quinta-feira, 30 de novembro de 2017


Os Nazis Duas Gerações Depois

 

                            As pessoas se enganam sobre os fenômenos, mesmo sem a apresentação das potências do modelo.

A EXTRAÇÃO NAZI (do nacional-socialismo, nazismo) – vem da soma zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares, pois 50 % estão desde já sempre propensos e 1/40 ou 2,5 % estão sempre participando, o que na população mundial de 6,4 bilhões constitui 160 milhões.


Se você lhes der atenção isso servirá de propaganda e a adesão será maior. Quando mais insistir contra, mais fará propaganda a favor. A desconstrução deve ser paciente, através das crianças, mostrando que não é uma boa opção trancar tudo cada vez mais numa classe, num jeito de ser, numa proposta cultural, numa raça “superior”, essas coisas.

Na primeira geração há a vergonha, na segunda uma primeira reação contra a negação, na terceira há ideai de sustentação e a quarta é francamente rebelde. Porisso, marcado afirmativamente (se tivesse dado certo tudo se contaria ao contrário) o ano de 1920, temos mais 30 anos em 1950, 60 anos em 1980, 90 anos em 2010, 120 anos em 2040. Quanto à derrota em 1945, temos 30 anos em 1975, 60 anos em 2005 (neste ano em curso), 90 anos em 2035 e 120 anos em 2065. Estamos entrando na terceira geração. Os ataques (todos justos e verdadeiros) aos nazistas serão amenizados por filmes e livros, a história será reinventada na mente dessa gente e aplainados os erros montanhosos, os picos de vergonha. Daqui até 2035 teremos esse período de amaciamento dos erros, porisso a sabedoria do apontamento do fechamento nazi deve ser iniciada.

Vitória, agosto de 2005.

 

OS NAZISTAS

Nacional-socialismo
Nacional-socialismo, movimento político surgido, em 1920, com a organização do Partido Nacional-socialista Alemão dos Trabalhadores (Nationalsozialistichen Deutschen Arbeiterpartei, o NSDAP), também denominado Partido Nazista. Chegou ao apogeu com a proclamação do Terceiro Reich, regime totalitário governado entre 1933 e 1945 por Adolf Hitler. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
História Geral - O nazismo na Alemanha

Nazismo

Após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi palco de uma revolução democrática que instaurou no país. A primeira grande dificuldade pela jovem república foi ter que assinar, em 1919, o Tratado de Versalhes que, impunha pesadas obrigações à Alemanha.

Nazismo
Regime político de caráter autoritário que se desenvolve na Alemanha durante as sucessivas crises da República de Weimar (1919-1933). Baseia-se na doutrina do nacional-socialismo, formulada por Adolf Hitler (1889-1945), que orienta o programa do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP).

ELES ERAM MILHÕES (e enlouquecidos, vidrados nos símbolos: tem um lado que é assim, se deixa substituir pelo exterior, se rende)


Os Argentinos Voltados para a Morte

 

No começo do século XX, segundo dizem, a Argentina era a quinta economia do mundo, algo assim; no começo do século XXI tinha se transformado numa coisa patética e mal-resolvida se arrastando, quebrada e infeliz – quem tomou as decisões que conduziram a isso? Seria preciso fazer um livro, como já pedi, mostrando as escolhas PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e empresariais) e AMBIENTAIS (de cidades-municípios, de províncias, da nação e do mundo relativo a ela) erradas.

Posso dizer que tendo visto a história como morte, elites, passado, paz, tempo, tranqüilidade, gozo, problemas já resolvidos, a geografia como vida, povo, futuro, guerra, espaço, intranqüilidade, esforço, problemas por resolver, e a geo-história ou encontro como morte-vida, povelite ou nação ou cultura, presente, paz-guerra, espaçotempo, desassossego e batalha eu classificaria a Argentina como passadista, superafirmando o passado com Gardel e o tango, construções antigas, superexposição das grandes livrarias como ícones culturais numa época de Internet, nobreza superpolida de gestos, orgulho sem base, aspirações sem produção, gozo incontestável do que é caduco.

Quando o mundo inteiro arremete para frente, abrindo o futuro para o povo, a Argentina eleva os ícones do passado à adoração pública, vivendo dos mitos de 200 ou 100 anos atrás.

Ela deveria lutar pelo futuro, pelos problemas por resolver, e não pelo passado, pelos problemas já resolvidos. O mundo está avançando e a Argentina está ficando para trás. Depois de terem construído muito as elites quiseram sossegar com o que já tinham, quiseram “gozar a vida”, passando-se por européias.

Vitória, agosto de 2005.

