terça-feira, 31 de outubro de 2017


História do Dia-a-Dia

 

                            Começaram a aparecer nas bancas de revistas muitas revistas de história, uma publicada pela Duetto, a mesma editora que publica Scientific American.

                            RE-VISTA A HISTÓRIA


Há agora uma profusão delas, o que é maravilhoso. Quem dera na nossa infância e juventude tivesse sido assim. Mas, de qualquer forma não teríamos dinheiro ou a abordagem seria tosca como era antes de agora. Mesmo agora continua sendo, porque não há nelas o redimensionamento proporcionado pelo modelo.

REMODELANDO

·       História do Conhecimento (da Magia/Arte, da Teologia/Religião, da Filosofia/Ideologia, da Ciência/Técnica e da Matemática);

·       História das 6,5 mil profissões;

·       História das 22 tecnartes;

·       História das PESSOAS (dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas) e dos AMBIENTES (das cidades/municípios, dos estados, das nações, dos mundos);

·       História das políticaministrações dos governempresas (em particular dos três poderes);

·       História da proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes);

·       História dos sexos;

·       História da Psicologia (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou das geo-história);

·       História da Economia (da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços e dos bancos);

·       Muitas outras histórias.

Poderíamos usar os SIMS como bonecos, ou outros, fazer curtas de desenho animado, filmes, uma multidão de atividades interessantíssimas para tornar a geo-história diária mesmo, visando a comunhão das nações através da globalização já em curso. É incrível como a humanidade perde tempo.

Vitória, agosto de 2005.

 

AS NAÇÕES PRESENTES NA ONU (poderíamos perfeitamente dispor de um Canal de História dando conta do passado, presente e futuro de cada nação, discutindo as relações com a geografia e assim por diante, DIARIAMENTE)

Estados-membros das Nações Unidas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Há 191 estados-membros das Nações Unidas (dado de junho de 2005), e apenas estados podem ser membros plenos e participar de sua Assembléia Geral. Outros organismos intergovernamentais e algumas entidades legalmente reconhecidas podem participar como observadores, com direito a voz mas sem direito a voto.
Following is the list of the 191 Member States of the United Nations with dates on which they joined the Organization.
Member -- (Date of Admission)
Afghanistan -- (19 Nov. 1946)
Albania -- (14 Dec. 1955)
Year
Number
Member States
Original
51
Argentina, Australia, Belgium, Bolivia, Brazil, Belarus, Canada, Chile, China, Colombia, Costa Rica, Cuba, Czechoslovakia, Denmark, Dominican Republic, Ecuador, Egypt, El Salvador, Ethiopia, France, Greece, Guatemala, Haiti, Honduras, India, Iran, Iraq, Lebanon, Liberia, Luxembourg, Mexico, Netherlands, New Zealand, Nicaragua, Norway, Panama, Paraguay, Peru, Philippines, Poland, Russian Federation, Saudi Arabia, South Africa, Syrian Arab Republic, Turkey, Ukraine, United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland, United States of America, Uruguay, Bolivarian Republic of Venezuela, Yugoslavia*


Gangues de Mulheres

 

                            Não vão existir gangues de mulheres porque o Modelo da Caverna para a Expansão dos Homens diz que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam e os homens (machos e pseudofêmeas) é que iam caçar. Gangues são grupos de caçadores, só que caçadores de homens, caçadores de outros homens, e repetem os gestos dos escravistas d’outrora, dos predadores de gente. Justamente, a Rede Cognata diz que gangue = GENTE = CAÇADORA.

                            Na seqüência de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) elas constituem os grupos: estão acima das famílias e nelas as famílias foram negadas. Se nelas houver mulheres é porque elas estão acompanhando os homens. Vão porque os homens estão lá e elas sempre vão aonde os homens vão (e vice-versa, dado que é uma criatura só, o homulher).

                            Ao contrário das simbolizações em jogos e esportes as gangues são reais no sentido de que realmente desejam predar; elas não estão teorizando a matança, estão de fato praticando, pondo em atos a destruição. Existirão onde as pessoas querem passar das palavras aos atos, mesmo se, como no texto abaixo em São Paulo são representativas, por estarem fortemente contidas pela lei. Em épocas conturbadas passariam facilmente da representação à violência efetiva e os líderes fracos seriam rapidamente afastados por outros cada vez mais violentos, até chegar ao macho-alfa, o chefe dominante.

Vitória, agosto de 2005.

 

                            GANGUES EM FOTOGRAFIAS E EM PALAVRAS

 
12/04/2005 - 10h30
Gangues assustam escolas, diz pesquisa da Unesco
LUCIANA CONSTANTINO
da Folha de S. Paulo, em Brasília
Chamadas de "patotas" por uns e "organizações juvenis" por outros, as gangues estão cada vez mais presentes no cotidiano das escolas públicas, na maioria das vezes associadas à violência. Estão tão presentes que 20,4% dos alunos da rede pública de cinco capitais brasileiras dizem haver gangues nos locais onde estudam, sendo que 94,2% deles enxergam ligação com a violência na escola.
Batalha entre gangues
A frente do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil vira palco de uma batalha entre gangues. Mas se engana quem pensa que se trata de alguma espécie de briga. A disputa fica apenas entre quem faz o melhor passo, a melhor seqüência de hip hop, a melhor performance.

Fronteiras da Alma

 

                            Gabriel disse que devemos pensar num ponto do espaço como sendo nosso lugar, o que é verdade mesmo: não estamos em bairros, cidades, estados, nações. Não estamos na América do Sul, no Brasil, no Espírito Santo, em Vitória, em Jardim da Penha senão acidentalmente, porque essas foram as limitações que as burguesias impuseram a nossas almas. De conversa em conversa fomos raciocinando que são os limites municipais, as divisas estaduais, as fronteiras nacionais apenas e somente reservas de mercado das elites. As elites capixabas fizeram do Espírito Santo feudos provinciais nos quais não entra nada e de onde nada sai sem sua autorização medíocre. E assim é em toda parte. Por outro lado, tão grande foi o avanço da Internet desde 1989 no mundo e desde 1995 no Brasil que alargou até exageradamente tudo. Posso colocar (como fiz com alguns artigos sobre os baciões, os panelões dos grandes meteoritos) o que criei na Rede, mesmo se não consigo vazar através de livros e artigos publicados na imprensa. A Internet, portanto, age contra o mecanismo LIMITADOR das elites.

                            Nós fomos sendo empurrados não só pela expansão das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), como também por alguma perversidade que nos afasta. O movimento de afastar foi maior, talvez, do que o movimento de aproximar, ainda que pairem no horizonte da Terra os esforços dos iluminados, dos santos e dos sábios.

                            Assim, nossas almas ficam loteadas por fronteiras, divisas, limites, terrenos, lotes, posses, objetos e tantas coisas mais, podendo passear livremente apenas nas ruas e avenidas e praças, onde somos comuns, onde comungamos. Tão distantes fomos ficando!

Vitória, agosto de 2005.

 

DO LADO DE LÁ ESTÃO OS ZOUTROS (os alienígenas, os bárbaros; mas os zoutros dos zoutros somos nós)


Euráfrica Também Chamada Brasil

 

                            EUROPA

Europa - As civilizações européias têm sido importantes centros de desenvolvimento cultural e econômico.  Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            ÁFRICA

África: mapa político - As forças tectônicas que separaram a África da América do Sul há 150 milhões de anos criaram um continente cuja principal característica topográfica é um vasto e ondulado planalto. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            BRASIL


As estatísticas que tenho na cabeça são de que no Brasil os julgados brancos descendentes de europeus são 50 % (o que inclui os asiáticos, tomados como brancos), os negros sem mistura são 6 % e os mestiços 44 % (o que inclui mestiçagens com índios e asiáticos).

REOLHANDO

FRAÇÃO
PERCENTUAL
Europeus
50 %
Africanos
6 %
Eurafricanos
44 %

Podemos ver que Europa-branca e África-negra vieram misturar literalmente seus destinos genético-psicológicos no Brasil eurafricano, onde não somente os corpos se mestiçaram como principalmente as mentes. Um novo destino foi elaborado e como eu já disse repetidamente (e antes de mim Darci Ribeiro) é porisso que é tão difícil ir adiante aqui, mais ainda quando os políticos não percebem e não aceitam a construção do novo edifício políticadministrativo eurafricano-brasileiro. Ora, é preciso ter grandeza para isso e eles mal tem a grandeza mínima de copiar o passado, quer dizer, de macaquear a realidade alheia, alienígena.

UM MAPA GERAL


A AMÉRICA LATINA TODA PARTILHA DO MESMO DESTINO EM VÁRIOS GRAUS DE DENSIDADE (latinamérica-eurafricana)


O Brasil é a África do oeste e a Europa do Sul. É a Euráfrica do Sudoeste, mistura de dois sins, e de dois nãos.

Precisa encontrar seu caminho único, o que não é fácil, porque é CAMINHO DE ACEITAÇÃO MULTÍPLICE (de brancos, de negros, de índios e de asiáticos). É o mais difícil caminho que há no planeta, porisso tudo tem sido tão difícil.

Vitória, agosto de 2005.

Emoção Global

 

                            É interessante pensar que a geografia (e a história), índice do ESPAÇO PSICOLÓGICO, do espaço-da-razão, tenha ficado tanto tempo subnutrida, quando é tão interessante e tão interessável, para criar essa palavra.

                            A EMOÇÃO DO ESPAÇO (segundo o modelo)

·       Emoção do povo;

·       Emoção do futuro;

·       Emoção dos conflitos (tentar evitar);

·       Emoção da vida;

·       Emoção do espaço;

·       Emoção da geografia;

·       Muitas outras emoções.

JOGO DE BOLA (bola-Terra)


É incrível pensar que não existe vibração, nem muito menos contínua, em volta do privilegiadíssimo espaçotempo humano, que é único no sistema solar e único no universo, porque embora possam existir inumeráveis ET racionais nenhum é igual a este, que é único nesse sentido.

INFINITAS OPORTUNIDADES (onde quer que estejam) – segundo a Psicologia do modelo

·       Oportunidades de encontrar as figuras ou psicanálises;

·       Oportunidades de atender a motivações, metas, objetivos ou psico-sínteses;

·       Oportunidades de coligar-se a produções ou economias;

·       Oportunidades de juntar aos projetos organizativos ou sociológicos;

·       Oportunidades de modificar espaços e tempos ou geo-histórias.

UMA TELA DE GEO-HISTÓRIA (há infinitos vetores aí)


Pensar que com tanto a humanidade seja tão parada, tão inerte, tão indiferente às ofertas, é demais! Que tenham conseguido transformar a geografia nessa coisa boboca de hoje em dia deixa qualquer um pirado.

Vitória, agosto de 2005.

Educação Governempresarial

 

                            Coloquei PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), o que faz as empresas capitanearem o lado das pessoas e o mundo (ainda não globalizado) dirigir os governos no par polar oposto/complementar governo-empresas.

                            DUPLAEDUCAÇÃO (adaptação mútua)

Educação das empresas para servir aos governos
Educação dos governos para servir as empresas
PEDAGOGIA GOVERNAMENTAL
(Dos ambientes para as pessoas)
PEDAGOGIA EMPRESARIAL
(Das pessoas para os ambientes)
Políticas governamentais dos vários poderes
Administrações empresariais dos vários ramos de negócios

                            Isso significa treinar QUATRO NOVOS GRUPOS DE PROFESSORES.

1.       PROFESSORES DE GOVERNO;

2.       PROFESSORES DE EMPRESA;

3.      PROFESSORES DE GOVERNEMPRESA (interface de intermediação);

4.      PROFESSORES DE DESGOVERNO (pois há no ciclo a dissolução e é preciso se preparar para as fases de disrupção, ruína, desmoronamento, rompimento).

ACEITAÇÃO MÚTUA (e críticas ferrenhas também, porque é da colocação dos problemas que nascem as soluções e o futuro)


 
 
Tudo que nos governos irrita e beneficia os empresários
 

 
Tudo que nas empresas chateia e ajuda os governantes
 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

Enfim, vai ser preciso aprender um com o outro se quisermos um mundo melhor no futuro PARA TODOS (inclusive ou principalmente os operários, porque eles é que têm maiores necessidades).

Vitória, agosto de 2005.

De Volta e Outra Vez

 

                            A Rede Cognata diz que déjà vu (lê-se Dejá vi; do francês, JÁ VISTO = DO TEXTO) = DE VOLTA = DE DOBRO = DE OUTRA (vez), mas não é circular, não é reviver = GIRAR = RODAR. Porque girar seria fazer um retorno, depois de ter vivido uma vez, portanto, tendo conhecimento; neste caso a indicação não é essa.

                            GIRAR (girar = OBRIGADA = COBRADA, diz a RC)


DE DOBRO OU DE VOLTA (= DA LIBERDADE: a pessoa é livre, não é obrigada)

 


 

 


Como você haverá de se lembrar em Matrix, primeiro episódio, Neo vê um gato duas vezes e alguém explica que é quando a Matriz (NATUREZA = MÁQUINA = MODELOS) está com defeito. As pessoas atribuem ao hipocampo, mas o fenômeno está longe de ter sido descartado de forma tão simples, pelo contrário, há profundezas nele (não pela mera necessidade de conhecer o futuro; no modelo ficou claro que não há nenhum futuro nem passado, tudo é presente, tudo está encavalado).

Vitória, agosto de 2005.

 

                            DEJÁ VU

Acho que eu já vi esse filme…
Lá está você no meio de uma festa cheia de gente desconhecida quando, de repente…começa a ter uma sensação meio esquisita. Dor de barriga? Não, a impressão de que você já viveu uma situação igualzinha àquela! É como se você já tivesse "visto" a cena que está vivendo. Isso já te aconteceu?

Déjà vu

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga.