domingo, 3 de dezembro de 2017


Ladrão que Rouba Ladrão...

 

Diz o ditado que “ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão”, mas não fala do tamanho da pena, que pode ser de milhares de anos – o abatimento de 100 anos pode significar pouco, ambos são ladrões.

Em todo caso, o jornal local A Gazeta de 21/11/2005 noticiou que no mês de setembro deste ano foram dados 222,7 mil cheques sem fundos no valor de 141 milhões de reais, APENAS EM SETEMBRO, durante o ano todo deve ser uma fortuna. A população do Espírito Santo não passa de 3,3 milhões de pessoas, sendo a metade crianças que não podem pegar talões, de modo que em tese seria um cheque para cada oito pessoas (claro, a mesma pessoa passa vários cheques).

O povo aprendeu o macete e a impunidade da lei da burguesia capitalista e está fazendo compras (no país inteiro, certamente) com base em papel. Os capitalistas roubam no peso e na qualidade, roubam os tributos que o povo paga, roubam de todo modo possível e agora o povo rouba os capitalistas. Fico imaginando quantas geladeiras, televisores, bicicletas, sofás foram “comprados barato” (havia um estudante de engenharia que dizia “comprar barato” quando roubava livros nas feiras na Praça Costa Pereira - um eufemismo a mais; existem outros, como “pegar emprestado”). Devem ser milhares de objetos colorindo as residências do Espírito Santo. E vai ficar por isso mesmo, é lógico.

Devem estar pegando os membros todos da família, depois os vizinhos e os parentes e fazendo compras aqui e em outros estados – e nem descobriram ainda as compras através da Internet. Vai ser um arraso! É a vingança do povo, essa é boa! Os capitalistas gemem, esperneiam, choram através dos jornais. Como diz o povo, “não adianta gemer, a nega está lá dentro” (em relação à bola na meta no futebol, o gol). Quando aquele talão se esgota eles vão e tiram outro CPF e passam a fazer tudo de novo. Ou regularizam a situação nas anistias de juros e compram mais um bocado. É engraçadíssimo, embora trágico. Os burgueses pensaram usufruir da bandidagem de um lado só, mas a coisa toda reverteu. Antes eram apenas os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juízes do Judiciário e os empresários, mas agora o povo entrou no jogo também.

Vitória, domingo, 27 de novembro de 2005.

Família Gusev

 

ONDE CAI UM CAEM DOIS (na realidade caem muitos) – Cratera Gusev em Marte.

Sonda encontra evidências de água em Marte
A rocha, chamada Clovis, na cratera de Gusev, em Marte teria sido "profundamente" alterada pela água. De acordo com os cientistas da NASA, as imagens enviadas pelo robô são uma evidência de que a interação com água em grande quantidade mudou a composição da rocha. Diferentemente de outras rochas, que sofreram a ação de pequenas quantidades de água.
Robô Spirit registra mudanças na superfície de Marte
Formação de nuvens e alterações na opacidade atmosférica foram observadas
Após sete meses de exploração do solo de Marte realizada pelo robô Spirit, da agência espacial norte-americana NASA, o cientista Stephen Squyres, da Universidade Cornell (EUA), afirma ter sido essa "a primeira grande pesquisa geológica já feita em outro planeta".
Cientistas erraram previsão sobre água em Marte
Imaginavam que a cratera Gusev teria sido um imenso lago, e mandaram o Spirit para lá. Só depois o Opportunity localizou sinais de uma orla
 O futuro é vermelho
Busca de vida e promessa de vôo tripulado põem Marte no centro da pesquisa espacial

Eles caem enfileirados ou em grupos, amontoados, é preciso ver na prática; de modo que as 30 mil crateras da Lua na base de 5/1 ou de 10/1 seriam no máximo 6.000 ou 3.000 famílias, bem menos do que aquele número maior poderia diz. Na realidade, dos pequenos que se fragmentam muito cada família deve ter até dezenas de pedaços de uma vez (o SL que caiu em Júpiter partiu-se em 21 pedaços). Acima está a concepção artística da esperança de água. Veja o arco-de-frente nitidamente marcado em amarelo. Como disse, a Gusev replica fielmente a teoria dos panelões, mas agoraqui não estou falando disso.

A questão aqui é que não conheço as fotos da região em volta da Gusev, mas posso apostar que há uma série de quedas grandes (não das pequenas, essas pertencem a outras famílias, anteriores e posteriores), todas mais ou menos do tamanho da Gusev, pouco maiores ou pouco menores.

EM FILEIRA


EM GRUPO


Elas têm de estar lá, como na Terra e na Lua, em Mercúrio e em Vênus, nos terrestróides de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno e em toda parte. Sempre famílias, raramente indivíduos isolados, especialmente nos planetas com atmosfera tendentes a fender os meteoritos e cometas, particularmente estes.

Vitória, agosto de 2005.

Envolvendo o Prédio

 

No projeto de escrever o livro Anticubo há essa idéia de os prédios serem ainda paralelepípedos que resultam do empilhamento das unidades residenciais, os apartamentos, os apertamentos. Venho reclamando disso desde a década dos 1970. São paralelepípedos, caixas de sapato mais compridas ou mais curtas, mais largas ou mais estreitas, mais profundas ou mais rasas, mas sempre caixotes, porque estão entregues aos engenheiros que planejam unicamente a estrutura, com desconsideração da forma.

Se é a forma que é vista de fora e valoriza imediatamente a construção, se é o conteúdo que serve como utilidade aos moradores, ambos devem ter 50/50 a chance de se manifestar: a forma deve conduzir a postulação interna e vice-versa, o interior deve dizer da forma.

A FORMESTRUTURA VENDIDA

·       AOS AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo);

·       ÀS PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas):

1.       Ricas:

·       Riqueza do TER;

·       Riqueza do SER;

·       Riqueza do ESTAR;

2.       Médio-altos;

3.      Médias;

4.      Médio-baixas ou pobres;

5.      Miseráveis.

A pele do prédio é sua propaganda.

O QUE PODE VARIAR

·       Cor (quando fui a Salvador, Bahia, em 1991 os prédios de lá já eram intensamente coloridos, tudo na base da emoção, não havia nenhuma racionalidade);

·       Forma (altura, largura, profundidade – que podem variar em cada andar);

·       Sonoridade (isso nunca é pensado, os prédios não cantam);

·       Textura (ainda é época dos brilhos das placas polidas, as pastilhas e os mármores e granitos);

·       Vitalidade e racionalidade (grandes desenhos da Natureza, dos animais – inclusive em extinção -, das humanidades);

·       Relação dimensional dos andares e dos apartamentos (todos querem atualmente ganhar a maior área em relação ao lote ideal);

·       Muitas mais variações que você pensará.

Vitória, agosto de 2005.

Em Mim

 

No celebrado filme O Quinto Elemento o personagem de Bruce Willis, Korben Dallas (na Rede Cognata = ETERNO DEUS) pergunta à diva Plavalaguna (= AMERICANA = ENGENHARIA = PROJEÇÃO = SATANÁS = SOBERBOS = FEITIÇO = PROTEÇÃO = SOBERANIA = PALAVRAS = ENTRADAS = SAÍDAS = CHAVES e muitas outras traduções) onde estão as quatro pedras (= QUATRO PALAVRAS = QUATRO CHAVES) e ela responde: “em mim” (= SUA MÃE = PAI MÃE = PRIMEIRO NOME = UM NOME = SOU MÃE = SEU APOIO e segue).

Seta para a Esquerda: KD (Korben Dallas = eterno Deus = CORRETAS DECIFRAÇÕES) descobre as QUATRO CHAVES na Plavalaguna = SATANÁS, “em mim” = SUA MÃEOS QUATRO ELEMENTOS E O QUINTO (= CENTRO = CRISTO = ABSOLUTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = AUGUSTO e vai)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Isso quer dizer que para chegar ao quinto elemento KD deve descobrir aos quatro palavras que o acionam em SUA MÃE e no PRIMEIRO NOME, supostamente num primeiro nome. É um jogo, claro, só que TÃO ENREDADO que a humanidade está longe de perceber, mesmo com o auxílio da RC.

A SEQUÊNCIA DE DECIFRAÇÃO

·       Primeiro nome;

·       Quatro palavras ou quatro chaves;

·       Colocação no lugar;

·       Operação do quinto elemento (convencimento para ação);

·       Jorro de fala (a luz que sai de sua boca).

Os quatro elementos por sua vez têm cada qual (água, vento – ar -, terra e fogo) uma tradução na RC, que não importa agora.

Vitória, agosto de 2005.

 

O Quinto Elemento
Em pleno século 23, um motorista de táxi precisa encontrar e proteger o quinto elemento, elo de energia capaz de salvar a Terra de uma terrível ameaça vinda de outra dimensão. Dirigido por Luc Besson (Joana D'Arc) e com Bruce Willis, Milla Jovovich, Gary Oldman e Chris Tucker no elenco.
 

Ecônibus

 

Quando se pede “ônibus coloridos” ou “color bus” na Internet o máximo que vem é isto:


Para “ônibus florido” nada e para “flower bus” isto (naturalmente se eu soubesse pedir corretamente em inglês obteria mais):


Não é nisso que penso.

Penso em ônibus retratando a Natureza, inclusive a Natureza em processo de extinção ou extinta, através de fotografias, além de quadros com desenhos ou pinturas.

Pode-se adotar um tema para cada cidade ou colocar cada tema num fundo próprio (digamos, verde para Vitória, porque os ônibus já são verdes em vários tons). Os temas em si mesmos podem variar enormemente, infinitamente, colocando inclusive os animais em extinção, digamos o lobo-guará ou a ararinha azul ou o que for, paisagens e cachoeiras, lagos e oceanos, exposições, pessoas ilustres e assim por diante.

As prefeituras devem arcar com isso, pois urge levar adiante e acima a educação popular.

Há milhares de temas a tratar, inclusive mapas, divulgação de museus, praças e parques, temas nacionais ou estaduais, programas de vacinação. Com dominância azul, verde ou vermelha.

DOMINÂNCIA AZUL: surfe e neve


A paisagem rodearia encompridada o ônibus, ou mesmo com fotos tiradas em 360º. Em cima seria outra coisa ou a complementação do tema, a estudar.

DOMINÂNCIA VERDE: mata


Podem ser colocadas poesias, leis associadas, prosa, o que for.

A combinação é ilimitada em potência criativa.

Vitória, agosto de 2005.

Dando Bandeira

 

                            Seguindo de A Riqueza dos Mundos Oferecidos neste Livro 145 veja que há muitos deles, mais de 70 satélites, mais de 10 a caminho de 20 planetas e transnetunianos, fora os milhares de corpos do Cinturão de Asteróides e os outros milhares do Cinturão de Kuiper.

                            Seguindo de Nova Arquiengenharia Planetária, também neste Livro 145, de fato o certo será enviar robôs e computadores que se multiplicarão instalando as fábricas tele monitoradas da Terra, mesmo que não em tempo real, mesmo com o tempo de retardo de vinda e retorno da mensagem, ainda que com defasagem. Enxames de robôs de todos os tipos serão enviados para construir cidades e estocar itens da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia utilizável pela humanidade; veja que embora haja muita terra lá é terra morta, que deve ser vitalizada, preparada para receber a vida terrestre, os ecossistemas de vermes e minhocas que adubam o terreno – é preciso aguar, preparar as lamas vivificadoras, uma trabalheira danada).

                            É necessário preparar o ar dos objetos celestes para o modo humano de respirar, bem como a água e a terra, estocando continuamente esses preparados, década após década, a ritmo muito acelerado. Assim, milhões de redomas estarão preparadas quando os seres humanos chegarem. Não vai ser direto coisa nenhuma. Impossível submeter os seres humanos a esses horrores. Antes devemos preparar a pseudo-inteligência monitorada, mesmo quando não tenhamos ainda a MICA (memória, inteligência e controle artificiais). Não é difícil mandar instruções de escavação dos minerais, preparação de outras máquinas iguais, montagem da árvore de criação de cidades e assim por diante. Aí introdução da vida (fungos, plantas, animais e primatas) adaptada (vida-marciana, vida-titânica, vida-europeana, vida-lunar e assim por diante).

                            Vitória, agosto de 2005.

 

                            DANDO O AR DA GRAÇA

Sala de Física
ATMOSFERA DA TERRA
PERGUNTAS PARA PESQUISA E DISCUSSÃO: 1. Há ar em outros planetas?  Não. Os outros planetas possuem atmosferas mas a mistura que compõe a atmosfera de Terra é exclusiva do nosso planeta.
Origem da atmosfera
   Durante muito tempo os cientistas investigaram a existência do ar. Criaram, então, uma teoria, ou seja, imaginaram uma explicação para a existência da atmosfera terrestre. Para melhor entendermos essa explicação vamos voltar à época em que a superfície da Terra começou a se resfriar.

Defesa Através dos Queridinhos

 

Já vimos que tudo nas cavernas girava em torno dos queridinhos que as mulheres colocaram espertamente no centro, pois seriam os futuros depositantes de esperma nos vasos. Faz sentido. Se o objetivo é aumentar a racionalidade urge fazer os depósitos e deixar as mulheres o máximo de tempo grávidas, ampliando a sexualidade até o limite, com isso a atratividade das fêmeas. Tal poder de atração foi dilatado até o limite por meio de milhares de artifícios, que nem de longe foram suficientemente estudados ENQUANTO PROJETO DA NATUREZA. Elas cuidaram do principal, de instalar os comandos hipnóticos nos queridinhos e de servir-lhes o melhor das cavernas, inclusive proteínas, deixando as menininhas em segundo plano, porque bastava que sobrevivessem (e durante a gravidez comessem com vontade, como um estímulo a mais para engravidarem; certamente eram deixadas à míngua antes da gravidez, vivendo de restos, e as inférteis não recebiam alimento quase nenhum).

Os homens, como raciocinei, foram empurrados para fora, em busca da “grande proteína” e da destruição da Natureza através de queimadas sucessivas e da morte das caças e dos predadores, processo de extermínio que continua em curso. Para enfrentar as feras foram selecionados progressivamente os mais fortes, mais violentos, mais projetivos (isso gerou o “cérebro predador” com 150 gramas a mais e um subprograma de matança, capaz de projeções muito mais largas, altas e profundas). Tornaram-se feras também. Quando foram assentados depois nas pós-cavernas, nas pré-cidades e na primeira cidade Jericó (há 11 mil anos atrás) pela agropecuária primitiva inventada por elas, essa fúria incontornável veio para dentro de casa e as mulheres concentraram-se ainda mais em hipnotizar os queridinhos como defesa prévia, pois o homem futuro deveria realizar os depósitos constantemente, significando contatos realizados amiúde, por conseguinte muita pancadaria. Primeiro hipnotizaram os queridinhos para “serem homens”, para não chorarem, para se comportarem de forma dura; depois os hipnotizaram também para evitar sua agressividade. Como já disse, esses comandos só são anulados pela crise tremenda do “fundo do poço” em torno dos 45 anos, terminando na separação dos homens em torno dos 49 anos. Isso não foi estudado pelos freudianos.

O que esse processo hipnótico produz durante os 15 anos em que os queridinhos ficam com elas? Que é que vai provocar na idade adulta? Como os comandos contaminam nossas existências? Presumo que seja um volume maciço deles, passados o tempo todo, embora ainda não tenhamos atentado para o fato.

Vitória, domingo, 27 de novembro de 2005.