sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


O Lucro dos Santuários

 

Para não acontecer como com a admirabilíssima Wikipédia que de tempos em tempos deve pedir dinheiro de doação, os santuários da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) espalhados por todos os continentes, independente cada um, mas unidos por vínculos fortíssimos de irmandade de propósitos, devem manter-se.

CINGIDOS POR ANEL, SÍMBOLO DE UNIÃO (com o propósito de honesto financiamento por meio das necessidades universais)

Resultado de imagem para anel de ouro no plano
Dentro, a Vida, no anel o muro alto, em volta a civilização a ser detida em sua ânsia de destruição. Nunca será redondinho assim na natureza, a menos de artificialidade.

Comprar uma área, deixar algo em volta para venda:

·       Quatro 1/32 serão destinados a estradas/entradas, uma porta em cada direção Norte, Sul, Leste, Oeste da Rosa dos Ventos (dá 1/8);

·       1/8 para venda imediata (despesas iniciais);

·       1/8 para venda em dez anos (dinheiro de construção);

·       1/8 para venda em 20 anos (para comprar outras terras);

·       1/8 para venda em 40 anos;

·       1/8 para venda em 80 anos (terão valorizado muito);

·       1/8 para o colegiado de debates/discussões (santuário, empresas, governos, moradores de derredor);

·       1/8 para a administração (7/8 somados ao primeiro 1/8 dá o total).

É para os ricos e médio-altos, que têm dinheiro para financiar os lotes a preços muitos altos e têm presença socioeconômica e de mídia para obstaculizar os avanços de destruição; e para os convidados a custo zero na ocupação provisória (pesquisadores e outros, que podem querer bancar os espertinhos e vender os terrenos por valores elevados).

Aí vender filmes, visitas/tíquetes acompanhadas, suvenires, livros, desenhos e tudo das 29 tecnartes, inclusive material genético partilhável nos lucros. Não é mercenário, o Santuário geral deve garantir a subsistência, e prosperar, até que a fúria destrutiva da humanidade arrefeça. Tenho GRANDE admiração pelos ofertantes espontâneos-amadores de trabalho e recursos, mas o Santuário não deve ficar à mercê, à graça, ao favor da sorte. Aplausos infindáveis para os que amam e partilham trabalho e recursos, mas os santuários devem garantir seu prosseguimento, crescimento, amadurecimento e resistência à morte, até que a humanidade saia do planeta com os novos-seres.

Vitória, sexta-feira, 12 de janeiro de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário