sexta-feira, 8 de dezembro de 2017


O Condomínio-Caverna, o Futuro da Arquiengenharia e da Urbanização e o Planejamento Comunitário dos Prédios

 

Já vimos que o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) coloca ter havido uma Caverna geral e diante dela um Terreirão geral e que essa dupla tende a ser repetida em toda parte e para sempre, enquanto durar a humanidade; o nome do terreirão agora é praça ou parque e servia às mulheres e aos 80 a 90 % de que elas cuidavam, não aos homens, que saíam para caçar. A fogueira de caça hoje é o bar.

Então, o condomínio é o conjunto caverna-terreirão e toda a arquitetura-engenharia deverá doravante se reportar a ele. Toda a A/E (arquiengenharia) deve ser reformada e transformada para expressar essas emoções arcanas. A urbanização, que é a conjunção de todas as partes da A/E, deve mudar também, adotando a nova postura. De fato, todo o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) deve expressar esse pretendido jeito harmônico de ser, ter e estar.

COMBINAÇÃO DO FREUDIANO E DO JUNGUIANO

Movimento freudiano atual expressando as individualidades.
MOVIMENTO F/J COMBINATÓRIO ESTABELECIDO POR ACORDO.
Movimento junguiano futuro expressando as coletividades.
A/E individualista, voltada somente para o ponto.
A/E individual-coletiva voltada para a convivência harmônica.
A/E coletivista, voltada exclusivamente para o círculo.
PASSADO
PRESENTE
FUTURO

Então iremos ao planejamento da COLETIVIDADE DE EDIFICAÇÕES, o conjunto delas, por exemplo, conjunto de casas e prédios, tudo feito tanto para o coletivo quanto para o individual. Não que isso deva engessar ou cristalizar os movimentos e as vontades particulares, pelo contrário.

O INDIVIDUAL JÁ VAI MUITO BEM...


... O COLETIVO É QUE PRECISA SER MELHORADO


É ao coletivo que precisa ser dado CONJUNTO, vida psicológica coletiva, a começar da transformação das praças e parques em interfaces psicológicas, como venho colocando. É esse PLANEJAMENTO PSICOLÓGICO DAS CIDADES que necessita de atenção e zelo extremado, de modo a diminuir consideravelmente o número de nossas doenças mentais e suas expressões daninhas.

Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro de 2005.

O Baikal e o Vitória Virtualizados

 

O Vitória e seus parentes na Forquilha africana que são responsáveis pelo tecnocientificamente demonstrado surgimento dos hominídeos e dos neandertais e o Baikal pelo provável surgimento dos cro-magnons deveriam receber tratamento especial, como já foi colocado no Livro 146 e neste Livro 147 em vários artigos, pois eram grandes lagos, muito maiores que agora e tiveram papel central no surgimento da humanidade.

UM CUBO COM O LAGO NO CENTRO (para cima a atmosfera, as alturas e para baixo a média e o fundo; na horizontal largura e comprimento e qualidade da vida atual e antiga, os rios que alimentam ou dali saem, o páleo-lago, tudo mesmo)

 


 

 

 

 

 

 

 


O PÁLEO-LAGO ERA MUITO MAIOR (ele deve ser enquadrado em largura, comprimento e profundidade e o lago atual em profundidade). Há muito a cavar.


 

 

 

 

 

 


É preciso passear por eles em virtual e até em 3DRV (3D, três dimensões, e RV, realidade virtual), com bonecos como guias. Será muito instrutivo realizar essas viagens guiadas especialmente com as crianças, mas também com os jovens pesquisadores.

Vitória, sábado, 10 de dezembro de 2005.

 

OS LAGOS E SUA IMPORTÂNCIA

Baikal (surgimento dos cro-magnons)
Baikal, lago ao sul da Rússia siberiana. Com uma profundidade máxima de 1.741 m, é o lago mais profundo do mundo. Estima-se que contenha a quinta parte da água doce de todo o mundo. Sua superfície é de 31.468 km2. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Vitória (surgimento dos hominídeos e dos neandertais)
Victoria, Lago, lago situado na África centro-oriental, margeado por Uganda, Quênia e Tanzânia. Ocupa uma área de 69.482 km2 e se encontra a uma altitude de 1.151 metros. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Albert (idem)
Albert, Lago, lago do leste da África Central, no oeste de Uganda e ao nordeste do Zaire. Situado no Great Rift Valley, o lago Albert tem forma elíptica, e sua profundidade não excede em nenhum lugar os 17 m; sua superfície é de aproximadamente 5.350 km2. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Tanganica (idem)
Tanganica, Lago, localizado no leste da África central, no Great Rift Valley; limita-se ao norte com Burundi, a leste com a Tanzânia, ao sul com a Zâmbia, a oeste com o Zaire. Abarca uma área de cerca de 32.900 km2. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Niassa (idem)
Localizado na África, também conhecido como Lake Malavi, Área 22.490 km² ou 8.683 mi². O Lago Niassa situa-se na parte ocidental do Great Rift Valley no sudeste da África. Medindo 580 km (360 mi) de comprimento, o lago limita-se com o Malaui no sul e no oeste, Tanzânia no norte e Moçambique no leste. © & (p) 1995-1999 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Museus dos Lagos

 

Vindo depois de O Baikal e o Vitória Virtualizados neste Livro 147 podemos neste artigo pensar nos resultados das escavações em centenas de milhares de km2 (pois devem ser três ou quatro vezes a soma das áreas atuais).

O que fazer com tanto material?

As crianças e os adultos (para as definições da socioeconomia é muito importante o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens e o que for apurado sobre nosso passado, pois isso nos dirá o que somos e o que pretendemos comprar agora) poderão lucrar tremendamente com uma seqüência bem estabelecida dos eventos tanto com as peças reais quanto com os desenhos, pinturas, fotografias, tudo posto na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet); as peças reproduzidas, para vender, uma verdadeira divulgação universal pela ONU em quatro, cinco, seis níveis:

1.       Os primatas (100 milhões de anos);

2.       Os hominídeos (10 milhões de anos);

3.      Os neandertais (200 mil anos);

4.      Os cro-magnons (80 a 70 mil anos);

5.      As pós-cavernas, as pré-cidades e Jericó (desde 11 mil anos);

6.      A civilização desde 5,5 mil anos com a invenção da escrita na Suméria;

7.       Tudo que decorreu de lá para cá.

DOIS MUSEUS (com duas bibliotecas anexas)

Museu real itinerante viajando pelo mundo inteiro (indo ao planeta)
 
Museu virtual (na Internet; os conjuntos todos irão a ele)
 

O que nossos antepassados estiveram fazendo?

Precisamos saber.

O FUNIL DOS ATOS DA HUMANIDADE E O FUTURO (cada vez mais desconhecidos quanto mais saímos do presente)

Descrição: http://bertolo.pro.br/fisica_cosmologia/Cosmologia/Cosmology/_derived/time_light_cone.gif

Triângulo isósceles: Passado

Triângulo isósceles: Futuro             

 

 

 

 

O passado informará o que é o presente, o que estamos buscando realmente, nossas aspirações tendo sido modeladas naqueles tempos antigos.

 

 

O modelo atualmente apresentado pelos tecnocientistas é incompleto e insatisfatório, havendo muitas brechas, muito saltos de milhares de anos, deixando a todos deslocados. Ele não é lógico, não é consistente, não é crível nem no todo nem nas partes. Apresenta nossos antepassados como bobos. Nós somos antepassados dos nossos presumidos descendentes: por acaso somos bobos? Somos no sentido tautológico de que desconhecemos o que não sabemos ainda, mas não naquele outro de não termos feito todo esforço para nos atualizarmos ao máximo.

A TRADIÇÃO DO MODELO QUANTO AO CONHECIMENTO (para cada fase ou era)

·       Magia-Arte;

·       Teologia-Religião;

·       Filosofia-Ideologia;

·       Ciência-Técnica;

·       Matemática.

Os cenários e as figuras que nos foram até agora apresentadas são canhestras, desengonçadas, toscas, grosseiras, brutas, broncas.

Vitória, sábado, 10 de dezembro de 2005.

Mensurador Tributário e Atlas Financeiro

 

O que podemos pensar é em ter um instrumento supersensível para promover o desenvolvimento equilibrado da socioeconomia.

Normalmente os tributos são imaginados como formas de extração dos esforços do povelite ou cultura ou nação em favor do Estado, indicador de domínio do dominante, agoraqui a burguesia capitalista e seus projetos. Em vez de pagar o custo do Estado, muito convenientemente as elites o extraem do povo pobre, miserável.

É claro que pode ser muito mais que isso, como venho pensando. Pode ser instrumento finíssimo, porque incidentalmente o ICMS já mensura quatro das cinco formas econômicas (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio e serviços, faltam os bancos, que são medidos pelo Banco Central). Não foi programado para isso pelo seu criador Bob Fields (ou Roberto Campos) na década dos 1960, quando servia à ditadura militar, apenas aconteceu de ser estendido a quase tudo, exceto, como disse, aos bancos.

Com o aprimoramento da Estatística na Matemática, aquela disciplina pode dar conta através de poucos elementos e do cruzamento deles de todo o universo estatístico da socioeconomia e de toda a Psicologia, como afirmei. Pode criar uma árvore conduzindo de cada folha aos ramos, aos galhos, ao tronco e daí às raízes do Estado, onde o Fisco avaliaria os movimentos todos. Claro, as elites não-cristianizadas do Brasil não desejam o acesso do povo, porisso não afinam o instrumento. Caso desejassem abrir o leque produtivorganizativo para produzir muito mais em nome de muito mais gente necessitariam dessa afinação, pois precisariam de controle muito mais agudo e adequado para recolher os tributos e aplicá-los BEM, com todo juízo de qualidade.

Então, antes de tudo, é preciso que a burguesia decida se quer um país realmente democrático, em que o povo esteja inserido no projeto de futuro, onde a felicidade dele seja levada em conta.

O FUNIL ATUAL (separando criação e posse: os excessivos de baixo não têm acesso à riqueza conceitual já concebida enquanto produção e organização)


 

 


                                                                                    

                                                                      

                                                                                                                

 

 

 

 

 

 

Notável afunilamento pedindo a passagem de maior produção para baixo

 

 

 

MUDANÇA PROPOSTA (não é um retângulo perfeito porque na racionalidade jamais conseguiríamos: existe ferrugem do sistema, perdas implícitas)


 

 


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

Decidido o novo sistema, seria relativamente fácil afinar o instrumento tributário e então preparar o Atlas Financeiro que nos daria conhecimento integral (até onde se pode conseguir isso) da realidade.

Competiria ao Fisco preparar o METRO TRIBUTÁRIO segundo aquele modelo que venho pensando desde 1988.

Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro de 2005.

Mapas Energéticos do Mundo

 

AS VISÕES DO MODELO NO CONHECIMENTO (em geral querem privilegiar a tecnociência e o modelo diz que isso não é bom)

·       Visão mágica-artística;

·       Visão teológica-religiosa;

·       Visão filosófica-ideológica;

·       Visão científica-técnica:

1.       Mapas da pontescada científica:

·       Uso físico-químico da energia (do Sol e todas as outras);

·       Uso biológico-p.2 (pelos fungos, plantas, animais e primatas);

·       Uso psicológico-p.3 (embora não pensemos nisso, agora a maior parte da energia disponível imediatamente em pilhas é de uso humano);

1.       Pelas figuras ou psicanálises;

2.       Pelos objetivos ou psico-sínteses;

3.      Pelas produções ou economias:

·       Pela agropecuária-extrativismo;

·       Pelas indústrias;

·       Pelos comércios;

·       Pelos serviços;

·       Pelos bancos;

4.      Pelas organizações ou sociologias;

5.      Nos espaçotempos ou geo-histórias;                  

·       Uso informacional-p.4 (esse tempo ainda não raiou, pois não há MICA, memória, inteligência e controle artificiais);

·       Uso cosmológico-p.5;

·       Uso dialógico-p.6;

2.       Mapas da pontescada técnica:

·       Uso pela engenharia-X1;

·       Uso pela medicina-X2;

·       Uso pela psiquiatria-X3;                                                        

·       Uso pela cibernética-X4;

·       Uso pela astronomia-X5;

·       Uso pela discursiva-X6;

·       Visão matemática.

POLARIZAÇÃO DOS MAPAS (são pares, não estão uns sobre os outros)

Mapas energéticos
Acima do solo
Abaixo
Consagradas
Novas (alternativas)
Da Terra
Do Sol
Do passado
O futuro
Domínio pré-humano
Descoberta humana
Empresas
Governos
Excesso
Falta
Norte
Sul
Ofertas
Demandas
Pequenos
Grandes
Ricos
Pobres

E assim por diante. Mapas de consumo por PESSOA (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e por AMBIENTE (cidades-municípios, estados, nações e mundo), muitas variações. Globos unicamente sobre a energia. Atlas completos explorando incansavelmente a energia, que é a nossa mais importante questão, de modo que os estudantes desde a mais tenra idade saibam a respeito para se preocuparam o suficiente e não desnecessariamente.

Vitória, sábado, 10 de dezembro de 2005.