domingo, 3 de dezembro de 2017


Família Gusev

 

ONDE CAI UM CAEM DOIS (na realidade caem muitos) – Cratera Gusev em Marte.

Sonda encontra evidências de água em Marte
A rocha, chamada Clovis, na cratera de Gusev, em Marte teria sido "profundamente" alterada pela água. De acordo com os cientistas da NASA, as imagens enviadas pelo robô são uma evidência de que a interação com água em grande quantidade mudou a composição da rocha. Diferentemente de outras rochas, que sofreram a ação de pequenas quantidades de água.
Robô Spirit registra mudanças na superfície de Marte
Formação de nuvens e alterações na opacidade atmosférica foram observadas
Após sete meses de exploração do solo de Marte realizada pelo robô Spirit, da agência espacial norte-americana NASA, o cientista Stephen Squyres, da Universidade Cornell (EUA), afirma ter sido essa "a primeira grande pesquisa geológica já feita em outro planeta".
Cientistas erraram previsão sobre água em Marte
Imaginavam que a cratera Gusev teria sido um imenso lago, e mandaram o Spirit para lá. Só depois o Opportunity localizou sinais de uma orla
 O futuro é vermelho
Busca de vida e promessa de vôo tripulado põem Marte no centro da pesquisa espacial

Eles caem enfileirados ou em grupos, amontoados, é preciso ver na prática; de modo que as 30 mil crateras da Lua na base de 5/1 ou de 10/1 seriam no máximo 6.000 ou 3.000 famílias, bem menos do que aquele número maior poderia diz. Na realidade, dos pequenos que se fragmentam muito cada família deve ter até dezenas de pedaços de uma vez (o SL que caiu em Júpiter partiu-se em 21 pedaços). Acima está a concepção artística da esperança de água. Veja o arco-de-frente nitidamente marcado em amarelo. Como disse, a Gusev replica fielmente a teoria dos panelões, mas agoraqui não estou falando disso.

A questão aqui é que não conheço as fotos da região em volta da Gusev, mas posso apostar que há uma série de quedas grandes (não das pequenas, essas pertencem a outras famílias, anteriores e posteriores), todas mais ou menos do tamanho da Gusev, pouco maiores ou pouco menores.

EM FILEIRA


EM GRUPO


Elas têm de estar lá, como na Terra e na Lua, em Mercúrio e em Vênus, nos terrestróides de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno e em toda parte. Sempre famílias, raramente indivíduos isolados, especialmente nos planetas com atmosfera tendentes a fender os meteoritos e cometas, particularmente estes.

Vitória, agosto de 2005.

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