impostos.

QUADRO TRIBUTÁRIO

Novo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, sobre as rendas em circulação em toda a Economia)
IRP (Imposto de Renda Progressivo, sobre as rendas destinadas, com o fito de diminuir ou desacelerar a concentração de rendas)
IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano, as rendas fixadas nas cidades)
ITRA (Imposto Territorial Rural Agroecológico, como o chamei em homenagem a Ruschi)

Assim como alguém reparou que a fabricação de papelão indica a atividade econômica, a medição dos tributos indicará PRECISAMENTE (quanto mais precisa ela for) os movimentos socioeconômicos: as finanças fluindo através do ICMS, chegando aos destinatários através do IRP e congelando-se nas terras urbanas (IPTU) e rurais (ITRA). Dará um retrato muito definido da PSICOLOGIA TRIBUTÁRIA, a fração da produçãorganização destinada aos governos. Permitirá raciocinar sobre eficácia governamental. Possibilitará o acompanhamento da coleta dos recursos e das aplicações, porque os fundos serão conhecidos. Enfim, instalará a democracia tributária em substituição da ditadura dos impostos.

Os financistas deverão seguir as notícias tributárias (necessariamente transparentes) para saber de onde vem e para onde vai a produçãorganização. Pois é claro que a tributação, o ato permanente de tributar, é um ÍNDICE PSICOLÓGICO, um apontamento da racionalidade (ou da irracionalidade, como no Brasil).

Vitória, sábado, 25 de fevereiro de 2006.

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