 

O CULTO ARGENTINO DO PASSADO

Dicas Locais
Buenos Aires é uma cidade encantadora, ideal para quem procura animação, cultura, belas edificações e uma gente muito bonita.
A melhor maneira de conhecer a cidade, além do tour panorâmico, é andando pelas principais ruas do centro e bairros famosos, seja a pé, de táxi, ou alugando um carro. Buenos Aires possui um dos melhores sistemas de transporte público da América do Sul, contando com excelente rede de ônibus e metrô.
logo:jipesBuenos Aires - Argentina Logo: Jipes
A CAPITAL DO TANGO
Conhecida, por muitos, por ser a capital "mais européia" da América Latina, Buenos Aires é, indiscutivelmente, uma cidade bem organizada, rica em monumentos, jardins e edifícios e dotada de uma atmosfera própria e extremamente acolhedora para o visitante.
Texto e fotos: Alexandre Coutinho

O Sucesso do ADRN

 

Escrevo ADRN porque vejo ADN + ARN, biblioteca de produtos + biblioteca de processos. O ADRN é a geo-história de maior sucesso na Terra, pois vem desde 3,8 bilhões de anos, quando a Vida geral surgiu no planeta, ou desde um pouco antes, porque há a fase de preparação do protótipo.

A FITA PROGRAMÁQUINA (é ao mesmo tempo máquina, ADN, e programa, ARN, tudo feito com pedrinhas, cálculos, moléculas) – essa admirável fita monta, segundo dizem, 30 milhões de espécies na Terra em diferentes modificações e acréscimos, sem falar na complexidade humana.


Ela deveria está sendo INSISTENTEMENTE estudada desde o pré-primário, desde as primeiras séries do primeiro grau e por toda a nossa vida, porque é realmente um prodígio de arquiengenharia Natural.

Vitória, agosto de 2005.

O ADN (um filme longuíssimo)

Ácidos desoxirribonucléico e ribonucléico. (D.N.A. na terminologia anglo-saxônica)
        A margem de cada imagem abaixo é 10 vezes menor do que a margem da imagem anterior. E o quadrado preto visto dentro de cada foto engloba a área ampliada na foto seguinte.  
Mão - 10 centímetros 
1 centímetro  
1 milímetro  
100 mícron  
 
Célula do Glóbulo
Branco-10 mícron
 
1 mícron  
 
100 nanômetros
10 nanômetros
DNA 
  1 nanômetro
Blocos cromossomiais


O Rastro de Destruição do Criador

 

                            A maioria quase total das pessoas pensa que o criador só faz coisas boas, mas na realidade ele se orienta para o bem, quer o bem; não obstante de seus atos e até contra sua vontade advirá o mal também - a Curva do Sino o garante.

                            A GARANTIA DO CRIADOR


Pois, veja, quando a Intel fabrica um novo chip ele estará combatendo na guerra pela seleção e sobrevivência do chip mais apto e deslocará quase todos os anteriores, subitamente tornados obsoletos: todas as frentes de ondas, os primeiros produtores-organizadores caminharão para ele e sua prodigalidade prometida. Se um novo procedimento é inventado ele “detona” (como dizem os jovens agora; = DESTROÇA, na Rede Cognata) todos os antigos.

Assim, cada nova invenção, cada nova patente significa ameaça para as antigas e se o criador deixa um rastro de destruição o Grande Criador deixa um grande rastro, porque fatalmente todas as coisas em contraste serão substituídas pela “PRESSÃO SUBSTITUINTE”, chamemos assim, a adesão automática progressiva pelas pessoas. E repare também que, sendo criação, é criação contra o velho; desse jeito quase tudo – menos os resistentes – que é antigo é substituído.

O criador não traz só criação: embora não de sua vontade, até contra ela, sua criação traz correlativamente destruição, segundo a soma zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares.

Vitória, agosto de 2005.

O Mundo de Dois Mil Anos Atrás

 

                            Quando a gente pensa em dois mil anos passados geralmente faz referência a Jesus e daí à Galileia. Num de seus livros Clarice Lispector diz: “estas são as ruínas egípcias de amanhã” e eu vi Copacabana em ruínas daqui a cinco mil anos.

                            Não estou falando de dois mil anos atrás de nós, mas de dois mil anos atrás dois mil anos na frente, ou seja, o presente visto de quatro mil d.C: nesse tempo nós é que seremos os primitivos. NÓS JÁ SOMOS. Tudo isso que julgamos avançado é na realidade atrasado também.

                            Se esse relativismo não for ensinado o inverso também não será considerado: que o ano de 1870 não é atrasado só, é avançado também. Tendemos a ver tudo que ficou para trás como caduco, obsoleto, insuficiente e isso não é verdade. Nós estamos olhando o mundo de dois mil anos atrás (quando coloquemos o zero dois mil anos adiante) e achamos as coisas interessantes: se do futuro tiverem paciência, e nossos olhos, também se interessarão. Se tivermos paciência e os olhos do ano zero acharemos aquele tempo interessante. Agora mesmo a HBO está projetando Roma, seu seriado de 12 capítulos que custou 100 milhões de dólares e é um retrato muito mais fiel (como não sabemos PRECISAMENTE como era Roma Zero – na realidade a do ano 50 a.C. no seriado – não temos idéia de quão precisa é a reconstituição) daqueles tempos.

CÉSAR ERA PERFEITAMENTE ATUAL (ele deve ser retratado como se fosse hoje, com todas as pulsões e paixões humanas)


ESSAS RUÍNAS ESTAVAM TÃO VIVAS QUANTO A ATUALIDADE


Essa ATUALIZAÇÃO pessoal e ambiental os filmes não fazem, eles tratam o passado como arqueologia, coisa antiga que mantém algum interesse residual no presente.

Vitória, agosto de 2005.

O Indivíduo com Defeitos Freudianos e Ânsias Junguianas da Coletividade

 

                            Eis a Psicologia do modelo:

·       QUADRADO:

1.       Figuras ou psicanálises;

2.       Objetivos ou psico-sínteses;

3.      Produções ou economias (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos);

4.      Organizações ou sociologias;

·       CENTRO: espaçotempo ou geo-história.

Ora, o Capitalismo geral não quer o coletivo, quer o individual (= PONTUAL, na Rede Cognata), quer isolar o indivíduo, quer impedir que ele faça perguntas reveladoras. NÃO FAZER PERGUNTAS COLETIVISTAS que superconduzam ao coletivo.

FREUD E JUNG


Elipse: Jung
 

 

 


Elipse: Freud                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        Freud diz que o indivíduo é que está com defeito e é ele que precisa ser racionalmente consertado: as dúvidas pairam sobre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) como pontos, de fora para dentro, com inculpação pontual, enquanto Jung caminhou para o coletivo, para o julgamento dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo): o que está errado em nossa vida pública? Tal julgamento foi obstado, prevaleceu o outro – a PESSOA é o esgoto do mundo. Freud era judeu, individualista das tribos do deserto, onde a vida é dura e disputa pesada; Jung era alemão, coletivista das tribos, das estepes onde se deve compartilhar obrigatoriamente, pois o inimigo é cada centímetro cúbico gelado no inverno.

Freud disse ao mundo o que ele “precisava” (queria) ouvir: vá lá e conserte o indivíduo, pois ele é que é culpado de tudo, é dele o ônus do tratamento e a pena pela cura. Jung ousou começar a caminhar até a reunião: nós não entendemos o mundo, juntemo-nos. O Capitalismo não queria ser julgado, contestado, aborrecido com debates – era preciso acumular para os 20 % 80 % de tudo e para o 1 % “mais alto” 20 % de tudo. Jung foi afastado e pronto.

E a geo-história, que está no centro, foi feita individualista também, de modo que o que vemos atualmente do espaçotempo GH são discussões das escolhas pessoais. Nunca vemos a discussão do coletivo como fonte das doenças, o desamparo e o isolamento de todos e cada um como origem de nossos traumas.

Vitória, agosto de 2005.

O Homem de Três Cabeças

 

                            TODOS NÓS TEMOS TRÊS CABEÇAS


 

A linha de vida de cada um vai pelo meio, mas pode ser arrastada para a esquerda e a direita, até a extrema direita e a extrema esquerda, porque temos essas três possibilidades, que a religião chama de anos e demônios


·       Cabeça do sim;

·       Cabeça do meio;

·       Cabeça do não.

As pessoas que não têm informações sobre isso tendem a pensar que estão “se tornando outra pessoa”, quando é perfeitamente natural oscilar. Se os tecnocientistas e demais pesquisadores não expuserem que é assim as pessoas sofrerão, achando que estão se traindo, deixando de ser o que eram – na realidade estão cumprindo suas linhas de vida CONTRA e com o favor dos ambientes.

A PESSOA NÃO É UMA LINHA RETA, ELA OSCILA (entre opiniões, desejos, compreensões políticas, aceitação dos conhecimentos, etc.)


É preciso expor nas escolas essa idéia das oscilações. Evitaria muitos gastos com psiquiatras e psicanalistas.

Vitória, agosto de 2005.