quarta-feira, 3 de janeiro de 2018


O Crescimento Dourado de Manaus e em Volta a Selva Extremamente Populosa

 

Quando a gente lê os livros de ficção ou ficção científica tudo é mágico, não diz respeito à realidade mesmo tal como a vemos, que tem como principal característica a lentidão: nos filmes, então, tudo se passa numa velocidade tremenda. Anos e até décadas se passam em duas horas. Se a sua vida (ou a minha) fosse passar no cinema 30 ou 40 anos transcorreriam num átimo: comprimido assim tudo fica interessante. As nossas vidinhas pacatas e nada ofegantes pareceriam glamorosas, magnéticas, atraentes – nunca há contas a pagar no cinema, nem as coisas miudinhas e chatas do dia-a-dia, que só vence um dia de cada vez, hora-a-hora.

Assim é também com relação às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e aos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo). Também, quem teria tempo para assistir o desenrolar natural das coisas no cinema? São duas horas e pronto: tudo deve ficar comprimido ali, numa lição válida e memoriável.

Contudo, se El Dorado estiver mesmo lá a cidade grande mais próxima é Manaus, capital do estado do Amazonas, que fica a 750 km em linha reta. Só lá há aeroporto internacional, grandes supermercados, indústrias eletroeletrônicas a que encomendar produtos, grandes supermercados, conforto, embora em meio ao tremendo calor; só lá há usinas termelétricas gerando energia elétrica para rodar tudo isso. Evidentemente uma coisa assim seria um presente do Céu, literalmente, e os amazonenses e os governos do Amazonas e de Manaus desejariam aproveitar o sopro da sorte, porque pouca coisa acontece por lá, exceto que o povo brasileiro como um todo sustenta a Zona Franca de Manaus (ZFM) para manter a Amazônia brasileira. É um custo pequeno, mas é custo, e a gente do Amazonas se ressente de depender dos outros. Se aparecesse algo assim eles pegariam com unhas e dentes, explorando ao máximo.

E os prefeitos das cidades em volta do lugar desejariam pegar “a rebarba”, o que sobrasse da festa dos ricos; cada qual se ofereceria para acomodar os visitantes, fossem militares, tecnocientistas, pesquisadores em geral, religiosos, toda a gente – e, é evidente, as pessoas querem levar o “cala a boca”, a sua parte na divisão, senão fazem baderna, bagunçam tudo, dificultam. E têm toda razão, claro, porque de que outra forma pegariam uma parte da riqueza do mundo? Logo, logo os prefeitos todos da região de 1,5 milhão de km2 no raio de 750 km estariam fazendo bagunça, pedindo sua parte em investimentos. Os governos do mundo e o governo brasileiro iriam assentir, lógico. Isso não aparece na FC, mas deve ser levado em conta na realidade.

A FC precisa melhorar muito.

Vitória, sábado, 28 de janeiro de 2006.

O Big de Gamow e o Little de Hoyle

 

Não conheço quase nada nem de um nem de outro, é apenas uma brincadeira com o Big Bang (que apelidei barulhão) proposto por George Gamow e a resposta de Fred Hoyle, cuja proposta era de contínua criação. Creio que ambos tinham razão.

A CURVA DE GAMOW E DE HOYLE (e de todas as pessoas: deveríamos pensar MUITO MAIS nela e no que ela nos ensina)


Agora acredito que no não-finito espaçotempo de modulação ocorra todo gênero de explosão e que elas estão pipocando por ai infinitamente, sempre pareando, metade sendo matéria-energia (já vimos que são oposto-complementares, pares polares, matéria # energia, quer dizer, são anticognatos exatos: a matéria é a antienergia, a/energia daqui) e metade antimatéria-antienergia. Este é apenas o universo em que estamos, existem outros inúmeros. Neste em que estamos podem também ocorrer microexplosões que não modelam o tijolo fundamental, pois não têm modulo suficiente para produzir o mesmo tipo de campartícula fundamental daqui.

Pouquíssimas explosões são micro à Hoyle e pouquíssimas são macro à Gamow, a maioria está no centro; a chance de a nossa estar em volta do centro é de 95 % e só 1/40 estariam em cada extremidade. De fato, a nossa nem deve ser mesmo “big”, deve ser uma daquelas em volta do centro – só que nós, como sempre orgulhosos, sempre arrogantes chamamos de grande. No final das contas a briga é por evidência e precedência, o que é bem bobo mesmo.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2006.

 

POR FALAR NISSO, O BIG BANG


GEORGE GAMOW

Gamow, George (1904-1968), físico teórico russo-ucraniano, naturalizado norte-americano. Fez importantes contribuições numa ampla variedade de campos, desde a radioatividade até a astrofísica e a física nuclear. Escreveu muitos livros de divulgação científica, entre os quais se destacam O nascimento e a morte do Sol (1940) e Um, dois, três...infinito (1947). Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

FRED HOYLE

Hoyle, Fred (1915- ), astrônomo e matemático inglês, foi um dos primeiros a aplicar as equações de relatividade e a física moderna à cosmologia. Publicou vários livros de divulgação sobre astronomia e obras de ficção científica. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

A GEORAFIA-HISTÓRIA DO UNIVERSO

Geografia do universo
Luís Raul Weber Abramo
Instituto de Física
Universidade de São Paulo
Toda forma de conhecimento que se pretenda Ciência tem como princípio fundamental experimentos reproduzíveis.
Stephen Hawking, O Big 
Bang, e Deus
Conheça o Autor: Dr. Henry "Fritz" Schaefer III
Dr. "Fritz" Schaefer é o Graham Perdue Professor de química e diretor do centro para computação quântica química na universidade da Geórgia.

Medindo Deus

 

Naturalmente estou falando de i, ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza, o não-finito que está na extremidade da Curva do Sim e do Não: cada vida é medida da oferta que foi feita em dedicação, em emoção, em prazer, em amor, em tudo que é bom.

Ora, Deus não foi chamado de Sumo Bem (na Rede Cognata = PRIMEIRO DEUS = SENHOR DEUS) atoa: é no sentido de que conhecendo a banda podre do dicionário o que vale a pena ver da Curva do Sino é o lado esforçado, o lado que luta, que batalha, que resiste, que não cai na gandaia, que constrói, que não resvala para a auto adulação do corpo através de comidas e bebidas e da mente através de drogas.

ALTOS E BAIXOS

                            7. iluminados;

                            6. santos/sábios;

                            5. estadistas;

                            4. pesquisadores;

                            3. profissionais;

                            2. lideranças;

                            1. povo.


Alguns são bem pequenos, outros são iluminados ou santos/sábios. Alguns cuidam apenas de seus prazeres, ficam centrados em seus umbigos e em suas alimentações corpomentais, reclamando sempre produtos que pesam em suas almas, considerando apenas isso; e outros são doações.

UM DOS RETRATOS DE DEUS/NATUREZA (são bilhões, zilhões; e uns degeneram, decrescem até quase zero por opção)


Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2006.

Máquinas de Geometria Fotográfica e a Nova Realidade

 

Antes de tudo veja o artigo Geometria Fotográfica no Livro 153 para o enquadramento inicial.

Nas máquinas fotográficas o obturador é uma janela que abre e fecha muito rapidamente (centésimos de segundo e até milésimos ou milionésimos), deixando passar um átimo de luz que ao incidir na película grava-a com a imagem instantânea que entrou. As fotografias são quadros, são na Rede Cognata SUPERFÍCIES ou PELES.

UM INSTANTE PRESERVADO (é quadro perpendicular, memória perpendicular do volume em que estava a câmara, suposta no perpendicular da tela ou do papel de leitura)


Nada mais do volume foi preservado, só o que estava no FOCO DE PRESERVAÇÃO, de salvação, de superficialização: na face perpendicular. Essa era a única memória possível até um tempo atrás.

Veja que desde alguns anos inventaram o disquete, que custa agora R$ 5,70/10 = 0,57 (57 centavos) e possui capacidade de guardar 1.400 Kb (kilobytes) ou 1,4 Mb, cabendo nele 56 artigos de 25 Kb. Depois inventaram o zipdrive, que era caro e onde cabiam 100 Mb ou 71 disquetes ou quase quatro mil artigos daquele tamanho (uma página). Agora vieram os CD de 650 MB onde cabem 464 disquetes ou quase 26 mil artigos; 100 deles custam 69,90 ou 0,70 por CD (70 centavos). Daí veio o DVD com 4.700 GB ou 7 CD ou 3.357 disquetes ou 188 mil artigos; 25 deles custam 59,90 ou 2,34 cada (234 centavos). E os preços continuam a cair.

Enfim, as memórias se multiplicaram e as máquinas permaneceram quase as mesmas, exceto que foram tornadas de elétricas em eletrônicas e agora possuem muito mais facilidades. Poderiam ter em vez de memórias-planas memórias-volumétricas, memórias-de-volume, quer dizer, da realidade total, tornando-se programas que tirassem sucessivamente fotos de vários planos em focos sucessivos.

FOCOS SUCESSIVOS

 
Máquina
 
 
 
 
 
 
Objeto
 
 
 
 
 
 
 
 
Maior distância desejada

Veja: a máquina capturaria “n” planos, como estabelecido na potência de memória, em vários focos muito rápidos além da visão humana e comporia ou recomporia a realidade tridimensional; poderia até deslocar-se do eixo alguns graus para fotografar binocularmente, como o olho humano faz (ou ter dois obturadores), compondo assim a profundidade real. Em vez de apenas estocar superfícies ela estocaria volumes. Não existem há duas décadas essas máquinas que correm na horizontal batendo várias fotos em seqüência para compor panoramas? Então, seria isso, só que no sentido de profundidade. Poderiam nas máquinas mais sofisticadas juntar profundidade, largura e altura, trabalhando os volumes com vários efeitos foscos, de contraste, de brilho e outros. Enfim, a sofisticação poderia avançar muito. Memória para isso já há. Com isso passaríamos às memórias-programa.

Vitória, segunda-feira, 30 de janeiro de 2006.

 

AS MÁQUINAS HOJE SÃO CENTENAS DE MILHÕES (há um século e meio sequer existiam para as elites)


O OBTURADOR (= CORTADOR, na Rede Cognata)


Filmando a Trilogia

 

Do escrito mais antigo para o mais recente.

ASC é Adão Sai de Casa.

AQL é Atlântida Queda e Levantamento.

ED é El Dorado.

Peguei mitos da humanidade e os transformei em base para ficção científica, embora a Rede Cognata tenha oferecido as oportunidades e tudo seja na medida em que a RC é verdadeira verdadeiro também.

SITUAÇÃO ESPAÇOTEMPORAL DE CADA UM

TEXTO
ESPAÇO
TEMPO
ED
Amazônia, próximo do Parque do Pico da Neblina, a 0º 01’ S e 65º 46’ O.
Não apareceu nenhum horizonte temporal, mas é muito antigo, antes de Atlântida.
AQL
Triângulo das Bermudas, antigo Mar de Sargaços, próximo das Bahamas.
Desde 20 mil anos atrás até antes de ASC.
ASC
No Oriente Médio, Suméria, Mesopotâmia.
Precisamente desde 5,75 mil anos atrás, porque os judeus conservaram um calendário.

Parece que Deus escolheu a Terra para um projeto e está tomando-a da Natureza ou entrando em acordo com ela. Ao fazer isso excluiu todos os outros seus filhos racionais, mas a nave-Atlântida desprevenidamente entrou no espaço aéreo circunterrestre e foi violentamente abatida, caindo no Trópico de Câncer (= DESCIDA DA ATLÂNTIDA, na RC), onde apontado. Milênios passaram-se, os sobreviventes colonizaram a Terra, até que morreram todos. Por terem traído, Adão e Eva foram condenados e trazidos até aqui pela Grande Nave, chegando há 5,75 mil anos, dividindo-se os adâmicos em dois ramos, Os Puros e Os Impuros, aqueles de grande longevidade, estes de idade cada vez mais reduzida até que se confundiram com os humanos (Moisés foi o último que viveu mais de 120 anos). Esse foi o encadeamento do que podem ser 30, 40, 50 mil anos de geo-história, não sei, porque nada na RC apontou ainda.

Evidentemente esses três eventos interferiram poderosamente na geo-história da Terra, mas tudo está ainda contido pelas ordens expressas do avatar (= ROBÔ) de Deus, que espera o momento certo de revelar-se e dar fecho à GH humana, mirando seus propósitos, mas sem ofender a Grande Mãe, a civilização que espontaneamente surge em cada lugar, ao acaso, sem superior necessidade. Assim, há uma convergência entre o que pode acontecer ao acaso e o que acontece mesmo necessariamente; Atlântida é que foi um acidente diferente nisso tudo.

Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro de 2006 (aniversário de 22 anos de minha filha Clara).

Expostos aos Ventos e às Intempéries

 

O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) diz que as mulheres ficavam com 90 a 80 % de todos, enquanto os homens adultos guerreiros saíam com 10 a no máximo 20 % de todos. TUDO na Terra foi montado em torno disso, dessa construção molecular profunda e longuíssima, que vem de pelo menos metade de 10 milhões de anos desde o aparecimento dos hominídeos.

Os homens SAÍAM NO TEMPO fora das cavernas e ficavam fora largo tempo, muito mesmo, por vezes até semanas ou meses.

Ficavam expostos aos ventos e às intempéries, ao mau tempo, roçando as pernas nos arbustos enquanto não inventaram as calças, pisando em pedras até que foram inventados os sapatos, chocando-se contra os objetos, enfrentando as feras, levando dentadas, caindo nos precipícios e fazendo todas aquelas coisas que uma imaginação com mais tempo ou mais larga que a minha possa elaborar como sendo assemelhadas da realidade.

Enfim, as condições eram duras para os homens, não eram resguardadas com as das mulheres, que ficavam na Caverna geral e no Terreirão geral defronte. Raramente as mulheres eram sobressaltadas, a menos que uma fera maior invadisse o perímetro ou tribos estrangeiras viessem fazer predação psicológica, roubando mulheres e crianças. Os homens, não, esses ficavam o tempo todo submetidos ao perigo de morte.

Na modernidade, depois da invenção de Jericó há apenas 11 mil anos (relação de 500/1 com a metade do tempo dos hominídeos) foi que os homens começaram a ficar trancados em muros, cercados nas cidades; e mesmo assim foi uma fração insignificante dos 10 milhões que se estima terem então existindo naquele horizonte de 11 milênios, espalhados por toda a Terra. Até que a urbanização trouxesse a grande maioria para as cidades passaram-se milênios.

As mulheres quererem agora que os homens fiquem trancados dentro de casa só pode constituir mesmo uma afronta perigosa. Por outro lado os governempresas nada inventarem para além dos jogos, esportes, ginásios, bares e outras distrações masculinas. Algo mais vai aparecendo na medida das inquietações, pois os homens foram tirados da GUERRA EXTERIOR (à Natureza e aos outros humanos) e conduzidos pelo alçamento das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas, cessando praticamente as guerras na medida do alteamento) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo, a globalização de agoraqui pretendendo acabar com as guerras todas no mundo) à GUERRA INTERIOR, urbana.

Então, é preciso inventar ATIVIDADES EXTERIORES que cheirem a perigo, é preciso inventar ventos fustigantes, quedas de cachoeiras, falsos alpinismos (como existe já) e tudo isso que se assemelhe às ameaças de outrora ou os homens vão ficar irrequietos, insatisfeitos, violentos, causando danos às mulheres e crianças.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2006.

Embasamento da Aproximação a El Dorado e a Reação dos Anjos

 

Como já vimos a área do suposto lugar de El Dorado (veja texto inicial com esse nome no Livro 138) é de duas vezes 200 km2 em cada boca, nas duas cidades-tubos verticais. Ora, a Rede Cognata diz que anjos = SOLDADOS, superpotentes SOLDADOS DE DEUS (onde eles interferiram nas lendas sempre derrotaram os adversários); se os querubins = CLONES = CORPOS = ADÕES (veja só, UM DELES, Adão já fez uma arruaça danada na geo-história da Terra!) estão lá desde então, há pelo menos seis mil anos, se vivem há tanto tempo, se são “imortais” e detém a tal “espada flamejante” = MORTE FLAMEJANTE e a humanidade pretender invadir vai ser dizimada às centenas de milhões, creio, porque já tive essa visão em 1977 (de 700 a 2.000 milhões de mortos).

A morte existe mesmo e os anjos, sob comando de Deus, não teriam a mínima contemplação em dizimar as populações. Seria um massacre universal, um morticínio geral mesmo. Assim, se os anjos não tinham desde o início intenção de guardar para entregar é bom desistir de vez e ficar sem.

Contudo, se tinham intenção de proteger apenas até chegar o tempo de entregar aí já é outro o desenrolar da geo-história da humanidade a partir daqui. A área EM VOLTA do suposto lugar até 750 km em linha reta de lá (até Manaus, capital do estado do Amazonas) é de 1,5 milhão de km2, área equivalente à do maior estado brasileiro; é um vazio verde com mínimas cidades, cidades muito pequenas, que não acomodariam nem excesso de algumas centenas quanto mais de milhares de estudiosos e soldados de todas as nações que fossem chamadas.

Bom, como vamos saber se os anjos permitirão a entrada?

É o caso de ir lá muito devagarzinho e esperar; avançar e esperar; se a tal “morte flamejante” pipocar é porque eles ficaram irritados, e se não é para avançar mais. É assim, a menos que eles falem diretamente.

Se for o caso de poder avançar é preciso estabelecer os círculos-de-ocupação e os círculos-de-exclusão, porque evidentemente – como nos casos de ASC Adão Sai de Casa e de Atlântida Queda e Levantamento – não só todos não poderão ir, como a grande maioria. Mesmo se fosse somente 1 % da humanidade isso seria em 6,4 bilhões nada menos que 64 milhões de indivíduos ultra-curiosos. E certamente o contingente ultrapassará o um porcento. TODO MUNDO se achará no direito de chegar perto dos anjos, cada qual arranjando sua justificativa. As religiões do mundo inteiro (e não somente a judaica, a cristã, a muçulmana) alvoroçarão e ficarão em “ponto de bala”, com um monte de malucos e de lunáticos querendo ir lá a qualquer custo de bote, de avião, de parapente, de ultraleve, de helicóptero, a pé, de todos os modos possíveis e imagináveis.

Vitória, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006.