Família Gusev
ONDE
CAI UM CAEM DOIS
(na realidade caem muitos) – Cratera Gusev em Marte.
Eles caem enfileirados ou em grupos,
amontoados, é preciso ver na prática; de modo que as 30 mil crateras da Lua na
base de 5/1 ou de 10/1 seriam no máximo 6.000 ou 3.000 famílias, bem menos do
que aquele número maior poderia diz. Na realidade, dos pequenos que se
fragmentam muito cada família deve ter até dezenas de pedaços de uma vez (o SL
que caiu em Júpiter partiu-se em 21 pedaços). Acima está a concepção artística
da esperança de água. Veja o arco-de-frente nitidamente marcado em amarelo. Como
disse, a Gusev replica fielmente a teoria dos panelões, mas agoraqui não estou
falando disso.
A questão aqui é que não conheço as
fotos da região em volta da Gusev, mas posso apostar que há uma série de quedas
grandes (não das pequenas, essas pertencem a outras famílias, anteriores e
posteriores), todas mais ou menos do tamanho da Gusev, pouco maiores ou pouco
menores.
EM
FILEIRA
|
EM
GRUPO
|
Elas têm de estar lá, como na Terra e
na Lua, em Mercúrio e em Vênus, nos terrestróides de Júpiter, Saturno, Urano e
Netuno e em toda parte. Sempre famílias, raramente indivíduos isolados,
especialmente nos planetas com atmosfera tendentes a fender os meteoritos e
cometas, particularmente estes.
Vitória, agosto de 2005.
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