Museus dos Lagos
Vindo depois de O Baikal e o Vitória Virtualizados neste Livro 147 podemos neste
artigo pensar nos resultados das escavações em centenas de milhares de km2
(pois devem ser três ou quatro vezes a soma das áreas atuais).
O que fazer com tanto material?
As crianças e os adultos (para as
definições da socioeconomia é muito importante o Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens e o que for apurado sobre nosso passado, pois isso nos
dirá o que somos e o que pretendemos comprar agora) poderão lucrar
tremendamente com uma seqüência bem estabelecida dos eventos tanto com as peças
reais quanto com os desenhos, pinturas, fotografias, tudo posto na mídia (TV,
Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet); as peças reproduzidas, para
vender, uma verdadeira divulgação universal pela ONU em quatro, cinco, seis
níveis:
1. Os primatas (100 milhões de anos);
2. Os hominídeos (10 milhões de anos);
3. Os neandertais (200 mil anos);
4. Os cro-magnons (80 a 70 mil anos);
5. As pós-cavernas, as pré-cidades e
Jericó (desde 11 mil anos);
6. A civilização desde 5,5 mil anos com a
invenção da escrita na Suméria;
7. Tudo que decorreu de lá para cá.
DOIS
MUSEUS (com duas
bibliotecas anexas)
Museu real itinerante viajando pelo
mundo inteiro (indo ao planeta)
|
|
Museu virtual (na Internet; os
conjuntos todos irão a ele)
|
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O que nossos antepassados estiveram
fazendo?
Precisamos saber.
O
FUNIL DOS ATOS DA HUMANIDADE E O FUTURO (cada vez mais desconhecidos quanto mais saímos do
presente)
|
O
passado informará o que é o presente, o que estamos buscando realmente, nossas
aspirações tendo sido modeladas naqueles tempos antigos.
O modelo atualmente apresentado pelos
tecnocientistas é incompleto e insatisfatório, havendo muitas brechas, muito
saltos de milhares de anos, deixando a todos deslocados. Ele não é lógico, não
é consistente, não é crível nem no todo nem nas partes. Apresenta nossos
antepassados como bobos. Nós somos antepassados dos nossos presumidos
descendentes: por acaso somos bobos? Somos no sentido tautológico de que desconhecemos
o que não sabemos ainda, mas não naquele outro de não termos feito todo esforço
para nos atualizarmos ao máximo.
A
TRADIÇÃO DO MODELO QUANTO AO CONHECIMENTO (para cada fase ou era)
·
Magia-Arte;
·
Teologia-Religião;
·
Filosofia-Ideologia;
·
Ciência-Técnica;
·
Matemática.
Os cenários e as figuras que nos foram
até agora apresentadas são canhestras, desengonçadas, toscas, grosseiras,
brutas, broncas.
Vitória, sábado, 10 de dezembro de
2005.
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