O Condomínio-Caverna,
o Futuro da Arquiengenharia e da Urbanização e o Planejamento Comunitário dos
Prédios
Já vimos que o Modelo da Caverna para
a Expansão dos Sapiens (MCES) coloca ter havido uma Caverna geral e diante dela
um Terreirão geral e que essa dupla tende a ser repetida em toda parte e para
sempre, enquanto durar a humanidade; o nome do terreirão agora é praça ou
parque e servia às mulheres e aos 80 a 90 % de que elas cuidavam, não aos
homens, que saíam para caçar. A fogueira de caça hoje é o bar.
Então, o condomínio é o conjunto
caverna-terreirão e toda a arquitetura-engenharia deverá doravante se reportar
a ele. Toda a A/E (arquiengenharia) deve ser reformada e transformada para
expressar essas emoções arcanas. A urbanização, que é a conjunção de todas as
partes da A/E, deve mudar também, adotando a nova postura. De fato, todo o
Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática) deve expressar esse pretendido jeito harmônico de
ser, ter e estar.
COMBINAÇÃO
DO FREUDIANO E DO JUNGUIANO
Movimento freudiano atual
expressando as individualidades.
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MOVIMENTO
F/J COMBINATÓRIO ESTABELECIDO POR ACORDO.
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Movimento junguiano futuro
expressando as coletividades.
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A/E individualista, voltada somente
para o ponto.
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A/E individual-coletiva voltada para
a convivência harmônica.
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A/E coletivista, voltada
exclusivamente para o círculo.
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PASSADO
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PRESENTE
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FUTURO
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Então iremos ao planejamento da
COLETIVIDADE DE EDIFICAÇÕES, o conjunto delas, por exemplo, conjunto de casas e
prédios, tudo feito tanto para o coletivo quanto para o individual. Não que
isso deva engessar ou cristalizar os movimentos e as vontades particulares,
pelo contrário.
O
INDIVIDUAL JÁ VAI MUITO BEM...
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...
O COLETIVO É QUE PRECISA SER MELHORADO
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É ao coletivo que precisa ser dado
CONJUNTO, vida psicológica coletiva, a começar da transformação das praças e
parques em interfaces psicológicas, como venho colocando. É esse PLANEJAMENTO
PSICOLÓGICO DAS CIDADES que necessita de atenção e zelo extremado, de modo a
diminuir consideravelmente o número de nossas doenças mentais e suas expressões
daninhas.
Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro
de 2005.
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